Utilizar a análise dos dados e estudos para antecipar as principais tendências tecnológicas aos seus clientes e prospects e, com isso, impulsionar a inovação por meio da adoção de soluções que ainda estão na vanguarda do mercado em diversos setores. Esse é o objetivo da GFT Technologies no Brasil com a sua iniciativa futurista State of the Future. Por meio dela, a companhia global pioneira na transformação digital atua como uma ‘bússola’, para que as empresas possam estar preparadas para o futuro e as mudanças que ocorrem rapidamente em seus setores.
Para isso, a GFT analisa o mercado em quatro frentes:
- Observatório de Tecnologia, com o mapeamento de tecnologias emergentes e suas aplicações;
- Oportunidades, com a análise das demandas atuais do mercado em tecnologia e negócios;
- Comunidades, com a análise dos principais desafios tecnológicos atuais nos clientes e;
- Consultoria de Negócios, com o acompanhamento e mapeamento regulatório e seus impactos nos ecossistemas atuais de cada setor;
“Estamos constantemente olhando os desafios do mercado e para o mundo de tecnologia. Quais são as aplicabilidades? Quais são os movimentos que estão acontecendo? Analisamos as informações publicadas por nossos clientes, os principais termas que eles estão priorizando e as necessidades mais urgentes. Assim, vamos capturando a correlação dos temas e as oportunidades que surgem no horizonte”, explica Jonatas Leandro, vice-presidente de Inovação da GFT Technologies no Brasil.
Com a análise de contexto identificada, são capturados insights e construídos mapas com a visão de valor de negócio das tecnologias para a resolução desses desafios. A partir daí, são identificadas as novas capacidades que devem ser incorporadas e as estratégias para integrá-las à estrutura da GFT. O objetivo da implementação desse processo é cumprir o propósito da iniciativa, ou seja, utilizar a antecipação de tendências de forma estruturada e profissional para transformar os negócios dos clientes.
Aplicação beneficia diversas áreas
Atualmente, já estão bem instauradas tendências como a Inteligência Artificial (IA), aplicada em aceleradores para a modernização de legados e componentes que automatizam as atividades do ciclo de desenvolvimento. A IA também é utilizada na adoção de disciplinas para promover uma melhor tomada de decisão em processos de negócio e modelos que combinem aspectos técnicos e éticos, para a entrega de valor real para os modelos de negócio.
Em Cibersegurança, a GFT já está adotando novas capacidades de criptografia Post Quantum para suportar os desafios da nova economia tokenizada e a era da computação quântica. Para atender novos segmentos, como a Indústria 4.0, essas novas capacidades servem para dar resposta aos principais desafios da automação e eficiência na construção de fábricas inteligentes. Isso inclui a captura de dados com dispositivos IoT e sua análise para tomada de decisão, garantindo segurança em ambientes Edge Computing.
No mercado financeiro, impulsionada pela agenda do Banco Central, a GFT escala o aprendizado de novas tecnologias que darão suporte ao desenvolvimento de Smart Contracts, para viabilizar novos casos de implementação de economia tokenizada. Por fim, a criação de aceleradores como Sandbox permitirá testar a integração de ecossistemas das instituições com a plataforma DREX e outros componentes que aceleram a criação de redes distribuídas para permitir maior interoperabilidade e a eficiência de modelos de negócio existentes e futuros.
Iniciativa já traz resultados
O avanço da iniciativa já pode ser medidas em números somente em 2024: até o momento, já foram disponibilizadas 19 novas ofertas ao mercado, 20 novas tecnologias adotadas para novos negócios ou melhoria em serviços, 5 mil variáveis de dados analisados para suporte às estratégias, quase 14 mil horas em discussões técnicas, treinamentos e mentorias e uma média de 472 profissionais treinados por mês.
Setores estratégicos como financeiro, seguros, telecomunicações, manufatura, entre outros – demandam a modernização e evolução de seus sistemas tecnológicos para garantir a relevância de seus modelos de negócio. Aproveitar as mudanças regulatórias para novos investimentos e evoluir na inovação se torna uma vantagem competitiva para as empresas.
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