Para 96,7%, benefício do home office será diferencial na hora de escolher um emprego

Quanto mais a pandemia se prolonga e algumas empresas estendem o home office, mais os colaboradores e gestores passam a enxergar o trabalho remoto como uma alternativa que veio para ficar. Dados do mais novo relatório da Workana , maior plataforma que conecta freelancers a empresas da América Latina, cujo levantamento foi realizado entre abril e maio, reforçam isso ao revelar que, 94,2% dos profissionais com carteira assinada gostariam de continuar trabalhando remotamente após a pandemia, e que para 96,7% deles, o benefício do home office será um diferencial na hora de escolher a empresa onde desejam trabalhar.

Trabalhar com foco em resultados é possível, bem como cumprir todas as tarefas sem a necessidade de estar em um escritório desprendendo oito horas por dia – sem contar o tempo gasto em deslocamento. Foi isso que apontaram 91% dos CLTs entrevistados para a pesquisa da Workana. E a opinião dos gestores não foi muito diferente: 84,2% deles pensam em promover o trabalho remoto, e acreditam que o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal é um aspecto que terão de priorizar, considerando também a flexibilidade de horários.

Para o country manager da Workana no Brasil, Daniel Schwebel, esses números altos e positivos sobre o home office mostram que os trabalhadores provaram uma nova realidade, e gostaram. “As pessoas têm se atentado mais à qualidade de vida, à importância de estar em um ambiente confortável, junto à família, e com mais liberdade”. Mas, por que todas as vantagens desta modalidade de trabalho não eram notadas antes?

Segundo a pesquisa da Workana, 59,1% dos líderes de empresa responderam que mesmo antes da pandemia sempre incentivaram o home office. Porém, isso não é o que os colaboradores dizem, tanto que só 36,3% dos profissionais CLT afirmaram que o trabalho remoto era incentivado nas empresas antes de entrarmos em isolamento social. Schwebel acredita que o motivo dessa diferença entre as opiniões e a resposta para a não adoção do trabalho à distância pode estar na dificuldade em abandonar padrões antigos – que até então mantinham todos na zona de conforto, num ambiente de trabalho controlado -, para identificar as novas necessidades dos líderes e colaboradores – sem esquecer do mercado – e se readequar.

As empresas que mudaram rapidamente seus padrões, ouvindo mais seus funcionários, foram as que demonstraram ter se adaptado mais facilmente ao novo normal. E, falando em ouvir os profissionais, para 35,2% deles, o trabalho ficará mais flexível e o sucesso da obra será medido pelo resultado oferecido, e não pelas horas trabalhadas; Para 17,2%, haverá mais liberdade e autonomia no trabalho e, mais do que nunca, os “chefes” terão que se tornar líderes; e 16,4% acreditam que a empresa deverá ter uma comunicação mais transparente para que o colaborador esteja alinhado com seus objetivos, mesmo à distância.

Da ótica dos gestores, os dados mostram que as prioridades e desafios daqui pra frente – que vem ao encontro das necessidades dos trabalhadores -, estão ligados exatamente à comunicação, mas também à empatia. Para 28,6% dos líderes, o desafio está em gerar mais flexibilidade nas horas de trabalho para garantir o equilíbrio entre vida e trabalho, e para 14,3% oferecer alguma solução para ajudar os pais que trabalham em casa com crianças .

Outra barreira encontrada por colaboradores e empresas diante dessas mudanças repentinas é o aprimoramento da tecnologia e da conectividade. Na atual conjuntura, a estrutura do departamento de TI, por exemplo – ou a falta dela -, pode ditar se o home office será uma experiência positiva ou não para um negócio. Ainda segundo o novo relatório da Workana, para que a continuidade do trabalho remoto se dê de forma eficiente, 35,7% das empresas disseram que precisarão melhorar a tecnologia e a conectividade e, para 7,1%, será prioridade atualizar computadores e servidores para que os funcionários possam usá-los normalmente em casa.

“Encarar e criar soluções para esta nova realidade pode parecer impossível num primeiro momento, porque a tendência é sempre cair no modelo antigo de trabalho ao qual fomos condicionados e isso faz parecer que rodamos, rodamos, e não saímos do lugar. No entanto, é aí que devemos persistir e nos desafiar a experimentar algo novo a cada dia, até encontrar uma rotina que se enquadre no nosso perfil”, conclui Schwebel.

