Fintech de crédito recebe aporte de R$ 2 milhões

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Yasmin Melo e Lucas Araújo 

Com foco no empréstimo entre pessoas, Phyllon Bank acumula investimentos mesmo antes de entrar em operação

Da união de duas carreiras construídas no mercado financeiro nasce uma fintech de crédito que mesmo antes de entrar em operação já conseguiu um aporte de R$ 2 milhões. E outros R$ 5 milhões estão em fase de captação. É a Phyllon Bank, uma startup financeira que quer se tornar a maior do ramo de crédito consignado do país.

Com foco no crédito consignado, um dos mais baratos para o consumidor, a Phyllon Bank quer promover a troca justa: mais rendimentos para quem investe e menos juros para quem precisa de crédito. À frente desse projeto inovador estão os amigos e especialistas em finanças Yasmin Melo e Lucas Araújo, ambos com vasta atuação no ramo de crédito consignado.

“Esta troca justa será possível porque a fintech chega com o propósito de fomentar o empréstimo entre as pessoas. “Os clientes querem mudanças e a nossa intenção é inovar o padrão atual do mercado financeiro, oferecendo mais rendimento para quem investe e juros menores para quem empresta”, afirma Yasmin. Para isso, a fintech vai trabalhar em parceria com os correspondentes bancários. Hoje, existem no país mais de 1,5 milhão de correspondentes bancários.  

Além de chamar a atenção de investidores, a nova fintech também tem despertado o interesse do público. Em setembro, a Phyllon Bank realizou uma turnê pelo país para a divulgação da sua marca. Percorreu algumas das principais capitais brasileiras e atingiu um público de cerca de 100 mil pessoas, que acompanharam os eventos de forma presencial e também pela internet.

O foco principal de atuação da Phyllon Bank é o crédito consignado, mas a empresa vai oferecer todas as operações de um banco digital, como pagamento de contas e investimentos. Todas as operações poderão ser feitas pelo aplicativo da Phyllon, já disponível no sistema Android e também na versão para IOS. A plataforma já tem mais de quatro mil usuários ativos.

A expectativa dos sócios é que o banco entre em operação ainda este ano. E para cada conta aberta, uma árvore será plantada. A iniciativa é um dos compromissos da startup com o meio ambiente.