A Colibri Capital, uma das maiores empresas do setor de Geração Distribuída (GD) do Brasil, já investiu R$ 1 bilhão em energia solar desde sua criação, em 2019. “Temos capacidade instalada de 220 megawatts/pico (MWp) atualmente, com um pipeline de mais 137 MWp. Buscamos comprar novas empresas e realizar novas parcerias, dentro de nossa estratégia de verticalização de nosso sistema”, disse Carlos Eduardo de Barros, presidente do Grupo Colibri.
Ele participou nesta terça-feira do painel Financing and Investing in Energy Transition (Financiando e Investindo em Transição Energética), durante o Energy Summit Global 2024, evento internacional organizado em parceria com o MIT Technology Review Brasil, que destaca a transição energética e a sustentabilidade. O encontro acontece pela primeira vez no Rio de Janeiro, entre os dias 17 e 19 de junho, na Cidade das Artes. O painel de Barros contou ainda com Chicão Bulhões, Secretário de Desenvolvimento Urbano e Econômico da cidade do Rio de Janeiro, Carlos Antonio Fernandes, presidente da Caixa Econômica Federal e José Luiz Gordon, diretor de inovações do BNDES.
Segundo Barros, a energia solar tem uma responsabilidade social natural, já que muitas das fazendas solares são construídas fora dos eixos das grandes cidades, oferecendo acesso a conhecimento e desenvolvimento das populações locais. “O Brasil precisa de parcerias entre governo, iniciativa privada e universidades. Há espaço para todos. Precisamos também de parcerias no exterior.” O executivo viaja ainda nesta terça-feira para a China, onde passará um mês negociando com empresas locais.
Além das participações no palco principal, a Colibri Capital está com um lounge exclusivo para encontros e network sobre o futuro da energia, onde os convidados podem conversar com os demais presidentes das empresas do Grupo: Felipe Moreira, da GD Solar; Jacklandson Veloso de Oliveira, da ECO; Lagildo Brasileiro de Lima Filho, da Brasilidade; e Frederico Yan Moreira Nascimento, da Biolux.
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