Mercado freelance: oportunidade acima dos 50 anos

Na atividade freelance, profissionais mais qualificados e experientes ganham mais: é o que aponta um estudo realizado pela Workana , maior plataforma que conecta freelancers a empresas da América Latina. Em meio ao envelhecimento da população, os dados apontam um caminho positivo para profissionais acima dos 50 anos, que representam 13% dentro da plataforma.

Dentre esses profissionais, 60% possuem título de graduação ou pós graduação. Os dados apontam, ainda, que, proporcionalmente, a porcentagem de freelancers acima dos 50 anos que recebem ticket médio superior a 4 mil dólares é maior quando comparado aos mais jovens. Guillermo Bracciaforte, cofundador da Workana, afirma: “Nossos estudos revelam insights positivos entre os freelancers acima dos 50 anos, que já carregam bagagem e maturidade de mercado e ainda são qualificados. Com esses diferenciais, este público está sendo valorizado e percebido pelas empresas”.

Bracciaforte aponta que o principal diferencial da atividade freelance em relação à remuneração é o empoderamento que o trabalhador tem de definir o quanto quer ganhar. “Em um mercado que, muitas vezes, exige muitas habilidades e nem sempre paga o que deveria, a modalidade freelance coloca nas mãos do trabalhador a escolha de quanto cobrar pelo seu trabalho. E quem acha que as empresas não querem pagar, se engana: vemos cada vez mais na Workana empresas buscando profissionais altamente qualificados para desenvolver projetos específicos, o que abre uma excelente oportunidade para quem busca um trabalho mais flexível e que valorize suas habilidades”, analisa.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população acima de 60 anos no país deve chegar a 25,5% da população brasileira até 2060; o que aponta que haverá escassez de mão de obra caso não haja inserção ou reinserção de profissionais acima de 50 anos gradativamente no mercado. Dados da Workana apontam que as áreas mais exploradas para os projetos freelancers, desta faixa etária, são: 22% em suporte administrativo, 21% em tradução e conteúdos, 13% marketing e vendas e 12% TI e Programação.

O designer Jailton Silva de França, de 55 anos, encontrou na atividade freelance a possibilidade de exercer sua profissão mesmo com os desafios do mercado. “A área de design tem um certo preconceito com profissionais que atingem certa idade, o que não acontece na modalidade freelance. Além disso, tenho a praticidade de definir meu próprio salário e os horários em que vou trabalhar”, conta. O profissional destaca, ainda, que as dificuldades que tinha antes de ser freelancer, como a falta de oportunidades por barreiras físicas e desvalorização do trabalho, não existem mais.

Ainda de acordo com Guillermo, a modalidade freelance é uma tendência que o mercado já está vivenciando. “Para as empresas que contratam profissionais freelancers, o retorno é positivo pela experiência de mercado que o profissional carrega consigo. Outro fator é com relação ao aumento da expectativa de vida, quando comparado a décadas atrás, isso também impacta no período produtivo prolongado das pessoas. Profissionais acima dos cinquenta anos podem agregar muito para as equipes com as quais trabalham, compartilhando conhecimento, inclusive de maneira remota.”, finaliza o cofundador.

A Workana, maior plataforma que conecta freelancers a empresas da América Latina,tem à disposição mais de 2,5 milhões de profissionais de toda a América Latina. Na plataforma é possível contratar e oferecer serviços nas áreas de TI e programação, design e multimídia, tradução e conteúdos, marketing e vendas, suporte administrativo, jurídico, finanças e administração e engenharia e manufatura. Para encontrar, basta acessar o site http://www.workana.com.

Profissionais de TI são os freelancers mais procurados pelas empresas

Um estudo realizado pela Workana, plataforma de trabalho freelance com atuação em toda a América Latina, revela que as categorias mais contratadas para trabalhos freelancers estão relacionadas com o mercado digital, como é o caso de TI e Programação (30%) e Design e Multimídia (28%). De acordo com a consultoria americana IDC, existem cerca de 250 mil postos de trabalho para profissionais de tecnologia no Brasil, um setor que movimentou US$ 38 bilhões só em 2017.

