Uma característica crucial da BetBoom, evidente no site Bônus da BetBoom, é seu compromisso com a legalidade e segurança. A licença obtida em Curaçao e o rigoroso processo de verificação para saques reforçam a confiabilidade da plataforma. Tais medidas são essenciais para garantir a segurança dos dados dos usuários e a integridade das transações. A BetBoom também se destaca por sua política de responsabilidade social, assegurando que apenas maiores de idade participem das apostas. Esses aspectos são fundamentais para construir uma relação de confiança e transparência com os usuários, estabelecendo a plataforma como um ambiente seguro e regulamentado para apostas e jogos de azar.

Ich habe schon viele Online-Casinos ausprobiert und bin immer auf der Suche nach Angeboten, die sich von der Masse abheben. Verde Casino Cashback war eines der Angebote, das meine Aufmerksamkeit erregt hat. Neben den üblichen Willkommensboni bietet Verde Casino regelmäßige Cashback-Aktionen, die für mich als Spieler einen echten Mehrwert darstellen. Der Willkommensbonus mit Freispielen war ein nettes Extra, das mein Spielerlebnis noch angenehmer gemacht hat. Was mich aber wirklich beeindruckt hat, war die hohe Auszahlungsquote, die mir als Gelegenheitsspieler die Hoffnung gibt, auch mit kleineren Einsätzen gute Gewinne erzielen zu können. Die Sicherheitsmaßnahmen und die Verfügbarkeit des Kundendienstes rund um die Uhr geben mir das Gefühl, in guten Händen zu sein.

For thrill-seekers and gambling enthusiasts looking for their next adventure, Pin Up Casino offers a vibrant oasis of entertainment. Launched in 2016 and licensed in Curaçao, this online casino and sports betting platform stands out for its commitment to player satisfaction and game variety. From the adrenaline of live sports betting to the suspense of table games, and the excitement of slots, every aspect of the casino is designed to keep you on the edge of your seat. The welcome bonuses are particularly appealing, offering new players a 120% bonus on their first deposit, along with 250 free spins. What's more, the technical support team is always ready to assist, ensuring a seamless gaming experience. Regular players can enjoy weekend bonuses and weekly cashback, making every game more rewarding. The mobile app ensures that the thrill of the casino is never more than a click away, allowing players to indulge in their favorite games anytime, anywhere. With its player-focused approach and wide range of games, source Pin Up Casino is the ultimate destination for those seeking excitement and big wins.

Imaginez un lieu où chaque jour est une nouvelle opportunité de gagner, où les promotions et les bonus vous accueillent bras ouverts. C'est exactement ce que propose 5Gringos Casino. Leur offre de bienvenue est particulièrement séduisante, avec un match de 100% jusqu'à 500€ et 200 tours gratuits, sans oublier le mystérieux « Bonus Crab ». Mais la générosité de 5Gringos ne s'arrête pas là. Le casino va au-delà avec des bonus de rechargement et des cashbacks qui font chaque semaine et chaque weekend des moments attendus. Pour ceux qui aiment la compétition, les tournois organisés régulièrement offrent non seulement du frisson mais aussi des récompenses alléchantes. En participant à la promotion des Trophées, avec une cagnotte de 2,000 EUR à gagner, les joueurs ressentent un véritable engouement. Et pour ceux qui accumulent des pièces d'or, les échanger contre des bonus en argent est un avantage supplémentaire non négligeable. Apprenez-en plus ici sur comment maximiser vos gains grâce à ces stratégies. Avec une telle abondance d'offres, chaque session de jeu chez 5Gringos est une nouvelle aventure.

 Inteligência artificial: desumanizando a máquina e humanizando a pessoa

Compartilhar

Por Juan José López Murphy, chefe de ciência de dados e inteligência artificial da Globant

Quando falamos em Inteligência Artificial, podemos resgatar a discussão desse tema tão atual na dramaturgia de alguns anos atrás. Um exemplo disso é a trama do filme “Ela”, lançado em 2013 e protagonizado por Joaquín Phoenix, que levanta questões à frente de seu tempo e que surpreendentemente valem hoje: podemos humanizar uma “máquina” a ponto de nos apaixonarmos por ela?  

