O número de drones e de pessoas cadastradas na Agencia Nacional de Aviação Civil (ANAC) quase triplicou em seis meses. Em julho de 2017 havia pouco mais de 12 mil pessoas, já em fevereiro de 2018 são mais de 30 mil. A quantidade do aparelho passou de um pouco mais de 13 mil para mais de 33 mil unidades cadastradas. O uso é majoritariamente recreativo, tendo aumentado 172% nos últimos meses, enquanto o uso profissional teve um aumento significativo de 126%.
Dados: ANAC, 2018
O drone é um veículo aéreo não tripulado (VANT) e controlado remotamente que pode realizar inúmeras tarefas. Ele pode ser usado para uso recreativo como filmar viagens e lugares exuberantes vistos de cima, como também em uso profissional para filmagens de longa-metragem, mapeamento agrícola, monitoramento de polícia e até resgate.
Pensando no aquecimento do mercado brasileiro, a DJI, fabricante mundial de veículos aéreos não tripulados e líder no mercado de drones, está investindo no Brasil. A marca acaba de inaugurar a primeira loja autorizada no Brasil (Rio de Janeiro) e realizou, recentemente, seu primeiro lançamento no país – o Mavic Air, drone da DJI mais portátil já criado. Desenvolvido com foco em viajantes e entusiastas da vida ao ar livre, o aparelho filma com estabilização em 4K e tem um tempo máximo de voo de até 21 minutos.
“Estamos em uma ótima fase. O consumo de drones no Brasil está aumentando e sentimos a necessidade de estar mais próximos desses consumidores. E ainda há muito por vir”, diz Cinzia Palumbo, gerente sênior de marca da DJI.
Além da linha Mavic, que juntamente com a Spark é focada no uso recreativo, a DJI também possui drones para uso profissional, como os aparelhos da linha Phantom e Inspire. As aplicações são diversas e a cada momento surgem inúmeras possibilidades do uso de drone como um facilitador. Além dos drones, a empresa possui a linha Osmo para estabilizadores de imagem e a Ronin para uso profissional, bem como os Goggles, óculos de realidade virtual para uma experiência imersiva.