Segundo Guillermo Bracciaforte, cofundador da Workana, os profissionais freelancers são uma alternativa para cobrir essa demanda, já que podem prestar seus serviços para empresas de todo o mundo. “Como não há a preocupação de ser alocado, o mesmo profissional pode trabalhar para mais de uma organização e não necessariamente estar próximo à ela”.

A lista continua com Marketing e Vendas 33%, Tradução e Conteúdos 10%, Finanças e Administração 5%, Suporte Administrativo 3%, Jurídico 2% e Engenharia e Manufatura 2%. A pesquisa ainda mostra o ticket médio de cada categoria, o que representa em sua maioria projetos de curto prazo (68% do total de projetos publicados na Workana). Veja a lista abaixo:

  1. Tradução e conteúdos – R$ 175

  2. Design & Multimídia – R$ 390

  3. TI e Programação – R$ 950

  4. Marketing e Vendas – R$ 460

  5. Suporte Administrativo – R$ 370

  6. Finanças e Administração – R$ 660

  7. Engenharia e manufatura – R$ 980

  8. Jurídico – R$ 720

De acordo com o cofundador da plataforma, a tendência é que a modalidade siga crescendo, já que em 2017 a atividade apresentou um aumento de 80% em comparação com o ano anterior e 2018 deve manter a mesma porcentagem. “Os profissionais vêm encontrando no trabalho freelance uma oportunidade de ampliar sua atuação profissional, além de obter uma renda extra”, explica.

Já para as empresas, Bracciaforte destaca a vantagem de ter à disposição profissionais qualificados e experientes, que podem desempenhar um papel importante para as empresas em necessidades pontuais. “A contratação freelance atua como mais uma ferramenta para os micro e pequenos empreendedores que buscam crescer e se tornar mais competitivos, pois alia excelentes profissionais de diversas áreas ao mesmo tempo que otimiza os custos”, finaliza.

Novo espaço para freelancers mais qualificados é lançado na América Latina

O trabalho freelance é repleto de desafios, mas pode ser muito recompensador para os profissionais que mais se destacam na área. Para reconhecer e unir melhores clientes e freelancers, a Workana, plataforma de trabalho freelance com atuação em toda a América Latina, acaba de lançar a Workana Pro, um novo serviço gratuito desenvolvido especialmente para os profissionais mais experientes e melhor qualificados, que poderão ser encontrados por empresas de toda a região que buscam mais qualidade para os seus projetos.

Para os profissionais, os benefícios envolvem projetos com maior ticket médio, mais chances de conseguir um trabalho e a oportunidade de atuar com os melhores clientes. Guillermo Bracciaforte, cofundador da Workana, conta que a iniciativa de criar a Workana Pro surgiu com o objetivo de valorizar os profissionais mais dedicados. “Como plataforma que une os profissionais aos clientes, buscamos sempre proporcionar oportunidades cada vez melhores para esses trabalhadores freelancers, além de colocar à disposição das empresas pessoas bem qualificadas e experientes”, analisa Bracciaforte.

A plataforma irá selecionar automaticamente os profissionais com avaliação superior a 4.5 estrelas, que não tenham problemas com trabalhos anteriores no sistema e que tenham realizado pelo menos dez projetos bem avaliados. Para Bracciaforte, a expectativa é movimentar ainda mais o mercado freelance, dando a chance para os trabalhadores encontrarem projetos em PMEs de destaque e facilitando a seleção para que as empresas encontrem a pessoa perfeita para cada projeto. “No Brasil, temos uma média de 300 projetos publicados por dia. A Workana Pro vem para trazer uma nova experiência de contratação, levando a atividade freelance a um novo patamar”, finaliza.

Na Workana é possível contratar e oferecer serviços nas áreas de TI e programação, design e multimídia, tradução e conteúdos, marketing e vendas, suporte administrativo, jurídico, finanças e administração e engenharia e manufatura. Para encontrar, basta acessar o site www.workana.com.

