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A importância do dinheiro em espécie para a retomada da economia

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Por Matheus Neto, Gerente de Pré-Venda da Diebold Nixdorf 

Já passamos da metade do ano e, certamente, esse seria aquele momento em que alguém diria que o tempo passou rápido demais – e que logo chegaríamos ao Natal. Em 2020, porém, tudo anda diferente. Por exemplo: apesar de ter sido declarada apenas em março, a pandemia do coronavírus parece estar durando uma verdadeira eternidade.  

Muita coisa já mudou desde o início dessa crise. Nós nos adaptamos? Certamente. Vamos continuar a nos ajustar? Com toda certeza. Todos os aspectos de nossas vidas parecem se alterar a cada anúncio sobre a “reabertura”. Hoje, já sabemos que o comércio consegue encontrar formas para funcionar e sustentar nossas rotinas. Continuamos trocando, diariamente, itens de valor por bens e serviços e para isso procuramos a forma de pagamento que melhor se ajusta ao contexto de nossa situação e realidade. 

A grande novidade, porém, é descobrir que o dinheiro físico mantém uma posição estável no ecossistema de pagamentos. Desde o início da pandemia, sem saber o que pode acontecer, muitas pessoas têm achado melhor ter dinheiro disponível, apenas por precaução. Em certas áreas, pequenas e médias empresas de serviços essenciais têm servido como elo do ciclo do dinheiro físico ao ofertar acesso aos caixas eletrônicos (ATMs).  

Não por acaso, a produção e circulação de dinheiro em espécie continua a ter destaque pelo mundo afora. Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed) estima que a circulação de dinheiro em espécie aumentará cerca de 6% nesse ano, impulsionado pelo aumento do número de pessoas que, por precaução, resolveram criar um estoque de notas e moedas e, ainda, pelo crescimento de operações locais, entre clientes, comerciantes e fornecedores de serviços. 

O mesmo cenário tem sido visto aqui no Brasil. Pesquisas indicam que há mais dinheiro em espécie circulando agora do que em fevereiro (antes da crise). São mais de 8 bilhões de cédulas em uso em todo o País. Segundo dados do Banco Central, o volume de dinheiro físico em utilização, hoje, representa quase um quarto do PIB nacional, contra menos de 8% no início do ano. Como resultado, estamos vendo, inclusive, o lançamento de uma nova nota no valor de R$ 200, como um claro indicador de que a transação física continua sendo altamente relevante. 

O crescimento na circulação de moeda física tem chamado a atenção também na Europa. De acordo com o Banco Central Europeu (BCE), mais da metade das transações comerciais realizadas na Zona do Euro, estão sendo feitas com dinheiro em espécie – o que fez até com que Yves Mersch, membro do Conselho Executivo do Banco Central Europeu e vice-presidente do Conselho de Supervisão do BCE, declarar que “atualmente não há nenhuma indicação de que o público está disposto a abandonar as vantagens do dinheiro tradicional”. 

Parece surpreendente, então, pensarmos que o dinheiro segue sendo relevante, mesmo em tempos de pandemia, não é? Não necessariamente. O que acontece é que mesmo com a ascensão de meios de pagamento mais modernos, como os modelos contactless e de carteira digital, ainda há uma abrangente necessidade de garantir a disponibilidade de dinheiro físico para manter a circulação entre clientes, comerciantes e fornecedores de serviços.

Evidentemente, vimos uma queda no volume de transações nos caixas eletrônicos, assim como também acompanhamos os meios de pagamentos eletrônicos aumentarem diariamente. No entanto, mesmo com as alterações de comportamento geradas pela crise do Covid-19, o fato é que temos de considerar que ainda existe um nível constante e relevante de uso de dinheiro. Especialmente em um País como o nosso, no caso, em que a utilização de dinheiro é altamente proeminente nas mais diversas regiões – antes da pandemia, por exemplo, tínhamos registros de até 80% das vendas pagas com papel-moeda. 

Outro aspecto importante para justificar a alta relevância do dinheiro físico durante o surto de coronavírus, aliás, é entender onde e como estamos fazendo nossas compras. Enquanto gastos com itens “não-essenciais” foram drasticamente cortados de nossas vidas, os custos básicos continuaram presentes. Precisamos de mantimentos, remédios, itens para reparar nossas casas e para pagar nossas formas de transporte. E são justamente esses pagamentos mais diários os que mais circulam o dinheiro físico na economia. 

Assim como antes da pandemia, o dinheiro mantém uma posição no comportamento de pagamentos dos consumidores e a tendência é que essa movimentação aumente, à medida que as economias se abrem e os padrões de gastos retornam. Nesse sentido, é impossível pensar em qualquer tipo de “distanciamento” entre bancos e empresas – com as instituições bancárias sendo uma engrenagem fundamental na roda do comércio. Os consumidores precisam sacar dinheiro e os comerciantes precisam depositar e contratar crédito. 

Para tanto, o uso das ferramentas de autoatendimento presentes nos caixas eletrônicos será absolutamente importante para garantir mais fôlego às operações na retomada. Em termos globais, temos visto um aumento médio de mais de 5% no número de transações feitas nesses terminais, com destaque para a utilização desses equipamentos justamente no Brasil. 

 O novo normal, por certo, exigirá adaptações e automações em toda a cadeia. É justo esperar que métodos de pagamento eletrônicos cresçam e ganhem destaque, o que não implicará dizer que o uso de papel-moeda deixará de existir de uma hora para a outra. Por isso, é preciso garantir formas seguras e eficazes de movimentar essa circulação em toda a sociedade, agregando tecnologia e assertividade aos processos. 

Agora é a hora de abraçar essa questão e impulsionar a inovação dos caixas e estruturas bancárias. Quando as economias retornarem de vez, os consumidores precisarão de todas as opções para conduzir o comércio e alimentar o crescimento das vendas. Assim como mudamos nosso modo de agir em muitas coisas, também será vital que as instituições financeiras adaptem seus processos de gerenciamento de caixa e de estratégias de autoatendimento para atender às necessidades do novo normal, não apenas no meio digital, mas também no mundo físico.