Com o objetivo de melhorar a jornada do paciente, o projeto é composto por parcerias virtuais e espaços físicos e está presente em mais de 20 países
Atenta às tendências do mercado de saúde, a AstraZeneca tem o bom uso da tecnologia em prol da transformação da jornada do paciente como uma de suas maiores prioridades. Por isso, em 2021 a AstraZeneca Brasil lançou o A.Catalyst Brasil, a nova marca de seu centro de inovação criado para abraçar iniciativas já existentes e dar vida a projetos transformadores. A marca vem em linha com uma novidade global da empresa, a Rede A.Catalyst, formada por mais de 20 outros centros de inovação distribuídos em países da Europa, Ásia, Oceania, Oriente Médio, América do Norte e América Latina, formando uma rede global a fim de unir o que cada um tem de melhor, além de juntar forças para gerar ações inovadoras voltadas para o público alvo: o paciente.
Apesar de trabalharem com desafios pontuais, atrelados à realidade de cada região, os centros estão interligados em prol de unificar informações e proporcionar cada vez mais excelência nos resultados oferecidos pela biofarmacêutica aos pacientes. A diretora médica da AstraZeneca do Brasil, Marina Santorso Belhaus, conta que, por meio do A.Catalyst, a empresa busca atuar em parceria com governos, universidades, empresas e outros parceiros na área de tecnologia. “Almejamos oferecer novos serviços à sociedade, realizar road shows de inovação, criar programas educacionais, trabalhar em parcerias público-privadas, entre outras ações, alinhadas com os nossos objetivos globais de melhoria da saúde”, explica.
Além das parcerias, o centro é municiado por novas tecnologias digitais, como dispositivos conectados e inteligência artificial. “Nossa ideia é que esses elementos contribuam para a melhoria de toda a jornada do paciente, desde a prevenção, diagnóstico precoce, tratamento até o pós-tratamento e monitoramento do bem-estar”, explica a executiva.
Uma das iniciativas está em curso na área de Oncologia e investiga o uso da inteligência artificial (IA) para a identificação de nódulos pulmonares incidentais em imagens de raios-X. Segundo Marina, “este projeto contribui para a detecção precoce do câncer de pulmão, aumentando os resultados positivos e a qualidade de vida deste paciente”.
Outro destaque é a colaboração da companhia para o desenvolvimento de um aplicativo destinado a incentivar o controle da asma pelo paciente a partir do monitoramento de sintomas, sob a supervisão de uma equipe profissional. “Empoderar o paciente de maneira segura é um norte comum entre as diversas áreas da AstraZeneca”, conclui.