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Setor de franquias mantém trajetória de recuperação no 4º tri, mas sente impacto da pandemia em 2020

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O balanço consolidado realizado pela ABF – Associação Brasileira de Franchising revela que o setor de franquias manteve sua curva de recuperação no 4º trimestre de 2020, se aproximando dos níveis pré-Covid-19. O estudo mostra que o franchising registrou uma receita apenas 1,8% menor no período, comparado ao 4º trimestre de 2019, que foi de R﹩ 54,966 bilhões para R﹩ 53,976 bilhões. Considerando o desempenho do ano todo, porém, o impacto da pandemia foi maior, com o faturamento geral do setor recuando quase três anos.

As políticas de isolamento social (necessárias para conter a disseminação do vírus), principalmente o fechamento dos shoppings, e a queda dos índices de confiança do consumidor e do empresariado ao longo do ano se refletiram fortemente no setor. A mudança de hábitos do consumidor, principalmente nas áreas de entretenimento e turismo, e a queda do setor de serviços – segundo o IBGE houve uma redução de 7,8% no ano passado – foram outros fatores importantes. O maior impacto foi observado no 2º trimestre de 2020, seguido de uma recuperação gradual. De outro lado, a digitalização de processos e serviços, as políticas de auxílio emergencial e o aquecimento da construção civil foram movimentos importantes para dinamizar o setor, mas não suficientes para uma mitigação maior dos impactos.

“2020 foi de fato um ano dos mais desafiadores para todos os setores da economia brasileira, e com o setor de franquias não foi diferente. Analisando o comportamento do setor ao longo do ano, com os estudos trimestrais e, adicionalmente, as consultas mensais feitas pela ABF, graças à participação de seus associados, vejo que o resultado poderia ter sido pior, mas as virtudes do franchising amenizaram a queda. Nós temos a força do trabalho em rede, uma alta capacidade de negociar com fornecedores e promover ganhos em escala, por exemplo, porém, é com muito esforço que o ecossistema do franchising está atuando para amenizar as perdas e os impactos nos negócios”, afirma André Friedheim, presidente da ABF.

Quanto ao movimento de abertura e fechamento de unidades, o levantamento indicou que o índice de unidades abertas em 2020 foi de 6,6% frente 9,2% no ano anterior. As fechadas chegaram a 9,2% ante 4,9% neste mesmo período, resultando num saldo de -2,6%. Este percentual resultou num total de 156.768 operações em 2020 contra 160.958 no ano anterior. Já os repasses tiveram uma pequena alta, avançando de 2,3% em 2019 para 2,5% no ano subsequente.

“De fato, alguns empreendedores não conseguiram atravessar um período tão longo de adversidade, mas notamos um imenso esforço das redes para manter suas operações, negociando ou suspendendo taxas e ajudando os franqueados a buscarem alternativas de redução de custos e faturamento. Em outros casos, o negócio foi repassado a um empresário mais capitalizado, uma opção muito importante para a perpetuação de negócios e empregos. Um acesso a crédito mais facilitado e a melhoria geral do ambiente de negócios nos ajudaria a manter ainda mais unidades e, portanto, a geração de empregos, renda e impostos”, afirma André Friedheim.

Média de unidades por rede sobe

Uma das tendências do setor de franquias brasileiro é o aumento do número médio de unidades por marca, o que demonstra maior maturidade das redes. De acordo com o estudo da ABF, a exemplo do que ocorreu em 2019, essa média teve uma alta de 6,5%, saltando de 55,2 para 58,8 operações em média por marca no período pesquisado. Esse dado corrobora com outra tendência: o crescimento da participação de multifranqueados, seja multiunidades (donos de franquias de uma mesma marca), seja multimarcas (proprietários de operações de diferentes redes).

