Seguindo o seu objetivo de auxiliar alunos por todo o Brasil a alcançar educação de qualidade aliada a inovação e tecnologia, o Descomplica é uma startup que foi fundada em 2011, tendo se tornado a primeira edtech a ingressar no mercado de Ensino Superior em 2020 e que, atualmente, alcança 5 milhões de estudantes ao mês. A empresa trabalha com um modelo 100% online de aulas para estudantes do Ensino Médio – com conteúdo focado no Enem e em vestibulares – , além de alunos de graduação e pós-graduação. Hoje, a edtech é anunciada como uma das “Tech Pioneers” do Fórum Econômico Mundial, um reconhecimento global a companhias baseadas em tecnologias que estejam entre o estágio inicial e de crescimento. As empresas são consideradas startups promissoras e se encontram no chamado “scale-ups”, definição dada a companhias que crescem pelos menos 20% ao ano. São empresas no front da inovação tecnológica e de seus negócios.
“Estamos muito contentes com a oportunidade de fazer parte de um grupo tão renomado. Essa é uma recompensa pelo nosso trabalho duro em educação, e a prova de que estamos no caminho certo ao usar a tecnologia para os nossos estudantes conseguirem alcançar seus objetivos”, conta Marco Fisbhen, CEO do Descomplica.
A startup é uma das duas empresas brasileiras compondo a lista, que conta com um total de 100 companhias. Agora, a edtech começa a trilhar uma jornada de dois anos fazendo parte do “World Economic Initiatives”, quando participará de eventos e atividades do Fórum Econômico Mundial para debater questões de cunho global. É este o caso da educação, hoje um dos pilares que compõem os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, agenda criada pela instituição para levar prosperidade e desenvolvimento a todo o globo.
“É uma oportunidade única de aprender com outras companhias que vêm fazendo trabalhos incríveis e têm conseguindo ajudar as pessoas em seus países de origem. Estou seguro de que terminaremos essa jornada daqui a dois anos mais ricos em experiência e ainda mais engajados para colocar a educação no Brasil em um caminho mais democrático e de maior qualificação”, diz Marco.