Não é força de expressão, considerarmos o Absenteísmo Médico Elevado – a popular falta de assiduidade – como uma “Doença Institucional”, da qual padecem empresas dos mais variados ramos da economia. É uma doença silenciosa que vai consumindo as energias da empresa sem que ela se dê conta disso. Uma doença que atenta contra a imagem da empresa junto à sociedade e ao INSS. Sendo então penalizada duplamente por isso. Primeiro, porque paga pelo trabalho não executado e tem de repor o faltante com outro trabalhador e segundo, acumula o ônus da Doença não curada, persistente e muitas vezes objeto de ação judicial.
O Dr. Armando Lepore Junior, diretor Médico da SAFE Saúde e Segurança – parceira da Pactum Consultoria Empresarial – destaca que essa doença tem cura. Em alguns pontos anacrônico, o ordenamento legal brasileiro existe e deve ser usado a favor da empresa em sua plenitude. Dotada de um Serviço Médico atuante, ético e preparado, a empresa pode “se tratar deste mal”, o remédio às vezes pode ser amargo, mas pode curar. E depois de passada a fase mais dolorosa da doença, o monitoramento constante garante a longevidade do processo, afastando as recaídas. Lepore ressalta que “se a empresa investe em prevenção, um bom nível de comunicação interna e uma equipe médica capacitada, são a melhor vacina contra esse mal.”