Em relação ao número de redes, o balanço de 2020 indica que houve uma redução de 8,6%, cujo total passou de 2.918 para 2.668 marcas no período analisado. “Embora algumas redes de menor porte tenham cessado suas atividades, essa diminuição se deve mais a marcas pequenas que deixaram de franquear ou empresas que planejavam se lançar no setor, mas postergaram seus planos. É importante ressaltar também que tivemos alguns movimentos de fusões e aquisições e que novas marcas continuam a chegar, mostrando a atratividade do mercado nacional”, explica o presidente da ABF.

Empregos

O ecossistema de franquias é tradicionalmente um grande gerador de empregos. Contudo, ainda como reflexo da pandemia e acompanhando o movimento dos demais setores econômicos, o franchising também retraiu as contratações. Segundo a pesquisa, o número de empregos diretos passou de 1.358.139 para 1.258.884 no período analisado. “Vínhamos numa trajetória ascendente de contratações, inclusive em virtude da reforma trabalhista, porém, a pandemia da Covid-19 fez com que as redes diminuíssem esse ritmo. Isso mostra a urgência de retomarmos as reformas, principalmente a tributária, e outras medidas de desburocratização do ambiente de negócios”, observa Friedheim.

Segmentos

Dentre os onze segmentos elencados pela ABF, Casa e Construção, com uma variação positiva de 25,6% no 4º trimestre do ano passado frente a igual período de 2019, e de 12,8% em 2020 foi o principal destaque. A permanência das famílias em casa para manter o distanciamento social levou à realização de pequenos reparos, reformas e à maior valorização das residências. Outros fatores, tais como a manutenção dos juros básicos da economia (taxa Selic) em níveis baixos, o aumento do número de trabalhadores em home office e o enquadramento das atividades do setor de construção civil como essenciais também contribuíram para o bom desempenho desse segmento.

Saúde, Beleza e Bem-Estar também registrou desempenho positivo, de 5,4% no 4º tri e de 3,1% no ano. O segmento foi beneficiado pelo fato de haver uma demanda ainda reprimida, pela decisão de parte dos pacientes em aproveitar a quarentena para realizar procedimentos mais invasivos, a acentuação do desejo de bem-estar mesmo em um contexto tão delicado e o redirecionamento de recursos que seriam utilizados para outros fins, como viagens e outras atividades sociais restritas nesse período.

Com variação também positiva no 4º trimestre, Serviços e Outros Negócios (1,9%) e Comunicação, Informática e Eletrônicos (0,1%) também se beneficiaram pela permanência de parte da população em casa, pelo trabalho em home office e pelo incremento dos meios de pagamento.

Hotelaria e Turismo e Entretenimento e Lazer foram os segmentos com maior impacto devido às grandes restrições a aglomeração de pessoas e viagens. Se retirados ambos os segmentos do cálculo, de acordo com a pesquisa da ABF, o setor de franquias registraria um desempenho 0,8% maior em seu faturamento no período.

Já Alimentação, o maior segmento do franchising, diminuiu de forma sensível as perdas no 4º tri, tendo registrado uma queda de 5%. Na classificação da ABF, o segmento é formado pelos seguintes subsegmentos: Bares, Restaurantes de Serviço Rápido, Restaurantes de Serviço Completo, Empórios, Mercados e Lojas de Conveniência, Docerias e Sorveterias, Padarias, Distribuição e Produção. Se retirados Empórios, Mercados e Lojas de Conveniência; Docerias e Sorveterias e Distribuição e Produção do cálculo, o segmento focado em Bares, Restaurantes e Padarias registraria um desempenho de -9,9% em seu faturamento no período, efeito mais severo do que o resultado total de Alimentação registrado.

“Neste período, tivemos um afrouxamento das políticas de isolamento social, fora o movimento naturalmente mais intenso do fim do ano. Além disso, o crescimento do delivery e o bom desempenho dos supermercados e das lojas de conveniência ajudaram a reduzir o impacto, porém o resultado do ano ainda ficou em -15,5%”, afirma André Friedheim. O presidente da ABF completa que “o franchising brasileiro segue se reinventando, trazendo soluções inovadoras para atender as novas demandas do consumidor diante da pandemia, com um grande avanço do processo de digitalização das redes e pronto para sair mais forte desse período”.

