Impacto do uso de recursos digitais foi positivo em todo o país, superando saúde e finanças, entre outras opções avaliadas
O uso de tecnologias e recursos digitais foi o aspecto que mais melhorou no dia a dia das pessoas em 2024, na opinião da maioria dos população brasileira. A avaliação positiva foi detectada na última pesquisa RADAR FEBRABAN do ano, realizada em dezembro pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE) para medir a percepção e expectativa da sociedade sobre a vida, aspectos da economia e prioridades para o país.
No balanço de itens que afetaram a vida pessoal e familiar no ano passado, o uso da tecnologia e recursos digitais foi apontado como algo que melhorou por 56% da população. Entre os entrevistados, 37% afirmaram que essa situação ficou na mesma, enquanto 5% disseram que esse aspecto específico piorou no ano passado.
O uso da tecnologia superou as menções a relações familiares e pessoais (45% apontaram que elas melhoraram). Na sequência, em uma avaliação geral predominantemente positiva, houve menções para estudos/cultura (39%), trabalho/emprego (37%) e saúde física e saúde mental ambas com 36%). Finanças também foram lembradas por 36% no aspecto positivo, mas em compensação foi o item que registrou o maior sentimento de piora (25% acreditam que a situação financeira piorou no ano passado).
Para os analistas da pesquisa, o resultado é ainda um provável reflexo do impulso da digitalização provocado pela pandemia da Covid-19, quando os brasileiros passaram a usar com maior intensidade as tecnologias e recursos digitais.
Para o sociólogo e cientista político Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do IPESPE, de modo geral, a avaliação de 2024 e as perspectivas para 2025 carregam sentimentos de cautela e otimismo, que refletem o que ocorreu ao longo de todo ano.
Realizada entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil pessoas nas cinco regiões do país pelo IPESPE (Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas) para a FEBRABAN, esta edição do RADAR FEBRABAN mapeia as expectativas dos brasileiros sobre este ano e para o próximo, tanto em relação à vida pessoal, quanto em relação à política e à economia do país, além de mensurar como a população encara as compras de fim de ano, entre outros tópicos.
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