Os desafios de engajar um público cada vez mais exigente

Por Guillermo Bracciaforte, cofundador da Workana

O meio digital vem crescendo exponencialmente, proporcionando novas possibilidades para as empresas enquanto gera uma necessidade de adaptação às mudanças. Para ter sucesso nesse mercado, primeiramente, é importante compreender onde estão os consumidores. A pesquisa Webshoppers 37, realizada pela Ebit, apontou que 27,3% das compras online realizadas em 2017 foram feitas por meio de smartphones, e a expectativa é que esse número chegue a 37% em 2018. A adaptação para o mobile é algo essencial, pode ser um app exclusivo ou um site adaptado, o importante é oferecer uma boa experiência de compra na palma da mão.

Também é essencial criar uma identidade para as empresas; a cultura e o estilo de vida do negócio dependem diretamente da imagem e da filosofia transmitidas pela comunicação. Uma boa estratégia funciona como um ímã que atrai clientes e faz com que eles compreendam o espírito da empresa, gerando desejo pelo produto ou serviço oferecido. Com a adoção de um planejamento de marketing de conteúdo, além de engajar o público, é possível construir a reputação da marca e, consequentemente, levar a empresa a ser referência em sua área de atuação.

Em relação à periodicidade e plataformas, é necessário compreender qual é o público alvo da ação e criar laços, fornecendo informações de qualidade sem viés comercial, apenas informativo. Esse conteúdo precisa ser recorrente e pode estar presente em blogs, mídias sociais e e-mail marketing, por exemplo. É importante lembrar que, quanto mais conteúdos relevantes, maior a possibilidade de engajamento.

Outra consequência da criação de conteúdo é a interação do público. Conquistando a fidelidade, é primordial estabelecer uma relação mútua, ouvindo os clientes tanto em elogios quanto em críticas e buscando oferecer uma solução real e rápida. Um cliente bem atendido, seja qual for seu problema, certamente irá recomendar a marca quando surgir a oportunidade, um fator de extrema importância para a construção da reputação.

Mas e agora, como investir nesse novo mundo sem conhecimento da área? Esse é mais um grande desafio. Uma pesquisa realizada pela Rock Content apontou que dentre os entrevistados, 71% das empresas adotam a estratégia de marketing de conteúdo, enquanto os outros 39% afirmam não investir na área por falta de tempo e de equipe disponível. Com as mudanças que o mercado de trabalho e os negócios vêm sofrendo, é possível enxergar dois lados: uma dificuldade ou uma oportunidade.

De fato, produzir um conteúdo que engaje o público, gere um retorno e ainda assim acompanhe o espírito da empresa não é algo fácil a se fazer, mas que vem abrindo portas para que profissionais mostrem seu valor e empresas encontrem talentos. Na Workana, acompanhamos um crescimento de 70% na atividade freelance em 2017. Dos projetos realizados através da Workana no Brasil, 34% são da área de tradução conteúdo, o que demonstra que a área vem ganhando visibilidade e proporcionando novas possibilidades de negócios.

Por fim, é sempre positivo que a empresa esteja aberta a mudanças, compreenda que o público vem se transformando e, consequentemente, evoluindo sua maneira de consumir. Com uma boa estratégia e profissionais atualizados, é possível se posicionar e criar uma identidade que acompanhe essa virada no mercado.

Workana recebe aporte de R$ 23 milhões e expande para Sudeste Asiático

A Workana, plataforma de trabalho freelance com atuação em toda a América Latina, acaba de anunciar o maior investimento desde sua fundação. Por meio da SEEK, acionista de empresas como Brasil Online Holdings – controladora da Catho – e OCC (Centro Online de Carreiras do México), a empresa recebe o aporte de R$ 23 milhões. Com o valor, a Workana, que já conta com mais de um milhão de freelancers cadastrados, busca manter a liderança na América Latina enquanto expande para o Sudeste Asiático.

Guillermo Bracciaforte, cofundador da Workana, conta que é o maior investimento já recebido pela empresa. “Pela primeira vez, não vamos só continuar com o crescimento forte na América Latina, agora temos planos para expandir a Workana para novas regiões onde achamos que vamos ter uma vantagem competitiva com o que temos aprendido nestes primeiros seis anos. São planos muito ambiciosos e estamos ainda em fase de planejamento, mas temos muita certeza que a oportunidade é grande para uma empresa da América Latina dar certo no resto do mundo no mercado de trabalho online”, conta Bracciaforte.

