Iniciativa conta com mentoria da ACE e tem foco em soluções de fintechs, machine learning, real estate, big data, agrotechs, insurtechs, blockchain, entre outras; inscrições vão até dia 25 de junho
O BoostLAB, programa do Banco BTG Pactual para conexão e potencialização de startups em parceria com a empresa de inovação ACE, está com inscrições abertas para a sua oitava edição. A iniciativa, que tem como foco as scale-ups, empresas em nível avançado, com grande possibilidade de crescimento e de criação de projetos, conta com a mentoria da rede global da ACE.
O programa, eleito pelo segundo ano consecutivo como um dos 25 melhores centros de inovação financeira do mundo na categoria “The Innovators”, da revista Global Finance, procura soluções de fintechs, machine learning, real estate, big data, agrotechs, insurtechs, blockchain, edtechs, entre outras.
Em sete edições, o BoostLAB já reuniu mais de 2 mil inscritos, mais de 50 startups potencializadas – sendo que 70% delas fizeram negócio com as empresas do Grupo BTG e seis startups receberam investimento do banco.Além da mentoria dos próprios sócios do banco e parceiros do mercado, o programa conta com a metodologia da ACE, que investe e acelera startups em Early Stage, além de atuar com consultoria de inovação corporativa.
“Além de oferecer uma oportunidade única de negócios com o BTG Pactual e seus parceiros, o programa possibilita essa conexão com uma rede global de especialistas que focam no item mais importante para uma startup além de resolver a dor do seu cliente: o seu crescimento. Com isso, conseguimos estimular ainda mais o ecossistema de empreendedorismo e inovação no país”, acrescenta Pedro Waengertner, CEO da ACE Startups e um dos mentores.
As inscrições podem ser feitas até o dia 25 de junho no site e serão selecionadas de cinco a dez startups nesta edição, que dura aproximadamente cinco meses. Para participar, é importante que as startups tenham pelo menos dois sócios com dedicação exclusiva ao negócio, produto pronto, além de tração e vendas recorrentes para a resolução de problemas de forma escalável. As empresas podem ter recebido aportes em nível Seed, Séries A ou posteriores.