DreamShaper anuncia aporte e expansão pela Europa em 2019

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A DreamShaper, plataforma online que apoia as escolas e os professores a implementar e melhorar as suas metodologias ativas de ensino, acaba de anunciar, durante a sua participação no Web Summit Lisboa, o recebimento de um aporte no valor 2 milhões de euros, cerca de 10 milhões de reais, liderado pelo fundo português de capital de risco Alpac Capital. A notícia foi divulgada na quarta edição da maior conferência de tecnologia, inovação e empreendedorismo em Lisboa, uma das melhores regiões da Europa para criação de empresas.

Os recursos serão concentrados em dois principais objetivos: crescer e consolidar a operação da DreamShaper no mercado brasileiro e promover a expansão para o mercado europeu. Para isso, estão previstas contratações para as equipes de vendas, marketing, tecnologia e produto. “Fortalecer o nosso produto de forma a aumentar o seu potencial e amplitude de utilização, além de melhorar o posicionamento e força de vendas, serão as prioridades”, enfatiza João Borges, co-fundador e CEO da DreamShaper.

Fundada por três empresários portugueses, a DreamShaper foi criada em Portugal e lançada no mercado de educação em 2015. Destaque em seu segmento, a plataforma já apresentou aumento de 700 mil euros no faturamento anual, o que representa um crescimento de quase 100% nos últimos dois anos. Utilizada em mais de 300 escolas em três países, os serviços já impactaram cerca de 150 mil alunos e mais de mil professores, no Brasil. No ano passado, a DreamShaper começou a olhar para o mercado europeu e, neste ano, após participação no Web Summit 2019, anunciou o investimento com o objetivo de consolidar a sua presença no Brasil e acelerar a expansão europeia.

Com conceito de Aprendizagem Baseada em Projeto (PBL, em inglês), que ajuda escolas a implementar metodologias ativas de ensino de forma a envolver os alunos e promover habilidades socioemocionais e do mundo do trabalho, a DreamShaper une tecnologia à educação. “A plataforma está desenhada para o alunos percorrerem um conjunto de etapas e desafios que, com o apoio de recursos pedagógicos, lhes conferem autonomia e motivação para trabalhar nos seus projetos, em colaboração com os seus colegas de grupo. Por outro lado, incentiva a que o professor seja o orientador do trabalho dos seus alunos”, conclui o CEO da DreamShaper.