O executivo aponta que a escolha pelo Sudeste Asiático acompanha o forte crescimento do mercado online da região. De acordo com um relatório do Google e Temasek, a região deve alcançar a posição de líder em uso de internet em 2018: os consumidores locais são os que mais gastam tempo na internet mobile do que qualquer outro país, com 3,6 horas por dia, e o número de usuários ativos por mês alcançou 330 milhões em 2017. Bracciaforte analisa que o crescimento do mercado digital demanda profissionais qualificados e atualizados, o que pode ser uma boa oportunidade para fomentar a atividade freelance local.

Esse é o quarto investimento recebido pela Workana, totalizando mais de R$ 35 milhões desde 2012. De acordo com Bracciaforte, a nova conquista da empresa vem para continuar o investimento para oferecer uma plataforma cada vez melhor para as PMEs e freelancers cadastrados, além de alimentar uma forte expansão internacional da empresa, que atualmente possui 75% de market share na América Latina.

Workana alcança mais de um milhão de freelancers cadastrados

Que a atividade freelance vem crescendo exponencialmente, isso não é novidade: em 2017 a modalidade cresceu 70% na América Latina. Com isso, a Workana, plataforma de trabalho freelance com atuação em toda a América Latina, também cresceu, e atingiu no último ano a marca de mais de um milhão de freelancers cadastrados.

O número de projetos solicitados no site também aumentou. Desde a criação da Workana, já foram publicados mais de 230 mil projetos, desses, 120 mil apenas em 2017, um crescimento de 80% em relação ao ano anterior. Guillermo Bracciaforte, cofundador da Workana, aponta que a tendência é que o número cresça ainda mais em 2018. “O perfil do profissional vem mudando, os trabalhadores vêm buscando novas formas de trabalhar que se adaptem melhor à sua rotina. Na atividade freelance é o profissional que define como quer trabalhar e o quanto quer ganhar, o que acaba conquistando aqueles que prezam por uma rotina flexível”, explica Bracciaforte.

Dentre os projetos publicados na plataforma, 36% são voltados para a área de TI, 28% de design, 20% conteúdos e 10% marketing e vendas. Bracciaforte analisa que as empresas estão se posicionando cada vez mais no meio digital, e que o crescimento de profissões nessas áreas é decorrente da necessidade do mercado. “Na Workana já foram realizados mais de 20 mil projetos de aplicativos e mais de 65 mil sites. As empresas procuram o trabalho freelance pois é possível contratar um profissional para realizar uma atividade específica e negociar o prazo ideal de maneira simples e rápida, o que ajuda principalmente pequenas e médias empresas”, explica.

Na Workana é possível contratar e oferecer serviços nas áreas de TI e programação, design e multimídia, tradução e conteúdos, marketing e vendas, suporte administrativo, jurídico, finanças e administração e engenharia e manufatura. Para encontrar, basta acessar o site www.workana.com.

Como um empreendedor expandiu seu negócio para oito países com o trabalho de freelancers

Quando se tem vontade de empreender, é preciso ter, além de força de vontade e conhecimento, profissionais qualificados para tornar esse sonho realidade. E foi por meio da Workana, plataforma de trabalho freelance com atuação em toda a América Latina, que o empreendedor Gustavo Silva, fundador do aplicativo NutriSoft Brazil, encontrou os profissionais que precisava e expandiu seu negócio para oito países.

Com uma ideia e quase nenhum dinheiro para investir inicialmente, Gustavo apostou em seu sonho e correu atrás de tudo o que era necessário para tirar seu projeto do papel. O desafio era grande: um estudante de Sistemas de Informação criando um app de nutrição e saúde, tema do qual não tinha nenhum conhecimento. “Fiz uma pesquisa, baixei todos os apps que seriam meus principais concorrentes, listei os pontos positivos e negativos de cada um. Meu aplicativo não poderia ter nenhum dos negativos, mas deveria unir todos os positivos em um só”, conta Gustavo.

