A Vibra Energia inicia uma nova fase na sua jornada de inovação e transformação digital com a criação do Vibra co.lab. Um hub onde estarão unificados os esforços da companhia em open innovation e disseminação do intraempreendedorismo na organização. A Vibra tem expectativa de investir entre R$140 e 160 milhões em diferentes domínios de inovação nos próximos anos.
A inovação será cada vez mais importante para a Vibra que trilha um caminho rumo à transição energética e economia de baixo carbono. O novo hub permitirá a criação de conexões com startups e scale-ups em temas como mobilidade, conveniência, novas fontes de energia e outras tecnologias emergentes, construindo alternativas para grandes desafios do mercado.
“Essa nova fase ressalta a maturidade do nosso relacionamento com o ecossistema de inovação aberta. Hoje, temos mais de 30 startups conectadas aos negócios da empresa. Possuímos um diretório com mais de 100 startups e scale-ups já cadastradas, representando exponencialmente esse número em oportunidades de negócios”, diz Renato Vieira, head de inovação da Vibra Energia.
Por meio de diferentes conexões, a Vibra vem ampliando a atuação em inovação aberta, um dos braços atuantes e fundamentais no avanço do processo de transformação digital, liderado por Aspen Andersen, diretor de TI e Digital da companhia, há algum tempo. Presente em um mercado que experimenta a maior transformação de todas já vistas em mobilidade, pautada pela transição energética e neutralização de carbono, a companhia tem o desafio de levar a cultura de inovação para todas as áreas da empresa.
O time trabalha para estabelecer conexões que permitam chegar a soluções rápidas de problemas do dia a dia de diversos setores. Entre os projetos inovadores desenvolvidos ou que estão no radar da Vibra estão parcerias com startups de meios de pagamento, mobilidade, sustentabilidade, conveniência, energia, entre outras. Também está no escopo startups que ajudem a otimizar processos e reduzir custos.
“Isso terá desdobramentos positivos para diferentes áreas da empresa, na medida em que promovemos a atuação multidisciplinar entre os times internos e as startups. É um ambiente que favorece e fomenta a mentalidade empreendedora e o aprendizado contínuo, individual e coletivo”, explica Vieira.
No último ano, entre conexões estratégicas estabelecidas, pode-se destacar parcerias como as com a Smarthis em projetos de robotização de processos (RPA), devolvendo milhares de horas para os colaboradores, substituindo esforço repetitivo e de pouco valor agregado por tecnologia. Na mesma linha, a conexão com a Robbu promoveu avanço no aprimoramento da experiência dos clientes com um chatbot para Whatsapp, viabilizando autoatendimento para diversos serviços e negócios digitais. Destaca-se também a parceria com AME Digital, como meio de pagamento nos postos; a parceria com a Realwear, no uso de tecnologia IoT com smartglasses, visando a realização de auditorias e intervenções remotas de segurança nas nossas unidades operacionais; e a com a startup Hangarar, empresa de marketplace digital da aviação executiva, que foi incubada em um dos programas de aceleração de startups promovido pela Vibra.
O hub nasce também com parcerias institucionais cujo objetivo é ampliar e facilitar a conexão com o todo o ecossistema de inovação. Os três primeiros são a Endeavor, o MIT Reap e o IBI-Tech. Com a primeira, a Vibra pretende apoiar e participar de mentorias e projetos de aceleração de scale-ups. Já com o MIT Reap, o objetivo é trabalhar em desafios inovadores com foco em energia e mobilidade. E com o IBI-Tech, a companhia quer se aproximar do ecossistema de Israel, um dos principais polos de inovação tecnológica do mundo, com mais de seis mil startups.