Conheça as 4 startups selecionadas para o programa Visa For Startups

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A Visa anuncia as 4 startups selecionadas do Visa For Startups. Nesta edição, o programa tem o objetivo de identificar startups inovadoras e bem estruturadas para co-criação de novas soluções e serviços em parceria com a Visa.
 

Trata-se de uma evolução do trabalho atual da Visa de ajudar a conectar, de forma direcionada, startups com a indústria de tecnologia de pagamentos, buscando a geração de negócios e o fomento à inovação no mercado de pagamento. Dessa forma, as startups podem colaborar para atender às necessidades identificadas pela Visa, pelos seus parceiros e clientes, como emissores, credenciadores e estabelecimentos comerciais. O programa, que teve a sua metodologia desenvolvida pela The Bakery, passa a criar oportunidades e sinergias, ajudando a tornar o processo de parceria e geração de negócios ainda mais estratégico e eficiente.
 

Em seu total, foram mais de 200 startups inscritas, 110 entrevistadas, 25 finalistas e 4 selecionadas. Os projetos selecionados são focados nas áreas de: novos fluxos de pagamento, criptoativos, adquirência e aceitação, e soluções para negócios.
 

As startups selecionadas são:

  1. Marvin — Startup da área de pagamentos B2B que permite que o varejista utilize o saldo a receber dos cartões para pagar os fornecedores. Os fornecedores que recebem pagamentos da Marvin conseguem criar uma jornada de pagamento que tem o propósito de alavancar as vendas, reter os clientes e eliminar o atrito associado ao risco de crédito.
     
  2. Grão Direto — Startup agro com foco na comercialização digital de grãos na América Latina. A empresa de tecnologia para agro (agtech) conecta produtores rurais e compradores de comodities agrícolas de forma mais rápida, eficiente, segura e moderna por meio de uma plataforma digital, de modo que os usuários estejam amparados para tomar as melhores decisões para seus negócios.
     
  3. BITFY– Startup que fornece a infraestrutura para soluções B2B via blockchain, desenvolvido através de tecnologia proprietária, entregando um hub one-stop-shop que abstrai a complexidade para criação de ativos digitais, sendo o instrumento necessário para ampliar a autonomia e democratizar a utilização e acesso ao ecossistema DeFi.
     
  4. ZIG — A primeira “funtech” (empresa de tecnologia para o entretenimento)com posicionamento para atuação global no mercado de entretenimento ao vivo. Com diferentes soluções de tecnologia, pagamento cashless à ferramentas de gestão, a Zig traz aumento de vendas e eficiência operacional para eventos, arenas, restaurantes, bares e casas noturnas em 8 países.

A empresa já se consolida como a maior do segmento em quantidade de eventos atendidos e, entrega para o consumidor final uma experiência sem fricção.

A partir desta etapa, as startups selecionadas passarão por mentorias, co-criações e terão suas tecnologias testadas em um ambiente controlado e liderado pela Visa, para que, em meados de março de 2023, façam suas demonstrações finais. As empresas apresentarão suas soluções para uma audiência de parceiros Visa do ecossistema de pagamentos.
 

“Acreditamos que as soluções das startups que selecionamos nos ajudarão a compor nossa rede de pagamentos, fornecendo confiabilidade e tecnologia para facilitar o comércio, que proporciona acesso à economia global a todos, em todos os lugares. Com estes novos recursos, continuaremos fomentando a economia digital. O trabalho conjunto com estas startups oferece uma troca vantajosa, de grande valor para ambos os lados, a famosa relação ganha-ganha ”, conta Cristiane Taneze, diretora executiva de Inovação da Visa.

“Uma das coisas mais interessantes quando conseguimos levar uma metodologia de inovação aberta pra uma grande empresa como a Visa, é que conseguimos solucionar desafios reais de mercado, em parceria com as startups mais bem preparadas – em time, tecnologia e modelo de negócios. A Visa tem um poder de conexão com o mercado que poucas empresas no Brasil têm. Com isso, conseguirão potencializar ainda mais o impacto e resultado que as startups trarão neste programa.”, diz Felipe Novaes, sócio e cofundador da The Bakery.