Pesquisando sobre o mercado de aplicativos, Gustavo percebeu também que precisava traduzir seu software para entrar em novos mercados. Mas como fazer isso com qualidade quando o orçamento ainda é apertado? Nesse momento, Gustavo foi atrás de freelancers e encontrou na Workana a possibilidade de contratar profissionais de tradução para cada etapa que precisava executar. O empreendedor ressalta que esse foi o ponto essencial para a expansão da empresa. “O primeiro projeto que contratei pela Workana foi em 2014, e continuo fazendo vários projetos desde então, nas áreas de tradução, desenvolvimento, design e vendas”, afirma.

O cofundador da Workana, Guillermo Bracciaforte, conta que o trabalho freelance vem crescendo exponencialmente e oferecendo mais oportunidades tanto para profissionais quanto para empreendedores. “Quando uma empresa está começando, é necessário desenvolver projetos em diversas áreas, seja produção de conteúdo, marketing ou TI. Porém, nem sempre é possível contratar profissionais de todas as áreas logo no início. Os profissionais freelancers podem oferecer um trabalho qualificado para atender a cada demanda de uma empresa e ajudá-la a crescer”, diz Bracciaforte. Só em 2017, foram publicados mais de 120 mil projetos de empresas brasileiras na Workana, um crescimento de 71% em relação ao ano anterior, o que mostra que os empreendedores vêm buscando cada vez mais os profissionais freelancers.

A Workana tem à disposição profissionais de toda a América Latina para desenvolver projetos das mais variadas categorias, além de oferecer oportunidades para profissionais freelancers. Para encontrar, basta acessar o site www.workana.com.

Atitude empreendedora, inteligência emocional e múltiplas habilidades são características do profissional do futuro

O mundo mudou e os profissionais precisam se adaptar ao novo perfil de profissional que as empresas estão buscando. É o que revela um estudo realizado pela Workana, plataforma de trabalho freelance com atuação em toda a América Latina. De acordo com o levantamento, características que antes não eram tão importantes, passam a ser fundamentais para o profissional do futuro como atitude empreendedora, inteligência emocional e múltiplas habilidades.

De acordo com Guillermo Bracciaforte, cofundador da Workana, a mudança parte dos dois lados, tanto de empresas quanto de profissionais. “Ao mesmo tempo que as empresas buscam profissionais que não apenas cumpram ordens, mas que tenham atitudes empreendedoras, esses trabalhadores também não querem mais simplesmente obedecer, mas sim, fazer parte da empresa com ideias criativas”, aponta Bracciaforte. Ele ainda destaca que esse é um grande benefício para as empresas, que podem ter à disposição pessoas que colaborem para seu crescimento no mercado.

Acompanhando esse movimento, os profissionais também buscam desenvolver diversas habilidades, além de investirem em qualificação profissional para se manterem atualizados. O estudo realizado pela Workana apontou também que no último ano 80% dos profissionais latino-americanos investiram em qualificação. Para Bracciaforte, essa é uma tendência que deve seguir em crescimento na região, já que as empresas buscam cada vez mais pessoas qualificadas que executem tarefas especializadas.

Confira outras mudanças no perfil do profissional apontadas pela Workana:

Com mercado freelancer em crescimento, Workana anuncia nova rodada de investimento do Grupo SEEK

A Workana, plataforma de trabalho freelance com atuação em toda a América Latina, anunciou mais uma rodada de investimento de R$ 8 milhões realizada pelo grupo SEEK e acionistas existentes. Com a quantia, a Workana pretende manter o ritmo saudável de crescimento que apresentou em 2016, investindo principalmente na área de marketing para consolidar a Workana como líder do mercado latino-americano.

Há um ano, o grupo, que é acionista de empresas como a Brazil Online Holdings, controladora da Catho no Brasil e da OCC no México, já havia realizado a primeira rodada do investimento na empresa, com o mesmo valor. Na época, o valor foi investido para contratar profissionais de TI, realizar melhorias na plataforma e, principalmente, no desenvolvimento da versão mobile.

De acordo com Tomas O’Farrell, co-fundador da companhia, o novo investimento irá ajudar a Workana a cumprir as suas metas de crescimento. “A cada ano, nós estamos duplicando em volume em quase todas as métricas relevantes. Já atingimos 70% de participação do mercado da América Latina, e continuaremos crescendo”, completa o executivo.

