Com a maior presença das pessoas em casa, devido ao aumento na disseminação do novo coronavírus no Brasil, a quantidade de clientes nos comércios de rua e lojas físicas diminuiu drasticamente, fazendo com que os pequenos e médios empreendedores passassem a olhar para o ecommerce como uma alternativa para manter os negócios em funcionamento durante a quarentena. Nesse cenário, a Facily, primeiro aplicativo de social commerce da América Latina, está reduzindo o impacto da crise para os comerciantes e auxiliando a manterem os negócios em funcionamento.
A plataforma oferece aos empreendedores uma maneira diferente e gratuita de oferecer os seus produtos para os clientes, além de aumentar o raio de atendimento do estabelecimento. Qualquer comerciante com mercadorias em estoque pode se cadastrar para vender no aplicativo. Após o cadastro, a plataforma realiza uma curadoria dos produtos disponibilizados pelo comerciante e passa a oferecê-los. Com isso, as ofertas têm a garantia de preço baixo e confiabilidade para o consumidor.
Para Rogério Fontes, varejista e fornecedor de produtos de limpeza no aplicativo, o atendimento personalizado e a forma intuitiva de utilização não tem só auxiliado nas vendas, mas também fixado clientes. “A Facily tem sido uma verdadeira salvação. As vendas aumentaram 25% e eles ajudam muito na divulgação e no marketing do negócio. A fixação de clientes tem sido grande também, se ele compra uma vez, acaba voltando a comprar, porque foi bem atendido, gostou do preço e do mix de produtos da plataforma. Não é como uma compra de oportunidade, temos clientes que já voltaram mais de seis vezes”, afirma o empreendedor.
Atualmente, a plataforma já conta com mais de 1 milhão de downloads e 40 mil itens disponíveis, dos mais diversos segmentos, como hortifruti, itens de mercado, eletrônicos e artefatos da 25 de março. O app está disponível gratuitamente na App Store e Google Play. Além da possibilidade de ampliar o atendimento via o modelo de social commerce da plataforma, a Facily permite que alguns lojistas, que estão mantendo suas portas abertas apenas para o funcionamento administrativo, possam otimizar seus ganhos atuando como pontos de retirada dos pedidos feitos por clientes no app.
Como o caso do fornecedor de acessórios para celular e eletrônicos, José Carlos da Costa, com loja localizada na 25 de março, grande centro de vendas de São Paulo. “Com a crise, nossa loja está fechada, mas tem servido como ponto de retirada para o delivery. Nós fomos uns dos primeiros a entrar no aplicativo, conquistamos novos clientes e as vendas subiram. Todos os dias tem pedido, vendemos em atacado para plataforma e ela revende em um preço de varejo muito justo”, conta. Diferente de outros marketplaces, a Facily também não cobra nenhuma comissão dos vendedores parceiros, permitindo que ofereçam seus produtos com valores mais competitivos e com maior possibilidade de alcance de clientes.
De acordo com fundador e CEO da plataforma, Diego Dzodan, o atendimento personalizado, o preço justo e a qualidade dos produtos oferecidos são os maiores atrativos do serviço. “O nosso foco é prestar um atendimento de excelência em cada um dos pedidos, onde as pessoas não apenas comprem ou ofereçam mercadorias, mas se sintam à vontade para sugerir melhorias e compartilhar a experiência com amigos e familiares”, finaliza.