Consumo: classe AB lidera o abastecimento e papel higiênico é o item mais procurado
Depois de registrar altas de consumo a partir de 16 de março, início da quarentena, em comparação com a primeira quinzena de março, já é possível observar uma queda de frequência. A região da Grande São Paulo concentra as maiores cestas, com crescimento de 26% em unidades. Nesse contexto, a classe AB foi a que mais se abasteceu, principalmente alimentos básicos e produtos de limpeza.
Observando as tendências da Espanha, percebe-se que o país tem feito mais lanches nesse período de quarentena. A ocasião cresceu 74% durante a primeira semana de confinamento, o que fez ascender o consumo de itens como creme de cacau (+56%), chocolate tablete (+55%) e biscoitos doces e salgados (+40%).
As variações apresentadas no Brasil podem ser entendidas, principalmente, por conta de o País, diferentemente da Europa e países da América Latina, não estar em situação de lockdown – tanto que 21% da população não conseguiu manter o isolamento social completo e precisou sair de casa para trabalhar.
Mídia: audiência de TV se consolida, número de campanhas sobre a Covid-19 crescem
Os patamares de audiência diária se estabilizaram, tanto durante a semana quanto aos fins de semana, em todo o País. A exceção fica por conta da região Norte, que continua com a média do tempo consumido em ascensão.
Além do crescimento do consumo de vídeo, os conteúdos de áudio tiveram aumento expressivo na geração de conversas no Twitter após o início das medidas de distanciamento social.
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