Para Stefanini Rafael, trabalho remoto exige o mínimo de Segurança da Informação

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A pandemia do coronavírus (Covid 19) gerou uma série de impactos no mundo todo e o mercado corporativo passou a adotar o home office como forma de continuar as atividades e colocar seus colaboradores em segurança. Segundo pesquisa recente realizada pela consultoria Betania Tanure Associados com 359 companhias que atuam no Brasil, 43% dessas empresas aderiram ao trabalho remoto em casa. Mas com um número crescente desse novo cenário de atuação home office, como fica a Segurança da Informação? Ao adotar tal modalidade, é fundamental que gestores e colaboradores tomem medidas para garantir e manter a segurança e a proteção dos dados.

Na avaliação da Stefanini Rafael, venture do Grupo Stefanini especializada em soluções avançadas de Inteligência e de Cyber Defense, há que se considerar alguns aspectos fundamentais para o trabalho remoto realizado tanto em PCs, notebooks ou aparelhos celulares, como o uso de Segurança de Dispositivo, independentemente do equipamento usado pelo colaborador; o acesso remoto seguro e criptografado à rede da empresa; acesso controlado aos serviços de nuvem; e, por fim, rápidos testes de intrusão na própria infraestrutura da empresa, que agora estará mais vulnerável.
A proteção nesses quatro pontos proporcionará um ambiente de trabalho mais seguro e, paralelamente a essas medidas, as empresas também devem assegurar o uso constante de antivírus atualizado, formas mais simplificadas de adoção de softwares contra malwares (códigos maliciosos), além de outros softwares que mantenham a segurança de dados pessoais desses profissionais. Deve-se evitar o uso de Wi-Fi de rua ou locais com sinais de Internet aberta, sem proteção, uma vez que são uma ameaça e há muita vulnerabilidade. É muito importante estabelecer uma conexão segura na casa do usuário que acessa remotamente por meio de uma VPN (Rede Privada Virtual), de forma a reduzir a exposição à ataques. “Os cuidados acima ajudarão as empresas a continuarem operacionais durante este momento de crise, porém reduzindo bastante o risco de uma crise de Segurança da Informação”, afirma Marco Aurélio Peres, Head de Cyber Security da Stefanini Rafael.

A Stefanini Rafael conta com soluções inovadoras e equipamentos de alta tecnologia de serviços em cibersegurança e desenvolve projetos de implementação para centros operacionais de segurança, os chamados Security Operations Centers (SOCs). “Com suas soluções, a companhia auxilia empresas a se preparar para riscos típicos do ambiente digital, como as ameaças nesses tempos de trabalho remoto, onde a Segurança da Informação não pode ser jamais desprezada”, destaca Leidivino Natal, CEO da Stefanini Rafael.

Por meio do SOC, a Stefanini Rafael insere ainda mais segurança no ambiente de trabalho das empresas, a partir de parcerias estabelecidas com fabricantes de softwares, oferecendo módulos com solução de ponta a ponta, com total flexibilidade, que reúne, por exemplo, adoção de testes para avaliação das vulnerabilidades apresentadas. Um exemplo destes serviços é o Pentest (ou Teste de Intrusão), realizados pelos famosos hackers do bem, os ‘Ethical hackers’, que acessam as redes e identificam os pontos vulneráveis, que são porta de entrada de ameaças a serem evitadas.

“Dessa forma, proporcionamos uma gestão de identidade e melhor acesso, ajudando a garantir que o grupo de pessoas autorizadas e com chaves de acesso possa utilizar o sistema de forma segura. É fundamental garantir a base de colaboradores trabalhando remotamente, gerando mais segurança para os negócios. Estamos prontos para uma conversa com as empresas à fim de apoiá-las nessa grande movimentação de infraestrutura”, finaliza Marco Aurélio Peres.