Como a tecnologia pode ajudar gestores públicos na tomada de decisão

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Com a missão de apoiar todos os gestores públicos a tomarem melhores decisões com base em dados, evidências e utilizando muita tecnologia, Rodolfo Fiori e Ricardo Ramos criaram a Gove, plataforma de inteligência que aumenta a eficiência das finanças municipais. De acordo com a govtech as administrações municipais geram bilhões de dados diariamente, mas pouco utilizam estas informações para tomada de decisão. Por meio de inteligência, oportunidades e gerenciamento de ações, a tecnologia pode auxiliar gestores públicos na tomada de decisão auxiliando diversas cidades brasileiras a serem mais eficientes.

A seguir a Gove destaca de que forma o administrador público ganha com a tecnologia disponível na plataforma:

Informação acessível e analisada
Principais informações e análises financeiras na palma da mão do gestor público via aplicativo Gove;

Conhecimento técnico e segurança jurídica
Boas práticas com o que há de mais interessante nas gestão pública e orientações sobre utilização de recursos e mudanças de entendimentos jurídicos;

Mais tempo para outras atividades
Atividades antes realizadas manualmente agora são automatizadas via algoritmos de inteligência da Gove;

Gestão integrada de ações
Cadência para que ações saiam do papel e visibilidade para os gestores em um só lugar;

Mais recursos
Ações de melhoria da arrecadação e otimização das despesas municipais liberando recursos para investir em prioridades;

Mas afinal, como funciona a plataforma? De acordo com Rodolfo Fiori, cofundador da Gove, o sistema é integrado aos principais sistemas da prefeitura e coleta dados e informações de diversas fontes externas que impactam as finanças municipais. Além de fazer a automatização de análises para auxiliar os gestores no processo de tomada de decisão, é possível identificar oportunidades para o município arrecadar mais, gastar melhor ou implementar ações de forma mais segura. “A plataforma ainda sugere ações e nós apoiamos a prefeitura na implementação para que as ações saiam do papel. Desta forma, os gestores têm mais tempo para focar em prioridades do governo e os municípios conseguem aumentar a eficiência das finanças públicas”, comenta Fiori.