O investimento em transformação digital, o caminho para o comércio fluído, a atenção e cuidado à experiência do cliente, colaboradores e Stakeholdes, a busca por eficiência operacional com foco constante no gerenciamento de custos e os cuidados com a sustentabilidade e agenda ESG são as principais tendências para o setor de consumo e varejo para os próximos anos. É o que consta no estudo “Tendências em Consumo e Varejo: o foco na América do Sul”, produzido pela KPMG.
“A demanda dos consumidores por mais comodidade, fluidez, personalização e compliance com as normas ambientais e sociais em seus produtos e serviços preferidos está cada vez maior, isso obriga o setor de varejo e consumo a adaptarem continuamente as suas estratégias e seus modelos de negócios para operar sem falhas em um mercado altamente complexo, dinâmico e competitivo”, afirma Fernando Gambôa, sócio-líder de Consumo & Varejo da KPMG no Brasil e na América do Sul.
Nessa publicação, a KPMG lista 4 tendências de Consumo e Varejo na América do Sul:
Tecnologia e Omnichanell: Se atentar a tecnologia avançada e trabalhar com muito cuidado os dados, que são um dos ativos mais preciosos dos varejistas. Fazer automação da cadeia de suprimento e considerar que as lojas físicas continuam sendo relevantes. O comércio fluído e unificado é vital em um ambiente de muita competição pela atenção dos consumidores.
Consumidores, Colaboradores e Stakeholders: o conhecimento dos hábitos e comportamentos dos consumidores, para viabilizar uma experiência do cliente personalizada e diferenciada é a prioridade número um.
Custos e incertezas: otimismo geral apesar das dificuldades econômicas, ajuste e gerenciamento mais eficiente das operações e do capital de giro para evitar a deterioração das finanças e margens de lucro à medida que os custos associados à produção de bens, à mão de obra e ao custo de capital cresceram e tendem a se estabilizar em patamares superiores ao que o setor vinha observando.
Sustentabilidade e ESG: redução das emissões de carbono ao longo de toda a cadeia de valor, prática da economia circular no comércio varejista, impactos ambientais influenciados pela IA e pelos dados. Acessibilidade e inclusão.
“Uma das principais contribuições deste estudo para as empresas do setor é apontar que elas devem se concentrar em desenvolver capacidades conectadas e fluídas, inovar e investir em novas tecnologias, fazer uso criativo das lojas físicas e apoiar-se na ominicanalidade, sem deixar de atender à novas demandas de sustentabilidade; incluir as tendências emergentes e consolidar as existentes, de forma que aumente a capacidade de crescimento sustentável da organização”, finaliza Fernando Gambôa.
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