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Startup Amazonian SkinFood lucra no mercado norte-americano com biocosméticos limpos e veganos

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Fundada pela brasileira Rose Correa, a empresa utiliza ativos da floresta amazônica nas formulações dos produtos; e destina 10% dos lucros para aldeias localizadas no Acre

Trabalhando com ativos da floresta amazônica para criar biocosméticos em formulações limpas e veganas, a startup Amazonian SkinFood, fundada em 2021, planeja agora expandir sua atuação internacional, e também se preparar para o comércio no atacado. Fundada nos Estados Unidos pela brasileira Rose Correa, a empresa doa 10% de todos os seus lucros para o projeto Ni Shunpin, do líder indígena Ixã Huni Kuin, da vila de Altamira, no Acre; onde vivem cerca de 200 pessoas. Segundo Rose, a ideia da organização é contribuir de alguma forma para a preservação da floresta amazônica e das culturas dos povos que lá vivem; possivelmente fomentando futuras iniciativas econômicas que possam aumentar a autonomia das aldeias da região.

A história da Amazonian SkinFood começou em 2019, quando Rose Correa conheceu Shane Lindner, que se tornaria seu parceiro na criação da empresa: os dois se encontraram trabalhando voluntariamente em um projeto em San Francisco, na Califórnia; e decidiram empreender juntos. Ao longo de dois anos, eles pesquisaram ingredientes amazônicos que poderiam ser usados em uma linha de cosméticos; que foi oficialmente lançada no final de 2021, com dois produtos: um creme e um óleo para a pele do rosto. De lá para cá foi desenvolvido um terceiro produto, para limpeza da pele facial, que está sendo lançado agora. A linha, batizada de Amazonian Glow Skincare Set, é adequada a todos os tipos de pele.

“Juntos, os três formam uma linha minimalista de beleza, que limpa, hidrata e trata”, explica Rose. “Tentamos reduzir o consumo de beleza, criar uma rotina de skincare mais leve – até porque a maioria das pessoas nem sequer tem tempo de fazer essas rotinas de beleza com sete, dez etapas.” A ideia conversa com o “skinimalism”, conceito de beleza que combina as palavras “skin”, “pele”, e “minimalism”, ou “minimalismo” – e que não é a única tendência de beleza incorporada na essência da Amazonian SkinFood.

“Trabalhamos apenas com ingredientes seguros para uso na pele, amigáveis ao meio-ambiente, e coletados e processados de maneira ética”, diz Rose. “As embalagens dos nossos produtos são minimalistas e sustentáveis, e informamos nelas todos os ingredientes usados nas fórmulas – que são sempre de origem vegetal. Temos uma lista de componentes proibidos, como fragrâncias sintéticas, cores artificiais, parabenos e ingredientes à base de petróleo.” A tendência, chamada de Clean Beauty, ou Beleza Limpa, vem se firmando na indústria de cosméticos nos últimos anos – e deu origem inclusive ao Global Clean Beauty Awards, que no ano passado premiou o óleo da Amazonian SkinFood como o segundo melhor óleo facial do mundo.

“Nossas fórmulas desempenham mais de uma função cada, e têm concentrações bem altas, o que ajuda a reduzir o consumo”, Rose prossegue. “O óleo é 100% óleo concentrado de frutas da Amazônia. Não usamos nenhum preenchedor nele; como óleo de girassol, por exemplo. Isso tudo contribui para as questões da sustentabilidade, do consumo consciente, da durabilidade dos produtos, e dos próprios resultados, que são bem mais eficazes do que no caso da maioria dos produtos ‘mainstream’.”

Fortalecer cadeias econômicas e a biodiversidade na Amazônia

Na hora de escolher quais plantas e frutos amazônicos seriam utilizados nos produtos da Amazonian SkinFood, Rose Correa tentou priorizar cadeias ainda pouco exploradas na bioeconomia da região. “Até usamos açaí, que é uma cadeia já bem difundida mundialmente, e que pudemos usar no marketing internacional por já ser um nome mais familiar para o grande público; mas os outros ingredientes são todos muito exóticos, principalmente para o mercado norte-americano: utilizamos ucuuba, murumuru, buriti… Nem mesmo o maracujá é tão comum por aqui. Queremos fortalecer as cadeias produtivas das comunidades que já trabalham localmente com esses recursos. Além disso, essas plantas desempenham um papel fundamental na biodiversidade da Amazônia.”

