Lojas Renner lidera novo índice ESG lançado pela B3 e S&P Dow Jones

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A Lojas Renner, maior varejista de moda do país, é a empresa mais bem colocada no novo índice S&P/B3 Brasil ESG, recém-lançado pela B3 e a S&P Dow Jones. O indexador leva em conta critérios baseados em práticas ambientais, sociais e de governança para selecionar as companhias brasileiras que compõem a carteira.

O índice exclui empresas que se dedicam a determinadas atividades comerciais e que não aderem aos princípicios do Pacto Global da ONU. Depois, as companhias elegíveis são ranqueadas pela pontuação ESG da S&PDJI, a partir da Avaliação de Sustentabilidade Corporativa (CSA, na sigla em inglês). Aquelas que não conseguem pontuação suficiente nos critérios considerados ficam de fora da carteira, que hoje tem 96 participantes de diversos setores da economia. A Lojas Renner atingiu a pontuação mais elevada dentre as integrantes, alcançando o maior peso no índice.

“Ficamos muito felizes em fazer parte e liderar o S&P/B3 Brasil ESG. Isso mostra que a Lojas Renner está avançando nas suas práticas de governança e transparência para o mercado e seus acionistas, bem como no compromisso com a sustentabilidade socioambiental em diferentes esferas do negócio. Com o lançamento do índice, os investidores contam com cada vez mais com informações ESG para embasar as decisões na hora de compor suas carteiras”, diz Fabio Faccio, diretor presidente da Lojas Renner.

Além de estar presente no S&P/B3 Brasil ESG, a Lojas Renner é a única varejista de moda a integrar o ISE B3, pelo sexto ano consecutivo. Também é a única varejista brasileira presente no Índice Dow Jones de Sustentabilidade.

Moda Responsável – A sustentabilidade está presente na proposta de valor e no planejamento estratégico da Lojas Renner. A evolução contínua nesta área está relacionada ao desenvolvimento de um conjunto de ações para o cumprimento dos compromissos públicos assumidos pela empresa para 2021: ter 80% dos produtos menos impactantes, sendo 100% do algodão certificado; suprir 75% do consumo corporativo de energia com fontes renováveis de baixo impacto; reduzir em 20% as emissões de CO2 em relação aos níveis de 2017; e ter toda a cadeia nacional e internacional de fornecedores com certificação socioambiental.