Imagine o seguinte cenário: um cliente acessa seu site e manda um e-mail com perguntas sobre um armário. Você cruza algumas informações e descobre que ele também visitou a página de televisores. Então, responde o e-mail sanando as dúvidas sobre o armário e acrescenta a indicação da televisão. Analisando o perfil dele, você decide qual a melhor abordagem para essa mensagem. Exemplo: frete grátis, design, desconto se ambos forem comprados e etc.
Além disso, você identifica que um grupo relevante para o seu site o está acessando e convertendo. Com base nessas informações, você compra mídia online para pessoas com características semelhantes as desse público (lookalike). A abordagem que será usada no anúncio também será decidida conforme a análise feita sobre o perfil dessas pessoas.
Ainda, por meio de uma ação de geração de leads em seu site, você coletou uma grande lista de e-mails, fez o matching entre essa informação e o perfil online dessas pessoas e realizou campanhas de display direcionadas a elas.
Após todas essas ações, você aplicou um modelo de atribuição e verificou quais estão performando melhor, qual a contribuição de cada uma delas para a conversão e realizou os ajustes necessários.
Para finalizar, você personalizou o conteúdo do seu site de acordo com o perfil do internauta que o acessa. Destacando novidades para aqueles que são mais ligados à inovação, desconto para quem é mais sensível a preço e etc.
Cedo ou tarde, os cenários descritos serão realidade e para coloca-lo em prática, é preciso ter um DMP, uma plataforma de gerenciamento de dados. Antes de fazer a contratação há algumas questões que você precisa avaliar. Como investimento financeiro e equipes de TI, de marketing e comercial capacitadas.