Feirão de Crédito Digital da Fiesp reúne agentes financeiros com empresas que precisam de crédito ou renegociação de dívidas

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A Fiesp e o Ciesp abriram inscrições para o Feirão de Crédito Digital, uma oportunidade para empresas adquirirem crédito ou renegociarem suas dívidas com os principais agentes financeiros do país. A iniciativa reúne bancos comerciais e digitais, cooperativas de crédito, fintechs e fdic’s com empresas de vários segmentos e de todos os portes. Em 2020, quando começou a pandemia do Covid-19, o Feirão atendeu mais de 450 empresas, gerando R$ 22 milhões em negócios.

Para Sylvio Gomide, diretor titular do Departamento da Pequena, Micro, Média Indústria (Dempi) e Acelera Fiesp, existe uma dificuldade no Brasil para que empresas adquiram crédito, o que dificulta investimentos em novas tecnologias, administração do fluxo de caixa, e até mesmo o pagamento dos funcionários. E, em um cenário de pandemia, a importância do crédito se torna ainda maior.

“São dois momentos importantes e distintos para as empresas: a renegociação de dívidas é fundamental para empresas ganharem um folego no seu fluxo de caixa, com isso conseguem ajustar as finanças. Quanto ao crédito, como cada empresa vive um momento em seus negócios, pode ser uma oportunidade de investir em projetos de longo prazo como ampliação de plantas, aquisição de máquinas e equipamentos, e até inovação”, ressalta Gomide.

O Feirão de Crédito Digital receberá inscrições de empresas até o dia 21/06, e os interessados devem acessar o site do feirão (feirao-credito.fiesp.com.br), que conta também com diversos conteúdos informativos e dicas para apoiar o empreendedor na decisão do melhor crédito para o seu negócio. “A Fiesp e o Ciesp, por meio do Feirão, passaram a ser um meio comunicação entre as partes, já que apresentamos uma variedade de soluções de crédito disponíveis no momento. Com isso, ajudamos as empresas a avaliar e comparar essas oportunidades entre tantos agentes financeiros, bem como as medidas de renegociação de alongamento e/ou suspensão de parcelas, além do capital de giro e investimento”, explica o diretor.