As varejistas são alvo cada vez mais frequentes de ataques virtuais pelo fato de processam volumes massivos de informação pessoal, como os dados de cartões de crédito, em ambientes altamente vulneráveis com terminais de consulta, pontos de serviço e de vendas. No universo supermercadista a realidade não é diferente acrescido ao fato de que um ciberataque tem chances de fazer paradas bruscas em toda a operação do estabelecimento, que podem comprometer o bom andamento dos negócios, além de gerar uma imagem ruim, de desorganização, para o cliente final.
Para mitigar e ampliar a segurança da informação no setor, a aposta da Reposit Tecnologia, provedora especializada em gerenciamento de banco de dados para os setores atacado distribuidor e varejo, é prover soluções como forma de antecipação para os próximos passos dos cibercriminosos.
A fim de evitar prejuízos financeiros e ameaças à integridade dos negócios, a provedora aponta que a primeira indicação preventiva é aprimorar os investimentos com segurança digital em métodos que bloqueiam o acesso dos hackers, que vão além do simples uso de um sistema de varredura. A adoção de firewalls com antivírus é o passo inicial para evitar a invasão de hackers nos sistemas dos supermercados.
Outra medida de segurança indicada pela Reposit é o monitoramento constante na infraestrutura de segurança e nos ativos críticos de informação. De acordo com a empresa, a proteção de uma rede está na coleta e na análise dos milhares de informações que passam pelas aplicações tecnológicas dos supermercados. Pensando nisso, a Reposit criou um aplicativo de monitoramento remoto 24×7, que possibilita o profissional de TI visualizar o grau de vulnerabilidade do seu ambiente virtual pelo celular, através de gráficos que apontam o nível de criticidade de cada incidente.
O terceiro e último passo para a gestão de vulnerabilidade nos supermercados é o backup na nuvem. Além da flexibilidade no atendimento às demandas do cliente, realizando um backup na nuvem, o ambiente de TI do supermercado terá a segurança da informação aliada à alta disponibilidade dos dados.
“O mercado supermercadista necessita de ir além das precauções de primeiro nível como bloquear pop-ups; instalar antivírus ou proibir a instalação de programas sem autorização por funcionários. Roubo de notebook, incêndios, quedas de energia e até catástrofes naturais também são acidentes que corroboram para o aumento do acesso vulnerável aos dados destas empresas”, conclui Leonardo Barros, diretor executivo da Reposit Tecnologia.