Entre as 150 maiores de TI do Brasil, Connectcom torna-se CTC e adota conselho consultivo

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A Connectcom, uma das 150 maiores empresas de TI do país, anuncia a mudança de sua marca para CTC e a adoção de um conselho consultivo. As decisões refletem a valorização da governança corporativa pela companhia, bem como a expansão dos negócios de serviços com automação, processos com RPA e Inteligência Artificial.

Com 27 anos de atuação e faturamento de R$ 150 milhões por ano, o objetivo da CTC é apoiar cada vez mais empresas no processo de transformação digital, de ponta a ponta. “Hoje, temos cerca de 1.300 colaboradores e uma carteira de mais de 100 clientes de grande porte, como Claro, PagSeguro, L’Óreal, Porto Seguro, Latam, Hospital Oswaldo Cruz, entre outros. Estamos em um processo de transformação acelerada e a função do conselho será a de apontar os melhores caminhos”, afirma Valter Lima, CEO da CTC.

O novo conselho consultivo é composto por Cláudia Cohn (CEO do Dasa), Fábio Rios (sócio da Knewin), Sergio Marques (ex-diretor executivo da Globo Ventures) e José Moura (sócio-fundador da Connectcom).

CTC

A marca CTC retoma a história da Connectcom, que tem uma forte atuação em TI e desenvolvimento de soluções desde o início do mercado no Brasil, e aponta para o futuro próximo, de automação de processos por inteligência artificial. A sigla representa o DNA da empresa, que é respirar tecnologia: Connectcom Technology Company.

Aquisições

De olho no mercado de healthcare, a CTC adquiriu, no ano passado, a Interaktiv, especialista no desenvolvimento de soluções eficientes para web e mobile com foco em hospitais, laboratórios e planos de saúde, reforçando sua atuação no segmento de saúde.

Neste ano, a empresa também anunciou a compra da Klink, startup especialista em processos inteligentes, em um negócio de R$ 19 milhões. Com isso, ampliou sua atuação em AI, machine learning e robotização.

A CTC também tem forte atuação em instituições públicas, a exemplo de Caixa Econômica Federal, Ministério Público Federal, Polícia Federal, Petrobras e BNDES.