No dia 9 de dezembro, a Iguatemi S.A, em parceria com o Pacto Global da ONU, realizou um café da manhã para discutir o avanço das mulheres no mercado de trabalho do Brasil. O encontro contou com a presença de Sanda Ojiambo, CEO do Pacto Global e principal responsável pela articulação entre as Nações Unidas e o setor privado. A executiva lidera a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, atuando para construir parcerias estratégicas que visam impactar positivamente toda a sociedade.
O evento, que ocorreu no Apartamento JK, espaço de eventos exclusivo localizado no Shopping JK Iguatemi, reuniu mais de 30 executivas de grandes companhias brasileiras para um debate construtivo sobre relevância da diversidade de gênero no mundo corporativo, promovendo assim, um maior estímulo à inovação, resiliência e sustentabilidade dos negócios. “Na Iguatemi temos uma trajetória importante em torno da valorização da diversidade, com foco na equidade de gênero e no empoderamento feminino, que são parte do nosso DNA. Promover encontros como esse são fundamentais, pois sabemos que essa mudança não é feita sozinha”, afirma Cristina Betts, CEO da Iguatemi.
Atualmente, a Iguatemi conta com quadro de colaboradores composto por quase metade de mulheres. Além disso, 52% dos cargos de liderança da companhia são ocupados pelo público feminino e, entre os C-Levels, elas representam 50%. Esses números são reflexo de ações internas de desenvolvimento promovidas pela Iguatemi, além da presença da rede de shopping centers como uma das signatárias do Movimento Elas Lideram, iniciativa do Pacto Global da ONU Brasil e ONU Mulheres, que tem como objetivo contar com 1.500 empresas comprometidas com a paridade de gênero na alta liderança até 2030.
A companhia também apoia ações que ajudam na evolução da sociedade em diversas frentes. Um dos exemplos é o Empoderando Refugiadas, uma iniciativa em parceria com a Agência da ONU para Refugiados, Rede Brasil do Pacto Global e ONU Mulheres. O programa formou em dezembro de 2020 uma turma inédita que incluiu mulheres refugiadas com deficiências, doenças crônicas e com necessidades especiais. O curso ainda disponibilizou vagas para alunas que possuem familiares com deficiências e que são únicas provedoras de renda da família e também para os representantes dos públicos 50+ e LGBTQIAP+.
“Isso tudo faz de nós uma empresa focada em aumentar a visibilidade das mulheres nos mais diversos âmbitos da sociedade. Estamos na direção certa, mas ainda temos que evoluir. Seguimos empenhados e comprometidos com esse aprendizado constante e buscando contribuir cada vez mais com o empoderamento das mulheres no mercado de trabalho”, completa Cristina.