A Conquest One, empresa brasileira especialista em Staffing de TI, na busca por garantir entregas de projetos de TI cada vez melhores, unindo a isso à satisfação do colaborador com a empresa e o trabalho, acaba de concluir o aplicativo SenseOne.
Desenvolvido pela empresa, o SenseOne busca reduzir a burocracia e encurtar a distância entre colaborador e gestão – que muitas vezes não está na mesma estrutura física -, uma vez que o app possibilita ao profissional apontar seu nível de satisfação com o seu projeto no dia a dia. E seguindo as evoluções do relacionamento humano com a tecnologia, já que vivemos em um ambiente de reações e respostas quase que instantâneas, assim que uma interação é feita, dentro de instantes, há um retorno, e o profissional não precisa mais esperar por dias ou horas a solução do seu problema ou solicitação. “Não há delay, as atividades do SenseOne estão acima dos conceitos das antigas avaliações de performance ou monitoramento do clima. Não é mais necessário esperar seis meses ou um ano para saber os resultados desses conhecidos levantamentos. A ferramenta torna a relação colaborador X empresa em algo mais transparente, contribuindo para maior satisfação profissional e melhor produtividade. E como saberemos disso? “O engajamento resultante do menor stress e maior compreensão do ecossistema profissional, só podem resultar em melhores entregas”, explica Antonio Loureiro, CEO e sócio fundador da Conquest One. O projeto piloto levou cerca de oito meses entre estudo e execução, tendo sido cuidadosamente implementado e avaliado em pequenos grupos, alcançando atualmente 85% da operação da Conquest One, “Nossos clientes percebem a diferença dos CQOne’s (colaboradores Conquest One) em seus projetos”.
A interface do SenseOne permite que o colaborador informe qual é o seu nível de satisfação (felicidade) para o desenvolvimento de suas atividades, e com essa informação, sua liderança pode tomar iniciativas para ajudá-lo com o que for preciso, e evitar que o profissional deixe de atuar como gostaria. “Eu preciso conhecer o profissional, a redução da distância, que acontece com quem fica em projetos em clientes, é um fator fundamental para garantir o bem-estar do colaborador, e uma entrega cada vez mais assertiva do projeto. Além disso, ainda temos profissionais que são mais tímidos e lidam melhor com a tela do smartphone do que com os questionamentos do seu líder, ou seja, além da gestão a distância, ainda ficamos perto de quem geralmente tem dificuldades para expressar suas necessidades”, afirma Marcelo Viana, CHRO e sócio fundador da Conquest.
Em tempos de portais com avaliações anônimas, como LoveMondays e GlassDoor, o SenseOne possibilita que assim que algum ponto negativo é indicado, a empresa seja ágil e tome alguma ação para evitar a desmotivação e a perda de talentos. Essas ações tornam o engajamento contínuo e qualificam o relacionamento da empresa com seu colaborador.
A era da avaliação de performance acabou
Portais como o The Wall Street Journal, HBR e o Quartz Media já mostraram que empresas como Deloitte, GE, Accenture e Adobe, têm modificado a maneira como avaliam seus profissionais. Em especial a GE, que há alguns anos possuía uma avaliação de performance anual e ranqueava seus funcionários conforme a pontuação alcançada. Desses, os com menor número poderiam ser desligados da companhia.
Acontece que a avaliação de performance ‘culpa’, quase que totalmente, o colaborador por sua talvez baixa produtividade, e não enfoca no lado humano. O que fez com que aquele profissional caísse em rendimento? Será que a empresa não pode realmente fazer nada? “Não é mais possível avaliar seus colaboradores uma vez ao ano, tudo hoje é instantâneo, e é de responsabilidade das companhias medir os pontos sensíveis do seu profissional e entender como melhorar a sua satisfação dentro da companhia. Isso só trará benefícios, melhores resultados, vantagem competitiva e produtividade com qualidade a mil”, reflete Loureiro.