Ao eleger uma comunidade para a qual destinar parte de seus lucros, porém, a Amazonian SkinFood priorizou uma aldeia que ainda não faz parte das cadeias de bioeconomia da região. “Fiz uma pesquisa sobre comunidades que estavam querendo se desenvolver e que não tinham nenhuma ONG ou ação do governo presente, e acabei encontrando essas duas micro-aldeias que estavam precisando de ajuda e buscando parcerias”, relata Rose. “Eles querem trabalhar com a manteiga de murumuru, mas isso requer treinamento, equipamento, estudos de logística. Atualmente eles retiram muito pouco, só o suficiente para fazer artesanato; e o resto acaba apodrecendo na floresta. E é uma pena, porque é uma manteiga riquíssima, com várias propriedades para a pele. O local tem copaíba também, outro ingrediente com o qual a aldeia poderia trabalhar.”

“Como ainda somos uma empresa pequena, não conseguimos criar essa produção lá sozinhos; mas tentamos ajudar como podemos, com verba para coisas como alimentação, água limpa, e a construção de uma escola indígena oficial”, Rose completa. Priorizada pelos próprios integrantes da comunidade, a escola foi inaugurada em abril do ano passado. Atualmente, os recursos fornecidos pela Amazonian SkinFood estão sendo usados na construção de um poço artesiano; e o próximo projeto é um açude de peixes, para aumentar o consumo de proteína na aldeia.

“Minha meta é que, à medida que a nossa marca vá crescendo, a nossa atuação social também cresça”, diz Rose. “Quero trabalhar especificamente com as aldeias do Acre, que é uma região de difícil acesso, e muito esquecida pelo governo. A maioria dos povos indígenas ainda não usa a biodiversidade como fonte de renda. Acreditamos que, fortalecidas, essas comunidades possam se inserir na cadeia da bioeconomia e quem sabe até se tornar fornecedoras nossas.”

Jornada Amazônia e programa Sinergia

Entre o final de 2022 e março de 2023, a Amazonian SkinFood participou do programa Sinergia, da plataforma Jornada Amazônia, projeto que busca criar e fortalecer um pipeline de startups inovadoras para impulsionar o empreendedorismo, qualificar conexões com o mercado e fortalecer o ecossistema de inovação e impacto na região amazônica. O Sinergia visa criar ligações de valor entre empresas já existentes, desde startups a grandes indústrias, em um esforço para melhorar as condições de performance dos agentes do mercado. Segundo Rose Correa, a participação no programa foi essencial na ampliação de networking e na definição de um planejamento de marketing para a Amazonian SkinFood.

“Neste momento de consolidação do negócio, em que os desafios e oportunidades são vários, é muito estratégico ter os aliados certos”, ela comenta. “Recebemos treinamento com profissionais do mercado por meio de encontros semanais. Fomos guiados em uma jornada de preparação para deixar toda a estrutura da empresa pronta e embasada, dependendo do objetivo de cada startup: no nosso caso, as metas eram consolidação de mercado, networking e captação de recursos. Hoje eu conheço várias outras startups da Amazônia: acabamos criando um hub de apoio, que é muito importante. Também trouxe possibilidades de investidores: estamos conversando com uma venture capital para tentar conseguir esse investimento. Na preparação da empresa para o mercado, eu tive ajuda com marketing digital, campanhas de lançamento de produto, definição de público-alvo, posicionamento de marca. Participar do programa foi muito valioso.”

Sem dívidas e 100% autofinanciada, a Amazonian SkinFood fatura por meio de vendas diretas online e também em eventos em feiras. As metas para este ano incluem construir reconhecimento de marca e também planejar a entrada dos produtos no atacado. “Lançamos a linha recentemente em três novos varejistas na Califórnia, além de em duas plataformas de ecommerce focadas em beleza de comércio justo. Recebemos consultas de atacados do Equador, Austrália e Portugal que desejam ter nossos produtos”, conta Rose. “Estamos buscando investidores de impacto que gostariam de nos ajudar a escalar a produção e participar de feiras do setor.”

Outro objetivo é passar a vender os produtos também no Brasil. “Recebo algumas críticas dizendo que ‘não é justo’ que uma marca que utiliza ingredientes amazônicos não atenda o público brasileiro, e eu concordo”, Rose admite. “Precisamos de toda uma outra operação para isso, e, portanto, precisamos de investimento. Mas estamos trabalhando fortemente para que isso aconteça.”

A fundadora Rose Correa aposta que a aceitação dos produtos no Brasil seria grande; como é nos Estados Unidos, onde cosméticos feitos com ingredientes amazônicos têm um grande apelo. “O Brasil é, há muito tempo, sinônimo de beleza no mundo inteiro – mas temos relativamente poucos produtos com DNA verdadeiramente brasileiro sendo exportados para o mundo todo”, ela aponta. “Com a Amazonian SkinFood, estamos mudando um pouco esse cenário.”