Quem utiliza uma moto elétrica da Voltz não precisa se preocupar com a quantidade de dióxido de carbono (CO2) que é jogada na atmosfera — já que a emissão de poluentes é quase nula se comparada com modelos movidos à combustão. As motos da empresa utilizam baterias elétricas recarregáveis e tem uma série de tecnologias embarcadas que contribuem para uma viagem mais segura e sustentável. De acordo com a empresa, desde março deste ano, foram sequestradas 30 toneladas de emissões de CO2 da atmosfera. Isso significa que, quem escolhe a Voltz, contribui para o meio ambiente e para o futuro do planeta.
E a empresa tem planos ambiciosos para ampliar ainda mais o número de pessoas que usam as motos elétricas. A companhia criou um programa com estações de trocas de bateria, que chegam para redefinir a mobilidade de veículos elétricos no Brasil. Elas tornam o produto mais acessível e acabam com a limitação de autonomia, considerada um desafio para acelerar a transição dos modelos à combustão.
O programa está em funcionamento na cidade de São Paulo, que conta hoje com 55 estações. Esse número deve chegar a 100 até o final do ano. E os resultados já são empolgantes. Atualmente são realizadas 1.400 operações semanais, com um acumulado de 14.159 ações desde abril, quando o projeto começou. Atualmente, o programa está sendo testado por entregadores plugados na plataforma de entregas do Ifood.
A partir de 2023, o projeto chega para o público em geral na capital paulista. Ou seja, quem comprar um modelo da Voltz, poderá escolher não levar a bateria junto. Nesse caso, será disponibilizado um plano de assinatura que possibilita a troca dessas células. Cada moto da Voltz comporta até duas baterias. E, quando uma fica sem energia, o usuário pode se deslocar até uma das estações para fazer a troca.
“Além de ser uma empresa já conhecida pelo forte desenvolvimento de novas tecnologias para a mobilidade urbana, estamos avançando também na oferta de produtos ainda mais acessíveis para os brasileiros e, ainda, em soluções eco-friendly”, comenta Renato Villar, CEO da Voltz. “O programa de troca de baterias resume essa nossa missão. E acredito que estamos só no começo de uma transformação duradoura para o mercado de duas rodas no Brasil”, diz.
“Apesar dos excelentes resultados, entendemos que ainda estamos no início deste projeto. Nossa proposta é ir muito além do que fazemos hoje. Para o próximo ano, temos a expectativa de multiplicar em 100 vezes os números de estações pelo Brasil. Esse é o futuro que estamos traçando para a Voltz, que é redefinir toda a mobilidade no Brasil, com alta tecnologia e sustentabilidade”, comenta Manoel Fonsêca, sócio e CMO da Voltz.
A operação de troca de baterias não vai se limitar ao mercado paulistano. A ideia é expandir o projeto no próximo ano para outras capitais do Brasil, como Recife (PE), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF), no início do ano que vem. A Voltz conta, ainda, com a fábrica na Zona Franca de Manaus (AM) e possui diversas lojas espalhadas por todo o Brasil.