Por Marcelo Souza
Neste mundo cada vez mais ágil e disruptivo, contar com equipes compostas por indivíduos com capacidades cognitivas variadas é a forma de ter uma empresa mais competitiva no mercado.
Quando falamos de capacidade cognitiva nos referimos a várias habilidades que as pessoas têm ou podem desenvolver ao longo da vida, entre elas: facilidade na aprendizagem, agilidade na solução de problemas, rapidez de raciocínio e aptidão para lidar com a ambiguidade.
Tanto a experiência quanto o potencial de aprendizagem são fatores importantes para que as pessoas desenvolvam a capacidade cognitiva, que permite a adaptação às mudanças rápidas e à complexidade do cenário atual.
Atualmente, o grande desafio das empresas, em especial dos profissionais de RH, é escolher não só os melhores talentos para as organizações, mas aqueles com capacidade de se adaptar e prosperar no cenário de mudanças rápidas.
Com isso, os RHs passam a ter uma atuação mais estratégica dentro das empresas, já que os CEOs e líderes confiam neles para indicar os melhores perfis de profissionais, principalmente aqueles com capacidade de resolver os problemas e questões importantes antes que se tornem desafios intransponíveis, que vão demandar a intervenção da alta liderança.
Além da capacidade de antever e solucionar problemas, os funcionários de hoje devem ser ágeis o suficiente para aprender e adotar novas tecnologias praticamente da noite para o dia, aproveitando todos os recursos tecnológicos disponíveis para criar valor para a organização e também para seus clientes.
Porém, identificar ou prever essas habilidades não é tarefa simples. E sem o apoio das ferramentas desenvolvidas para esse fim, isso torna-se quase que uma missão impossível, ainda mais se considerarmos que algumas ferramentas identificam poucos traços psicológicos, como inteligência e ambição. Mas as empresas precisam saber muito mais do que isso no momento de contratar ou promover um profissional.
Ao conhecer todo o potencial das pessoas para novas aprendizagens e de que forma elas vão lidar com os desafios empresariais que surgem inesperadamente, as empresas são capazes de designar aos profissionais funções que se encaixam perfeitamente em suas habilidades. Isso traz impactos positivos em todo o processo, resultando em equipes mais satisfeitas, engajadas e estáveis.
Conseguir descobrir a combinação certa de habilidades cognitivas entre integrantes de uma equipe – seja ela formada por novos profissionais e também por aqueles que já estão na empresa – é o grande desafio da área de Recursos Humanos.
Para atender essa demanda, atualmente existem avaliações que fornecem todas as respostas necessárias para a correta tomada de decisão, e a Avaliação de Inteligência Geral (GIA) é uma delas.
Por meio do GIA é possível prever de forma precisa o tempo que alguém levará para lidar com uma nova atividade ou função, habilidade, processo etc. A avaliação mede o potencial exato das pessoas, apontando sua capacidade de se desenvolver e crescer profissionalmente, em vez de focar exclusivamente nos conhecimentos existentes.
O GIA engloba cinco testes de habilidades cognitivas simples: lógica, velocidade de percepção, cálculo e precisão, significado de palavras e visualização espacial. Ao avaliar os recursos de um indivíduo nessas cinco áreas, você poderá agir de forma a manter as pessoas engajadas no trabalho, destinando a elas funções que desafiam e estimulam os pontos fortes que têm.
E uma vez que os RHs tenham acertado essa combinação de profissionais com diferentes capacidades em seus processos de gestão de pessoas e talentos, eles estarão de fato apoiando suas organizações a prosperar até mesmo, e principalmente, nos momentos de crises e grandes desafios.
Para saber mais sobre com prever o potencial dos profissionais, acesse o whitepaper da Thomas International Brasil em: bit.ly/Thomas_Predicting
Marcelo Souza, CEO do Grupo Soulan, que é referência no mercado de RH, e Country Manager da Thomas International no Brasil.