A Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina, acaba de anunciar o reposicionamento de sua marca. Após consolidar-se no mercado PME, a companhia está redirecionando esforços para atingir o middle market, reforçando a robustez de sua tecnologia capaz de atender as complexidades de empresas de qualquer porte. A mudança da marca já pode ser observada em todos os canais de comunicação da Nuvemshop.
De acordo com Alejandro Vázquez, CCO e co-fundador da empresa, o resultado vai além de mudanças no logotipo e símbolo – com nova tipografia e cores –, adotando também um novo slogan: “Sua marca. Sua nuvem.” “Realizamos um estudo aprofundado sobre o mercado para desenhar nossa estratégia competitiva. O principal objetivo é posicionar a Nuvemshop como a solução ideal para qualquer tamanho de empresa, reforçando a qualidade e a potência de nossa plataforma para atender todo tipo de complexidade”, explica.
“Começamos nossa operação atendendo prioritariamente os empreendedores e hoje nosso foco e grande diferencial está nas PMEs. A evolução da Nuvemshop está alinhada ao propósito da companhia: potencializar histórias de sucesso. Estamos orgulhosos por criar o maior ecossistema para PMEs da America Latina”, ressalta Vázquez.
Internacionalização
Em alinhamento à sua estratégia de expansão, a Nuvemshop inicia operação no México, dando continuidade ao processo de internacionalização da marca na América Latina e acompanhando a tendência de crescimento do e-commerce no mercado mexicano. De acordo com o CCO da Nuvemshop, há uma grande oportunidade para a evolução do comércio eletrônico ainda inexplorado no México, pois embora o país tenha hoje mais de 60 milhões de usuários conectados à internet (segundo o relatório A.T. Kearney’s Global Retail E-commerce Index), este volume representa apenas a metade da sua população. Segundo o Relatório de Comércio Eletrônico da América Latina de 2018, o faturamento anual gerado no México por meio do comércio eletrônico totaliza 21 bilhões de dólares, o que equivale a mais de 29% do gasto total da região.
“Com o novo posicionamento da Nuvemshop enxergamos uma janela aberta para crescer no ambiente digital do México. Queremos aproveitar o momento de desenvolvimento do comércio eletrônico no país para aproximar a cada dia mais deste mercado”, explica Vázquez.
Nova marca
Com um traço leve e elegante, a nova logomarca é a representação simbólica de uma nuvem e foi criada a partir de figuras geométricas, dois círculos entrelaçados. Posicionada ao lado da figura está a marca Nuvemshop, agora em uma unificação dos termos “nuvem” e “shop”. O novo slogan: Sua marca. Sua Nuvem revela o objetivo da empresa: apoiar os clientes na concretização de seus sonhos. A paleta de cores e a família tipográfica reforçam a contemporaneidade e a seriedade da marca, enfatizando seu tom humano, performance e a excelência tecnológica que possibilita o sucesso e o desenvolvimento dos negócios dos clientes.
Reconhecimento
Em abril, a Nuvemshop foi eleita a melhor plataforma de e-commerce do Brasil no Prêmio ABComm 2019 e Alejandro Vázquez, co-fundador da empresa, premiado como “melhor profissional de e-commerce do ano”. O crescimento da companhia no mercado brasileiro ultrapassa a evolução do e-commerce no Brasil. Com um serviço de alta qualidade e com a robustez necessária para atender empresas de qualquer porte, a Nuvemshop – que é líder na América Latina, já figura entre as principais plataformas de comércio eletrônico do país. Somente em 2018, a plataforma movimentou cerca de R$ 500 milhões sendo o Brasil o principal mercado de atuação, responsável por mais de 50% do faturamento.
Fundada em 2010, na Argentina, a companhia iniciou sua operação no Brasil em 2012, onde hoje concentra seus esforços de crescimento. Com 36 mil marcas movimentando o mercado online até o fim de 2019, a Nuvemshop conta com mais de 150 colaboradores, localizados principalmente nos escritórios de Buenos Aires, São Paulo e Belo Horizonte. Em 2017, a Nuvemshop recebeu um aporte financeiro de R$ 24 milhões na rodada B de investimentos. Nos próximos anos, o Brasil deve representar 70% da receita, seguido da Argentina (20%) e México (10%).