Como todas as áreas do conhecimento, a medicina também evoluiu bastante ao longo dos séculos seguindo a trilha deixada pelas tecnologias mais desenvolvidas de cada período. Os cuidados com a saúde sempre foram obsessão do ser humano, fazendo com que tudo de moderno e inovador que fosse surgindo passasse a ser adaptado também para aplicação médica.
E o momento atual é de altíssimo e veloz desenvolvimento tecnológico, garantindo também a constante evolução da medicina – tanto em formas de controle preventivo quanto de tratamentos de saúde. Os equipamentos estão cada vez mais futuristas e precisos, os remédios estão mais eficientes, e surgem também sempre outras inovações que ajudam médicos a tratar seus pacientes com o maior embasamento possível.
Mas, o que há de mais atual e moderno hoje em dia para uso da medicina e maior saúde e qualidade de vida de todos? O destaque dos anos 10 do século 21 é a tecnologia wearable – aquela que você veste no corpo para captação e transmissão de dados – como as smartbands, também conhecidas como pulseiras inteligentes, que surgiram com outros propósitos e vêm sendo adotadas também para acompanhamento médico.
Como outras tecnologias inteligentes surgidas nos últimos anos, as smartbands tinham como objetivo principal facilitar a vida de quem usa. As aplicações mais comuns, no primeiro momento, foram para organização diária e rotina de trabalho. Todas as notificações do celular podem ir direto para o visor – mensagens, e-mails, ligações, notificações de redes sociais, etc. Com isso, quem precisa se concentrar não tem mais necessidade de checar a todo momento o telefone por conta disso, tudo chega na pulseira com uma vibração para avisar.
Outro uso para o qual as smartbands foram adaptadas é para a prática de atividades físicas: a pulseira, como a versão TCD1 da OnMe, mede calorias perdidas, passos caminhados e distância percorrida. Basta colocar no pulso e os dados aparecem no visor durante o exercício, com sincronização para o telefone celular para verificar e acompanhar os dados posteriormente via aplicativo integrado.
Aos poucos, notou-se que a smartband pode ser muito útil para os médicos na hora de acompanhar seus pacientes. Os dados coletados, principalmente de passos dados e qualidade do sono, dão um belo panorama da condição de sedentarismo e estresse do usuário, que pode ser monitorado através dos relatórios gerados pelo aplicativo da pulseira. Assim, o médico pode consultar tudo que foi coletado e avaliar como está a saúde da pessoa.
Já temos pacientes que precisam fazer exercícios diários para manter a saúde usando as smartbands para avaliar se está caminhando os dez mil passos recomendados, ou dormindo 8 horas diárias de um sono tranquilo, bem como perdendo calorias necessárias para a manutenção do peso.
Com monitoramento em tempo real e sensores capazes de captar variações no corpo, a tendência é que as smartbands e outras tecnologias wearable sejam cada vez mais desenvolvidas para uso na medicina e o relacionamento médico-paciente se tornará ainda mais clara e objetiva.
Para conhecer mais a TCD1 da OnMe e suas funcionalidades, acesse: www.onme.com.br.