Huawei gera 96,5 mil empregos na América Latina e Caribe

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A Huawei, empresa líder mundial em Tecnologia de Comunicação e Informação (TIC), é responsável por 96.500 empregos, diretos e indiretos, na América Latina e Caribe. Isso é o que aponta o estudo divulgado nesta quarta pela Oxford Economics, com base no ano de 2019. Segundo o report, a Huawei fomentou o emprego local na região trabalhando em conjunto com seus clientes e parceiros, além de empregar cerca de 3.500 pessoas diretamente.

“As atividades e serviços da Huawei têm efeitos amplos, impulsionando a economia em os setores, com reflexos em pesquisa e desenvolvimento ou treinamento”, disse Pete Collings, diretor de consultoria de impacto econômico para a Europa e Oriente Médio, no evento Digital Talent na Huawei: Atualidade e Perspectivas, que aconteceu na quarta-feira. Em um recorte, o relatório aponta que a Huawei foi responsável por 28.400 empregos no Brasil, 14.150 empregos na Colômbia e 13.150 empregos no México, respectivamente no período.

Michael Xue, vice-presidente da Huawei para a América Latina e Caribe, disse que a Huawei tem um sistema de recursos humanos que se baseia amplamente nas melhores práticas internacionais para incentivar os funcionários a trabalharem pelos interesses de longo prazo da empresa, ajudando seus stakeholders a construir um mundo conectado e inteligente.

“Foco no cliente, dedicação e investimento intensivo de longo prazo em pesquisa e inovação são os motores conhecidos do crescimento dos negócios em nossa empresa”, disse Xue, que está com a empresa desde 2001, atuando nos mercados chinês e internacional.

A Huawei tem presença global em mais de 170 países, mas também está comprometida em ter operações localizadas. Xue apontou que a empresa tem um plano de recrutar centenas de recém-formados na América Latina e no Caribe em um futuro próximo. Para ele, a ênfase da Huawei no talento vai além da empresa.

Por isso, o evento também contou com quatro alunos que participaram dos programas de talentos digitais da Huawei na região, como o Seeds for the Future, o Global ICT Competition e a Huawei Academy. Por meio desses programas, a Huawei conseguiu ajudar a treinar 50.000 alunos e professores na região, diminuindo a lacuna de talentos digitais na região à medida que os países da região experimentam uma transformação digital acelerada.

Michael Chen, diretor de comunicação corporativa da Huawei América Latina e Caribe, disse que a empresa produz bons incentivos com seu sistema de remuneração ao combinar os incentivos de curto, médio e longo prazo: “Temos os salários mensais, bônus de fim de ano e dividendos de ações e planos de unidade baseados no tempo que nossos funcionários receberão se permanecerem na empresa por mais de cinco anos e tiverem bom desempenho”, disse ele.

As histórias de quem vive o dia a dia da Huawei

Os funcionários do evento também compartilharam suas histórias de trabalho na Huawei. Luiz Gustavo Queiroz, vice-presidente de Delivery e Serviços do Enterprise Business Group da Huawei Brasil, compartilhou suas histórias de trabalho com a Huawei por 21 anos. Ele é conhecido por ser o funcionário mais antigo da Huawei no Brasil e está entre um grupo de funcionários que recebeu elogios por seu serviço e dedicação. “É uma longa história. É um caminho com muitos desafios”, disse.

Benjamin Silva, um especialista em tecnologia vencedor do Emmy (o Oscar da televisão), disse que foram cinco anos notáveis na Huawei. Ele agora trabalha como diretor digital para soluções de vídeo, mídia e entretenimento na Huawei América Latina. “É uma ótima experiência e tenho sido capaz de fazer muitas coisas interessantes”, afirmou, contando como escolheu trabalhar com a Huawei quando tinha muitas outras opções.

Tatiana Diaz, gerente de contas da Huawei Panamá, compartilhou sua experiência de trabalho, dizendo que a Huawei que ela conhece é voltada para a inovação e é uma empresa muito rigorosa no que diz respeito a garantir a segurança dos dados do cliente. “Não é uma empresa perfeita, mas é uma boa empresa e podemos alcançar muitos objetivos. As pessoas têm os pés no chão e colocam o atendimento aos clientes acima de tudo. Na verdade, sempre foi impulsionado ao longo dos anos”, concluiu.