A Tata Consultancy Services (TCS), empresa líder em serviços de TI, consultoria e soluções de negócios, hoje é uma das empresas com maior poder feminino no setor de TI. A empresa atualmente conta com 318.625 colaboradores, sendo que mais de 100.000 são mulheres, a começar por Ritu Anand, subdiretora global de Recursos Humanos da companhia.
A valorização das mulheres na TCS é uma política de décadas, que inclui todo o suporte às mulheres, incluindo opções de flexibilidade laboral em períodos de gravidez, por exemplo. “Entendemos e valorizamos os períodos de descanso que as mulheres devem ter durante as fases de sua vida e damos oportunidades de carreira alinhadas com cada um desses momentos. A cada etapa vislumbramos oportunidades de crescimento”, explica Ritu.
Outra iniciativa inovadora é o centro de negócios para as mulheres na Arábia Saudita: o Business Process Services. Nesse caso, identificou-se que a maioria dos recém-formados do País é do sexo feminino. O centro é fruto de uma parceria da TCS com a General Electric (GE) e a Saudi Aramco e tem como objetivo aproveitar o talento delas e oferecer oportunidades globais, analisando a cultura feminina para reconhecer as necessidades e tornar a experiência profissional a melhor possível. “A TCS tem como objetivo ser pioneira em tudo que faz. Para nós, a construção de um negócio em um País é tão importante quanto fazer parte da comunidade e do próprio ecossistema”, acrescenta Ritu.
Da força de trabalho da TCS Brasil hoje 28% são mulheres. “Acreditamos que ainda há muito espaço para ser preenchido por mulheres, principalmente, nos cargos de liderança no Brasil e no mundo”, ressalta Henry Manzano, CEO para a América Latina da TCS. Continuaremos trabalhando com nossos parceiros para oferecer ainda mais oportunidades no mercado de TI para mulheres.
Dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) apontam que, em 2013, as mulheres ocupavam 50% do mercado de trabalho na América Latina. Já em 2014, a participação das mulheres no mercado de trabalho aumentou, mas ainda é 30% menor do que a dos homens, os dados são do Panorama Laboral da América Latina e do Caribe de 2013 e 2014.