O filme, que conta a história de Theodore, um escritor solitário que enfrenta um difícil processo de divórcio, que protagoniza com Samantha, que é intuitiva, alegre e tem uma voz sensual. Seus mundos se conectam, primeiro em uma amizade e depois em um intenso romance. Eles falam sobre arte, vida e amor. Discutem, riem, brigam e até se tornam sexualmente íntimos. Formam um casal como outro qualquer, exceto por um detalhe: ele é de carne e osso e “She”, ou ‘ela’ em português, é um sistema operacional baseado em Inteligência Artificial (IA). 

À medida que a tecnologia avança, seremos tentados a antropomorfizar cada vez mais a inteligência artificial? Vamos reduzir nossa condição humana a um estado ‘zumbi’ em que todas as nossas necessidades serão resolvidas por algoritmos matemáticos? 

Nesse sentido, se falamos dos usos diários da IA, não é ruim que uma plataforma de streaming nos sugira um bom filme para assistir ou que passemos algum tempo assistindo a bobinas da última dança da moda. Os problemas começam quando desenvolvemos um vício em recompensas instantâneas que satisfazem nossos desejos de consumo.  

Os conteúdos são aparentemente gratuitos e acessíveis a qualquer hora e lugar. O objetivo da IA ​​nas redes sociais é adoçar nossos olhos e ouvidos para que gastemos cada vez mais tempo, tornando-nos autômatos digitais. É como resume o ex-engenheiro do Google, Tristan Harris, no documentário “O dilema das redes sociais” com a afirmação que “se você não paga pelo produto, você é o produto”. 

A intenção não é apresentar cenários apocalípticos ou futuros distópicos. A IA ocupa e vai seguir ocupando um lugar útil em muitas áreas das nossas vidas, e diversas organizações pelo mundo trabalham dia e noite para torná-la cada vez mais presente na vida das pessoas. No entanto, é importante estar ciente dos riscos que acompanham a dependência excessiva da tecnologia. O objetivo não é parar de usar IA, mas humanizá-la e usá-la para melhorar nossa qualidade de vida. 

Líderes como Tristan Harris, Elon Musk ou Yuval Noah Harari, em carta aberta publicada em março deste ano, alertaram sobre os riscos do curso da IA ​​e apresentaram cenários tremendos para aumentar a conscientização e vencer a batalha cultural. Além disso, apelaram ao choque de realidade porque querem antecipar os potenciais efeitos tóxicos da tecnologia, não só ao nível da cibersegurança, mas também no seu impacto nefasto nas relações sociais e na consequente desumanização do utilizador. 

Pensemos num futuro não muito distante em que vivemos com um avatar virtual, uma espécie de melhor amigo ou parceiro que, fisicamente, tem o aspecto que gostamos, que fala conosco da forma que queremos, que está sempre disposto, disponível 24 horas por dia e 7 dias por semana para nos ouvir e ajudar, que tem os mesmos interesses que nós, tal como isso acontece no filme ‘Ela’. Por que geraríamos contatos físicos se os avatares pudessem cumprir essa função? Poderíamos ser amigos de uma máquina? A resposta pode ser positiva, mas é importante fazer a pergunta com antecedência e entender os riscos que acompanham esses tipos de laços de IA. 

Isso porque esse tipo de conforto pode atrapalhar nosso espírito crítico, nossa capacidade de aprofundar questões importantes, conectar-se com outras pessoas e desenvolver-se como seres sociais. A inteligência artificial às vezes vai contra essas necessidades fundamentais. Dessa forma, é importante falar sobre o tema em ambientes familiares, em sala de aula, em fóruns empresariais e em espaços políticos. As empresas que atuam no desenvolvimento de IA, contudo, têm papel fundamental na condução desse processo. 

Devemos conscientizar a sociedade sobre os riscos da inteligência artificial e promover boas práticas sobre seu uso. Embora já existam iniciativas, como o Centro de Tecnologia Humana (Center for Humane Technology), organização sem fins lucrativos dedicada a reimaginar radicalmente a infraestrutura digital, que vão nessa direção, ainda há muito a ser feito. A boa notícia é que ainda temos tempo para agir.  

Assim como deixamos de fumar em aviões e lugares fechados porque entendemos que o tabaco é tóxico, ou nos obrigamos a usar o cinto de segurança nos automóveis para nos precaver de riscos no trânsito, chegará o momento em que entenderemos que a inteligência artificial deve desumanizar a máquina e humanizar a pessoa.