Paperless encerra 2017 com 25% de share no mercado nacional de documentos fiscais

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A Paperless no Brasil, operação brasileira da multinacional líder na geração, gestão e guarda de documentos eletrônicos tributários em toda a América Latina, irá fechar o ano de 2017 com grandes conquistas. Detentora de um share de 25% do mercado no País, o que significa dizer que 1 a cada 4 cupons fiscais é emitido e gerenciado por meio das suas soluções, a empresa foi considerada a 21ª companhia que mais cresce entre as PMEs no território nacional, a 10ª do estado de São Paulo e a 1ª entre as que atuam com tecnologia fiscal segundo ranking da consultoria Deloitte.

Os resultados entregues aos clientes, dos quais fazem parte grandes varejistas regionais e internacionais como GPA, Mc Donald´s, Walmart, CENCOSUD, SODIMAC e Raia Drogasil, permitem que a Paperless no Brasil esteja em constante desenvolvimento. Nos últimos 2 anos, apesar da crise econômica e política, seu crescimento alcançou taxa superior aos 200%. E todo o trabalho foi coroado com o Prêmio de Excelência da Indústria organizado pela Associação Brasileira de Automação para o Comércio (AFRAC). O evento premia as empresas de maior relevância e crescimento da automação para o comércio e o comitê julgador é composto por representantes da indústria do varejo e associações de classe como FECOMERCIO, ASSESPRO, ABRAS, SESCOM, FIESP, entre outras.< /p>

“A Paperless foi eleita destaque na categoria de ‘Documentos Eletrônicos’, refletindo todo esforço e experiência em trazer ao mercado uma solução de nível mundial e operá-la no país por meio de processos mundialmente certificados e reconhecidos como melhores práticas”, declara o gerente geral da operação brasileira, Paulo Eduardo Guimarães (ou Peguim, como é mais conhecido no mercado desde uma das suas ocupações anteriores, na IBM).

Nascida no Chile há cerca de 15 anos, a companhia atua em outros quatro países latinos (Peru, Colômbia, Argentina e México) e detém 80% de participação no mercado regional. Recentemente, a Paperless passou a integrar o grupo SOVOS, multinacional americana líder no mercado global, com operações em todos os continentes e com 35 anos de experiência no compliance fiscal. Esta união consolida a operação como a maior do mundo quando o assunto é gerenciamento de documentação fiscal e produção de relatórios em tempo real.

A companhia saiu na frente da concorrência para atender a demanda existente no Brasil (seja por meio do atendimento ao cliente direto ou por meio de software house) exatamente pelo fato de contar com uma estrutura internacional. “O Brasil foi o último país da América Latina a digitalizar o varejo. Quando a obrigatoriedade da nota fiscal eletrônica passou a valer por aqui, em 2014, nós já tínhamos a experiência de ter passado por esse processo em outros países e agregamos todo esse conhecimento para as operações locais”, complementa Peguim. Com isso, a empresa acumula 120 milhões de documentos fiscais emitidos e gerenciados mensalmente.

Os números da Paperless no Brasil e no mundo são reflexo da sua atuação, que vai além da gestão simples dos documentos fiscais e incorpora inteligência ao processo. A equipe própria de desenvolvedores e o time de negócios trabalham para desenvolver serviços que tratam de todo o ciclo de vida desses cupons, desde a emissão e mensageria com a Secretaria da Fazenda, passando pela gestão e contingência com o espelhamento de informações em um servidor em cloud, até a etapa de custódia para que tudo fique armazenado em ambiente seguro, de fácil consulta e em conformidade com as leis.

Esse funcionamento centralizado facilita o monitoramento de cada PDV, de cada SAT e dos certificados digitais, assim como permite a consulta, regularização de pendências e o cancelamento e inutilização de NF-e, NFC-e e CF-e. Isso agrega em rapidez, eficiência e segurança para os documentos das empresas, já que, desse modo, o gestor tem visão total de seus cupons desde a geração até o envio para os órgãos fiscais, evitando multas por notas não enviadas.

Para 2018 a expectativa é manter a Paperless como um aliado para a área tributária, principalmente para aquelas regiões que estão passando recentemente pelo processo de digitalização, como Minas Gerais. Mas, além disso, a companhia tem se dedicado a transformar o que é meramente compliance em ferramentas de alto valor agregado nas áreas de experiência do consumidor, live data, performance operacional e inteligência de mercado.

“No primeiro momento resolvemos a questão fiscal que é a necessidade mais latente. No segundo, agregamos valor à operação dos nossos clientes, porque nossos relatórios podem dar vida a dados que ele não enxergaria sozinho. Para isso, trabalhamos em projetos de valor agregado e em serviços periféricos que permitem que o lojista possa se relacionar com o consumidor depois que ele sai da loja, de forma que vai além do ecommerce”, detalhe o gerente geral da operação brasileira.

Entre os serviços periféricos que o gerente geral comenta está a operação assistida dedicada à complexidade do varejo, que atua em diferentes estados, com horários estendidos e que lida o desafio de padronizar o atendimento fiscal para as diferentes lojas e, principalmente, identificar e corrigir os problemas a tempo. Para isso, a equipe da Paperless no Brasil trabalha para pró-ativamente identificar incidentes de emissão de NFC-e / CF-e SAT, corrigir notas com problemas, acionar lojas para corrigir incidentes de comunicação e apontar riscos à operação.

Já os projetos de valor agregado objetivam a melhor performance de vendas, com a prática do Live Data, por exemplo. O nome traduz a ideia central da solução: fornecer dados reais e em tempo real. A aplicação disso é bastante ampla:

É possível utilizar-se dos dados levantados a partir da emissão de nota fiscal para saber o desempenho de cada PDV e, com isso, corrigir possíveis problemas no momento em que acontecem ou monitorar variáveis necessárias a um projeto, como exibir dados de vendas de itens específicos e o total do valor em reais convertidos para uma causa social em uma ação promocional, por exemplo.

Essa aplicação pode também apoiar a área de marketing para entender certos contextos e alavancar com estratégias diferentes a comercialização de itens atrelados a eles. Isso porque, a partir dos dados registrados nos cupons fiscais é viável apontar quais produtos vendem mais, em quais dias da semana e com quais outros artigos a venda está geralmente associada (como fraldas e cervejas, às quartas-feiras nas farmácias);

E, por fim, há ainda a possibilidade de os departamentos de inteligência de mercado aplicarem os dados e o conhecimento gerado por meio deles para o desenvolvimento de programas de fidelidade baseados nas preferências de compra e na personalização das promoções, por exemplo.