A TOTVS, líder brasileira no desenvolvimento de software de gestão, anuncia os resultados de um estudo inédito, encomendado para a H2R Pesquisas Avançadas, voltado a identificar o grau de produtividade dos ambientes tecnológicos relacionado ao uso de ERP e de outros sistemas de gestão das indústrias brasileiras para suportar as demandas associadas à Indústria 4.0. O levantamento gerou o Índice de Produtividade Tecnológica (IPT), que concluiu que, em uma escala de 0 a 1, as manufaturas instaladas no Brasil atingiram uma média de 0,52 pontos. O que demonstra que ainda existe um longo caminho para que essas empresas utilizem melhor tecnologias de sistemas de gestão (ERP) para aumentar a performance e melhorar a gestão do negócio.
O estudo entrevistou 800 profissionais responsáveis pelas áreas de TI de indústrias instaladas no Brasil, com faturamento acima de R$ 5 milhões e atuantes em sete setores: bens de consumo, bens duráveis, metal-mecânica/plástico, têxtil/vestuário, química/reciclagem, extrativismo/beneficiamento e papel/celulose. A análise, realizada entre março e maio de 2019, avaliou dois grandes indicadores essenciais para a produtividade dos ambientes tecnológicos: Prontidão Atual e Performance.
A Prontidão Atual indica o nível de internalização do uso dos sistemas de gestão da empresa e a Performance indica o ganho de desempenho do negócio e da produção obtido com o uso dos sistemas de gestão (ERP).
Quando analisado o uso dos sistemas de gestão empresarial (ERP) – considerados essenciais para a performance e o sucesso dos negócios -, o índice IPT revela que há uma alta adoção do ERP na área financeira, mas o uso da solução ainda é disperso para as demais áreas das empresas. Como exemplo, só 42% das indústrias consultadas têm a utilização do sistema completo instalado nas áreas de produção e de manutenção.
Da mesma forma, mais da metade das empresas consultadas (57%) afirma ter uma solução de Business Intelligence (BI), mas apenas 28% apresentam uma integração total desses sistemas com o ERP. O que demonstra que poucas indústrias estão de fato transformando os dados em inteligência para o negócio.