O Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras (CIAB-Febraban) comemora 25 anos de muito sucesso na América Latina, trazendo sempre o que há de mais avançado nesse segmento. Mais de dois mil executivos do setor financeiro devem visitar o Transamérica Expo Center entre os dias 16 e 18 de junho e certamente poderão testar e comprovar a superioridade tecnológica dos sensores de impressão digital da Lumidigm, divisão de biometria da HID Global – líder em criação, gestão e utilização de identidades seguras.
De acordo com Phil Scarfo, vice-presidente comercial e de marketing da HID Global, os sensores de imagem multiespectral conseguem identificar rapidamente até mesmo a impressão digital de dedos que representam um desafio à biometria: molhados, machucados, oleosos, ressecados ou gastos. “Trata-se de uma tecnologia superior que emprega diversos comprimentos de ondas luminosas em conjunto com modernas técnicas de polarização para obter características singulares da impressão digital, tanto da superfície da pele quanto de uma subcamada que reproduz o mesmo padrão. A informação interna da impressão digital é bastante relevante. O padrão da estrutura dos capilares é um espelho da impressão digital. Sendo assim, a tecnologia de imagem multiespectral não apenas ‘observa’ a impressão digital externa, quanto interna. Por isso é tão eficiente no combate às tentativas de fraude”.
Com forte atuação no Brasil, país que considera dos mais avançados em termos de sistema financeiro, Scarfo revela que, entre 90 mil caixas eletrônicos que contam com sensores biométricos, pelo menos 60 mil adotaram a tecnologia de imagem multiespectral. Em atestado de capacidade técnica, por exemplo, o Itaú declarou que os sensores Lumidigm estão presentes em 22 mil postos de autoatendimento, realizando cerca de 100 milhões de transações bancárias por mês, com 98% de sucesso – taxa superior à apresentada pela concorrência. “Investir em sensores de impressão digital de alta performance representa um ganho sem precedentes para os bancos. Primeiramente, por ser uma importante barreira contra atos fraudulentos. Depois, porque assegura e agiliza os procedimentos do caixa eletrônico de tal forma, que permite aos profissionais do banco se dedicarem a tarefas mais estratégicas, sem perda de tempo”.
O executivo ainda comenta que um dos fatores que contribuem para esse sucesso dos sensores de imagem multiespectral é a especial atenção dada pela Lumidigm a uma característica que ainda persiste na América Latina: a necessidade de combater fraudes, desperdícios e abusos. “Hoje, em poucos segundos nossos sensores permitem identificar ‘quem’ está fazendo ‘o quê’ em determinado momento. Isso representa uma quebra de paradigma e uma tecnologia bastante alinhada com as necessidades dos bancos, que são altamente dependentes de autenticação forte. Neste caso, a impressão digital é a que mais se adapta às necessidades do mercado e ainda facilita a interoperabilidade entre instituições financeiras, órgãos do governo e entidades privadas”.
Scarfo chama atenção, por fim, a outra característica singular desses sensores, que é a possibilidade de oferecer aos usuários uma autenticação singular ou multifatorial. Ou seja: autenticação biométrica ou uma combinação da autenticação biométrica com algum outro tipo de identificação. “O fato de poder modificar e responder a novas vulnerabilidades e novas ameaças, atualizando o próprio nível de segurança, vem se provando um investimento de longo prazo. É justamente nesse ponto que a HID Global comprova a superioridade de suas soluções de identidade segura, com um vasto menu de opções à disposição dos executivos financeiros”.
Fonte: Phil Scarfo, vice-presidente comercial e de marketing da Lumidigm, divisão de biometria da HID Global. www.hidglobal.com.br/lumidigm