Mantendo sua estratégia para obter mais eficiência operacional, a Algar Telecom encerrou o 2T17 com lucro líquido de R$ 65,2 milhões, um acréscimo de 57,9% em relação ao mesmo período de 2016. A empresa registrou Ebitda consolidado de R$ 206,8 milhões de abril a junho deste ano, incremento de 16,8% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, com destaque para o Ebitda do negócio Telecom que encerrou o trimestre em R$ 174,6 milhões, elevação de 13% em relação ao 2T16, com a margem de 38%, crescimento de 2 p.p.
A Algar Telecom encerrou o 2T17 com 3,6 milhões de unidades geradoras de receita – UGRs em seu negócio Telecom, uma adição líquida de 230 mil em relação ao mesmo período do ano anterior. A evolução de 6,8% foi impulsionada principalmente pelos serviços de banda larga e telefonia fixa, que cresceram 11,7% e 10,6%, respectivamente. A empresa apresentou um crescimento de 34.1% nos acessos de ultra banda larga (acima de 10MB).
“Temos três grandes metas no negócio de Telecom: manutenção e proteção da base de clientes do segmento varejo, expansão do segmento corporativo e a melhoria da eficiência operacional. Os bons resultados comprovam que temos gerado valor para a sociedade por meio de crescimento, lucratividade, satisfação de clientes e de nossos associados”, afirma o presidente da Algar Telecom, Jean Borges.
Destaques do 2T17
Crescimento de 34.1% nos acessos de ultra banda larga (acima de 10MB);
Evolução de 16,8% no Ebitda consolidado, impulsionada pelo Ebitda do negócio de Telecom, com margem de 38%
Desempenho econômico financeiro
– Receita bruta consolidada: cresceu 8,4% no comparativo com o 2T16, alcançando R$ 881,8 milhões. Os destaques foram: um aumento de 11,0% nas receitas de serviços de dados para o mercado corporativo e 40,3% nas de dados móveis; e um crescimento de 8,8% (R$ 19,6 milhões) no negócio Gestão de Clientes e Gestão de Serviços de TIC quando comparado ao
– Receita líquida consolidada: totalizou R$ 670,6 milhões no trimestre, uma evolução de 7,4%, quando comparada com o 2T16.
– EBITDA consolidado de R$ 206,8 milhões no 2T17, incremento de 16,8% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 177,1 milhões). A margem EBITDA consolidada atingiu 31%, ante 28% no mesmo período do ano anterior.
– EBITDA do negócio Telecom alcançou R$ 174,6 milhões no 2T17, elevação de 13,0% em relação ao 2T16, a margem cresceu 2 p.p. Essa evolução foi propiciada pelo crescimento da receita, acompanhado de ações da companhia por maior eficiência operacional.
– EBITDA do negócio Gestão de Clientes e Gestão de Serviços de TIC apresentou um aumento de 42,5%, somando R$ 32,2 milhões, com uma margem maior de 4 p.p.
– Lucro líquido: encerrou o trimestre com R$ 65,2 milhões, frente aos R$ 41,3 milhões registrados no 2T16, a margem sobre a receita operacional líquida cresceu 3 p.p. A evolução do lucro líquido, é decorrente do maior resultado operacional (EBIT) da companhia no período, além de um melhor resultado financeiro.
– Investimentos: R$ 97,6 milhões no trimestre, ante R$ 141,4 milhões no mesmo período do ano anterior. O maior volume, no 2T16, se refere a construção do cabo submarino no montante aproximado de R$ 50,0 milhões, que a companhia investe desde o final de 2014. Dentre os destinos dos recursos: 30% foi direcionado à expansão das redes, 49% à continuidade do negócio, 3% para o crescimento dos serviços do negócio Gestão de Clientes e Gestão de Serviços de TIC e 18% para garantir a manutenção e a qualidade das operações.
Desempenho operacional
O negócio Telecom encerrou o 2T17 com 3,6 milhões de unidades geradoras de receita – UGRs, uma adição líquida de 230 mil em relação ao mesmo período do ano anterior. A evolução de 6,8% foi impulsionada principalmente pelos serviços de banda larga e telefonia fixa, que cresceram 11,7% e 10,6%, respectivamente.
– Telefonia fixa: Ao final do 2T17, a companhia apresentava 1,717 milhão de linhas fixas, uma evolução de 10,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse desempenho é reflexo, principalmente, do aumento das vendas ao segmento corporativo nas regiões de expansão, no qual o crescimento da receita foi de 11,0%.
– Telefonia móvel: a base de clientes móveis somou 1.304 mil, um acréscimo de 1,4% frente ao 2T16. O número de clientes pós-pagos cresceu 4,1% no período e alcançou 359 mil, os pré-pagos por sua vez cresceram 0,4% e atingiram 945 mil. A receita média por usuário (ARPU) do 2T17 foi de R$ 20,39.
– Banda larga: os acessos banda larga fixa evoluíram 11,7% no comparativo anual, atingindo 498 mil acessos no 2T17. Essa evolução é resultado dos contínuos investimentos da companhia na expansão e na modernização da rede. Ao final do trimestre, cerca de 220 mil clientes já usufruíam de planos de ultra banda larga (velocidade acima de 10Mbps), o que representava 44,2% da base total de banda larga fixa e apresentaram velocidade média de 15,51Mbps.
– TV por assinatura: registrou queda de 3,9% no total de usuários do serviço de TV por assinatura se comparado ao 2T16, em razão do momento macroeconômico e a queda do número de usuários em função de substituição do serviço por produtos substitutos (OTT).