Com a pandemia de Covid-19, a D2L viu seus negócios crescerem no Brasil. Um salto de mais de 100% no faturamento comparando final de 2019 com final de 2020. A demanda é resultado da maior procura por parte de instituições de ensino e empresas por plataformas de aprendizado, que estejam em linha com as melhores práticas e tecnologias do mundo e possam atender ao modelo remoto de estudos. Esse crescimento reforçou a importância do mercado brasileiro para a empresa, um dos mais relevantes para a marca no mundo.
A D2L é a desenvolvedora da Brightspace, sistema de gerenciamento de aprendizagem (LMS), tecnologia de ponta, que ajuda no processo de ensino dos alunos, dentro e fora da sala de aula. Além de robusta, simples e fácil de usar, a plataforma foi desenvolvida para conectar todos os principais agentes do ecossistema de educação: alunos, professores, famílias, funcionários e gestores de escolas ou de empresas.
Desde que desembarcou no Brasil, em 2012, a D2L vem registrando um crescimento saudável do ponto de vista de manutenção dos negócios, e mais especialmente nos últimos dois anos. A pandemia e as políticas de isolamento social impulsionaram os negócios e todo o desenvolvimento do setor de educação. Nos últimos três anos, o crescimento da D2L foi de mais de 50%, a cada ciclo de 12 meses, e em 2020 houve um salto de 100%, dobrando a quantidade de clientes no país.
Esse desempenho se explica nas mudanças envolvendo o segmento de educação. Em 2019, apenas no ensino superior, pela primeira vez na história, o número de novos estudantes na modalidade EAD ultrapassou a quantidade daqueles que optaram por iniciar a graduação presencial. Ao todo, 50,7% (1.559.725) dos alunos de instituições privadas escolheram o ensino a distância no país.
Em 2009 a quantidade de estudantes do Ensino Superior em cursos à distância ultrapassava os 330 mil. Mas em 2019 os dados apontaram um salto para mais de 1 milhão e meio, o que resultou em crescimento de 378,9%. Os números fazem parte do Censo da Educação Superior 2019, divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do Ministério da Educação (MEC).
“A D2L entende que o Brasil é um grande mercado a ser desenvolvido e as medidas governamentais e demandas de instituições privadas têm demonstrado uma clara tendência à adoção de tecnologias educacionais no país. A expectativa é que o crescimento seja ainda maior nos próximos anos, como resultado da transformação digital inclusive nos setores públicos, para o qual a nossa solução também está perfeitamente formatada”, afirma Peterson Theodorovicz, diretor regional para o mercado brasileiro.
Atualmente, a tecnologia da D2L está em escolas e empresas dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, Bahia, Espírito Santo, Sergipe, Mato Grosso e Paraná, com clientes em todos os segmentos de atuação: Educação Básica, Ensino Superior e Educação Corporativa. São centenas de milhares de alunos e funcionários se beneficiando da sua tecnologia diariamente no Brasil, sendo mais de 20 milhões no mundo todo. Entre os principais estão: FGV, SPC, Instituto Ayrton Senna, Pearson, Universidade Tiradentes, Explicaê, Grupo Positivo, Eleva Educação, entre outros.
“A D2L está presente em 40 países, e o Brasil é considerado prioridade em nossos negócios, assim como EUA, Canadá, Austrália, Índia, Reino Unido, Bélgica, Holanda, México e Colômbia. Sentimos que ainda precisamos educar o mercado sobre os benefícios de se investir em tecnologia de aprendizagem. Mas a pandemia acelerou a transição para um modelo educacional mais em linha com a velocidade da mutação das demandas de mercado, ao mesmo tempo que apoia de maneira mais efetiva e transparente a relação entre os personagens do processo de ensino e aprendizagem. Queremos acelerar a transformação digital no país, por meio da democratização da Educação, com a tecnologia certa, que torna o aprendizado mais assertivo e personalizado”, ressalta Peterson.
Até 2020 o setor digital representava cerca de 12% da economia mundial. Nos próximos três, quatro anos, cerca de 30% da economia global será mudada digitalmente. “Não haverá uma parte da economia que não passe pela transformação digital. Na Educação, os modelos de aprendizado devem preparar os alunos para o sucesso em um mundo em cada vez mais rápida evolução. Acreditamos na nossa responsabilidade em ajudar a construir um novo mundo digital, que seja mais igual, justo, democrático e com maior equidade para as pessoas”, finaliza o diretor.