Com uma equipe de 35 profissionais em dois escritórios localizados no Brasil e na Argentina, a empresa atrai usuários de toda a América Latina e conecta mais de 500 mil freelancers com quem precisa de serviços freelance, como desenvolvedores de sistemas web e aplicativos, profissionais de marketing, designers gráficos, tradutores, gerentes de conteúdos, assistentes virtuais, entre outros.

Vai contratar um freelancer pela primeira vez? Veja o que levar em consideração

Para muitos donos de negócios, contratar um freelancer vem acompanhado de uma série de incertezas, principalmente por ser uma modalidade de trabalho ainda nova em algumas áreas, o que acaba gerando diversas dúvidas do que deve ser levado em conta no momento da contratação. Diante disso, a Workana, plataforma de trabalho freelance com atuação em toda a América Latina, levantou algumas orientações.

Detalhe a sua necessidade

Procure deixar bastante claro na proposta o que você está buscando, quais tarefas deverão ser desenvolvidas e, se possível, dê exemplos do que está imaginando em seu projeto. Assim, você já oferece todas as informações necessárias para o profissional fazer o orçamento, economizando tempo, e ainda já recebe propostas mais direcionadas, de profissionais mais adequados ao que você precisa.

Revise as propostas recebidas com atenção

Após o recebimento das propostas, é a hora de avaliá-las e selecionar quais se ajustam mais ao orçamento e, também, ao tempo que possui disponível para conclusão do projeto. Além disso, esse é um bom momento de analisar o perfil do profissional, suas principais habilidades e referências profissionais. A análise em conjunto desses itens ajudam bastante na seleção das melhores propostas para seu projeto.

Não tenha medo

As novas plataformas freelance como a Workana oferecem um meio de pagamento seguro, por meio de uma proteção chamada Escrow, que retém o dinheiro na plataforma e só o libera após o cliente sinalizar que o trabalho foi concluído. Dessa forma, não é preciso de preocupar com possíveis “sumiços” dos freelancers.

Aprenda novas habilidades

Além de chefe, você terá que ser: entrevistador, líder de equipe e parceiro. O profissional freelance não será mais um funcionário da sua empresa, e sim um parceiro do seu negócio. Se você conseguir vê-lo desta maneira, terá um ótimo profissional cheio de autonomia e boas ideias, disposto a contribuir positivamente com o crescimento do seu negócio.

Não confie demais

Por mais que as novas plataformas de trabalho freelance da internet ofereçam segurança, se um profissional pedir um pagamento adiantado de maneira a infringir as políticas do site através do qual vocês estão trabalhando, tome cuidado! Você não trabalhará com nenhuma garantia, e poderá acabar sendo vítima de um usuário de má fé.

Analise a habilidade de comunicação dos profissionais

Selecionar um profissional com uma metodologia clara de trabalho e que ofereça feedbacks diários sobre o trabalho em desenvolvimento é muito importante e fará toda a diferença no resultado final do projeto. Além disso, o tempo de resposta dos freelas também é um fator que influencia nessa escolha. Um profissional que responde rápido seus contatos e está sempre disposto a conversar sobre sua proposta, tirar dúvidas e fazer ajustes passa mais confiança e, geralmente, não trará problemas em relação a falta de comunicação no desenvolvimento do projeto.

Cresce contratação de freelancers por pequenos negócios para projetos específicos

Cerca de 38% das pequenas empresas no Brasil possuem mais da metade de suas equipes formada por profissionais freelancers. É o que aponta a pesquisa realizada pela Workana (www.workana.com.br), plataforma de trabalho freelance que possui atuação em toda a América Latina. O estudo elenca informações importantes sobre o cenário de contratação de freelancers no país. Além da quantidade de profissionais contratados, ainda aborda o porte das empresas contratantes, principais motivos e intenções de investimentos na modalidade.

Das empresas utilizadas na pesquisa, 72% possuem de um a cinco funcionários, 18% tem equipes de seis a dez funcionários e apenas 8% são formadas por mais de dez profissionais. Os dados apontam uma tendência atual dos pequenos negócios, que é a de ter equipes mais enxutas, compostas por poucos profissionais ou até mesmo apenas pelos próprios donos e freelancers. Das empresas formadas por até cinco funcionários, cerca de 22% apresentam esse cenário.