Internacionalização

O movimento de internacionalização das marcas brasileiras no exterior se manteve estável na comparação com 2019, segundo o balanço da ABF. São 163 marcas presentes em 106 países. É importante ressaltar que a estabilidade no saldo não indica falta de mudanças, isso porque em 2020 algumas marcas voltaram a focar apenas o mercado nacional e algumas marcas, como Coife Odonto, Hot N’Tender e Number One Chicken se lançaram no mercado estrangeiro, obtendo também, prêmios de destaque no processo de Internacionalização. O levantamento envolve todos os formatos de operação internacional: unidades próprias, unidades franqueadas, máster franchising, desenvolvedor de área, exportação e joint ventures.

Entre as nações top 10 com maior presença de marcas made in Brazil, os Estados Unidos seguem liderando a lista, com Portugal em segundo lugar e o Paraguai em terceiro. No ano passado, Peru (20%), Angola (14%) e Equador (10%) foram os países que registraram maior variação na presença das redes brasileiras.

Com relação aos segmentos, Moda historicamente permanece com maior participação do franchising brasileiro no exterior, acompanhado por Saúde, Beleza e Bem-Estar e Alimentação.

Já no movimento inverso, a pesquisa mostra que no ano passado havia 205 marcas de 30 países atuando no Brasil. Os Estados Unidos também encabeçam a lista, seguidos por Portugal e pela Espanha. A Alemanha, com 20%, e os EUA (4%) foram os países que registraram maior variação em número de redes no Brasil.

“Esses números mostram mais uma vez a resiliência do franchising brasileiro. Mesmo em um cenário tão adverso, as redes mantiveram seus investimentos. Entendo também que, mais do que nunca, ficou clara a importância de diversificar negócios para reduzir riscos e buscar novos mercados. De outro lado, algumas marcas estrangeiras interromperam suas operações no Brasil. No entanto, na maioria dos casos, trata-se de movimentos pontuais, que podem ser revistos assim que a situação apresentar maior estabilidade”, diz o presidente da ABF.

Projeções

O cenário para 2021 ainda é bastante desafiador, porém, fatores como o avanço do processo de vacinação da população, como também da agenda das reformas em discussão no Congresso Nacional, especialmente a tributária e a administrativa, a implantação das medidas de ajuste fiscal e o estímulo e a facilitação do acesso ao crédito para as micro e pequenas empresas, oferecem uma perspectiva mais positiva para este ano. Nesse sentido, a ABF projeta um faturamento 8% maior, 5% mais unidades, 2% em novas redes e uma alta de 5% no número de empregos diretos gerados pelo setor em 2021.

Na pesquisa trimestral do setor, a ABF perguntou às redes de franquia quais são suas expectativas individuais para 2021, o que mostrou que para 64% dos respondentes, o crescimento será superior a 10%, e que para 19% será entre 5% a 10%. Para o presidente da entidade, “permanecendo as bases para a retomada segura das atividades econômicas a partir deste ano, acreditamos que o setor de franquias levará cerca de dois e meio para retomar os patamares pré-Covid-19”, conclui Friedheim.

Metodologia

A Pesquisa de Desempenho do Franchising Brasileiro em 2020 reuniu 340 marcas de um universo de 2.668 redes (aproximadamente 13% das franquias), que respondem por 33% das unidades e 36% do faturamento do setor. Envolvendo o mercado como um todo, inclusive não associados, os números do desempenho do setor de franchising são apurados em pesquisa por amostragem, cruzados com levantamentos feitos por entidades representantes de setores correlatos ao sistema de franquias, órgãos de governo, instituições parceiras e de ensino. Auditados por empresa independente, os dados divulgados pela ABF são referência para órgãos governamentais de diversas esferas, entidades internacionais do franchising, como World Franchise Council (WFC), Federação Ibero-americana de Franquias (FIAF) e instituições financeiras.