Stoller do Brasil completa um ano utilizando energia elétrica 100% proveniente de fonte incentivada

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Há uma década seria inviável adquirir energia elétrica a longo prazo como ocorre hoje, incentivada por políticas públicas e alinhada com as melhores práticas socioambientais. A Stoller do Brasil, por meio da área de SSMA – Saúde, Segurança e Meio Ambiente – é um exemplo de sucesso, completando um ano de utilização da energia incentivada implantada nas três unidades da empresa, a maior delas o parque industrial em Cosmópolis (SP). Nessa modalidade, a energia elétrica é gerada a partir de usinas que utilizam fontes renováveis, como as energias solar, eólica, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCH). No caso da Stoller, a energia elétrica é disponibilizada por meio de usinas de biomassa e de placas fotovoltaicas.

“A energia incentivada permite que nós, de maneira consciente, contribuamos para um menor impacto ambiental, porque são as indústrias as que mais consomem energia no país. Assim cumprimos a nossa missão junto aos nossos clientes, propondo dentro do agronegócio uma evolução inteligente”, analisa Filipe Ferreira Galvãocoordenador de engenharia e manutenção.

É considerada energia incentivada as fontes energéticas sustentáveis, que são consideradas limpas, não emitindo substâncias que contaminam o solo ou a atmosfera. Num contrato de cinco anos, a Stoller já tem energia contratada de maneira antecipada, ou seja, os valores ficam muito mais atrativos quando comparado ao mercado tradicional e suas bandeiras tarifárias. “Hoje o mercado cativo cobra, em média, R$ 650,00 por quilowatt. Contratamos a R$ 205,00 e os valores vão caindo ano após ano. O contrato vai até 2025, é fechado, não há interferências externas. Essa é uma a grande vantagem somada as práticas sustentáveis”, completa.

Segundo a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), o mercado livre se consolida como indutor das energias renováveis, absorvendo 68% da energia gerada por usinas a biomassa, 59% por PCH (Pequenas Centrais Hidrelétricas), 48% por eólicas e 40% por solares centralizadas. Com isso, o mercado livre absorveu 54% da geração de energia consolidada de fontes renováveis incentivadas (eólica, solar, PCH e biomassa). Além disso, 88% do consumo industrial de energia elétrica é atendido pelo mercado livre, patamar que tem se mantido estável nos últimos meses.