Energizou coloca foco em PME’s que querem migrar para o mercado livre de energia

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A Energizou, comercializadora de energia digital, foi fundada em 2020 com o propósito de dar liberdade para o consumidor, facilitando o seu acesso ao mercado livre de energia elétrica com flexibilidade, previsão e redução de custos. A empresa dos sócios Christian Cunha e Ricardo Behar tem pela frente o desafio de ajudar um novo grupo de consumidores, formado por pequenas e médias empresas, a aproveitarem a oportunidade de migrar mercado cativo para o modelo de varejo de energia.

Graças à portaria publicada pelo Ministério de Minas e Energia em setembro, o mercado livre de energia passa a ser acessível a todos os clientes conectados em alta tensão a partir de 2024. Estima-se que essa oportunidade possa atingir pelo menos 106 mil novas unidades consumidoras, que deverão contar com uma comercializadora como a Energizou para fazer a transição. De acordo com Christian Cunha, os principais beneficiados nessa nova fase são pequenas e médias empresas, com consumo mensal de energia entre R$ 10 mil e R $ 50 mil.

“Os consumidores dessa faixa só tinham como alternativa a Geração Distribuída (GD), focando na produção de energia fotovoltaica. Mas essa solução não os atendia plenamente, porque exige alto investimento de capital e desenvolvimento de projetos, ou contratos de arrendamento”, afirma. “No mercado livre, que até então estava aberto apenas para aqueles com faturas de valor muito maior, a economia é imediata e não demanda investimento. É um mundo de possibilidades e escolhas, em que o consumidor pode optar por comprar energia de forma muito fácil e cada vez mais digital, com possibilidade de negociar preços e ter mais controle dos seus custos de energia, e com baixo risco.”

Com mais de 80 clientes em todo Brasil, como indústrias, condomínios, shoppings e centros comerciais, universidades e hospitais, a Energizou baseia seu modelo de negócio na compra de energia elétrica de grandes usinas, que depois são negociadas com seus clientes em contratos que variam de três a quatro anos garantindo tarifas melhores que a energia consumida no Mercado Livre, isso é, direto das distribuidoras. “No fim das contas, nossos clientes conseguem uma economia de até 30% na conta de energia”, diz Behar. Ou até mais. Ele cita como exemplo uma universidade paulista que chegou a ter redução de despesa na ordem de 41% em um mês.

Como o foco da comercializadora são as PME’s, o compromisso também inclui descomplicar o processo, com uma linguagem simples e a responsabilidade por toda a gestão dos negócios. “É um mercado complexo, mas entender sua legislação e burocracia não precisa se tornar uma preocupação para o pequeno e médio empresário. Nossas soluções digitais simplificam, inclusive, a fatura de energia, para que nossos clientes entendam de forma simples o seu consumo e a sua economia”, completa Cunha.