A tendência de operar com equipes reduzidas impulsiona uma prática que é um dos principais motivos da procura por freelancers, a de contratação sob demanda. Cerca de 44% das PMEs entrevistadas apontam que a possibilidade de contratar profissionais para projetos específicos é a principal razão do investimento nessa modalidade, tanto pela redução de custos fixos quanto pela eficiência oferecida, já que garante a possibilidade de obter profissionais qualificados para cada trabalho a ser desenvolvido.

O estudo aponta, inclusive, que metade das empresas pretendem aumentar o investimento em suas equipes de freelancers contratados. Além disso, 36% vão manter o investimento atual nesses profissionais e 10% buscam continuar contratando, mas de forma reduzida. Apenas 4% dos donos de negócios afirmam não querer mais investir na modalidade.

Outra característica que a pesquisa evidencia é a possibilidade de trabalhar com profissionais de outras regiões, ampliando as oportunidades tanto para freelancers que residem em diferentes centros como também para as empresas, que possuem um leque maior de profissionais para contratação. De acordo com o estudo, mais de 76% dos freelancers contratados são de estados diferentes das contratantes.

Com mais de 100 mil projetos atendidos na plataforma e 400 mil profissionais cadastrados, a Workana realiza diversos levantamentos em relação aos freelancers e às empresas que contratam esse tipo de profissional, que ajudam a traçar um panorama do mercado no país.

Empreendedores dão dicas para controle financeiro de PMEs

Ter controle sobre os números e as finanças é o primeiro passo para conseguir manter a saúde financeira da empresa, assim há mais tranquilidade para pensar em investimentos e novos projetos para alavancar o negócio. Listamos 4 dicas que explicam como os empreendedores se planejam para deixar as contas em dia e evitar situações inesperadas:

Ser transparente

Alex Tabor, CEO e cofundador do Peixe Urbano, relembra o começo da empresa, em uma pequena sala em Botafogo/RJ, e afirma que primeiro de tudo é importante ter sempre pé no chão, transparência nas informações compartilhadas com os demais líderes, para que haja um desenvolvimento mais saudável da empresa e objetivos alinhados. “Quando se está montando uma empresa nova, em um mercado totalmente novo, o controle do fluxo de caixa deve ser preciso, pois é ele que vai gerar as informações essenciais para um crescimento responsável.”, completa.

Analisar todos os dados e resultados

Um dos principais erros que os empreendedores podem cometer na hora de organizar e controlar suas finanças é analisar apenas os resultados econômicos (receitas, despesas, custos, margens) e não avaliar o balanço patrimonial (origem e aplicações dos recursos e obrigações) e principalmente os resultados financeiros (prazos de pagamentos, recebimentos, estoques, etc), explica o CFO da MadeiraMadeira, Marcelo Scandian. “É preciso ficar atento aos prazos de suas operações onde seu dinheiro fica alocado, como os de recebimentos, pagamentos, estoques e outros ativos, pois se os prazos das entradas de recursos financeiros e dos retornos dos investimentos (recebimentos, estoques, ativos) forem superiores aos prazos de saídas (pagamentos de qualquer natureza), sempre que você aumentar suas receitas irá precisar de recursos próprios para cobrir o delta (variação) deste fluxo”, completa.

Reduzir custos fixos

De acordo com Tomas O’Farrell, CEO da Workana, o ideal é reduzir os custos fixos, tanto de estrutura quanto operacional, e usar serviços da internet sempre que for possível (Google Apps, Skype, e até contar com mão-de-obra freelancer, por exemplo). Além disso, também é importante controlar o caixa bem de perto, o que pode ser feito tendo um xls ou algo centralizado com os balancetes de todas as contas.

Considerar o risco Cambial

Quando uma empresa tem atuação no Brasil e em outros países, é muito importante ter um certo controle cambial em mãos. Ao trabalhar nesse cenário, é comum depender de microcentavos e correr o risco do câmbio lesar operações diárias e afetar as empresas. Para o CEO da EasyPost, Olegas Orlovas, é importante trabalhar com tabelas negativas, operando com o câmbio sempre mais alto que o padrão para quando houver uma alta, ser possível operar de forma neutra, e quando o câmbio cair, continuar a operação com um pouco de lucro por ter operado em baixa. ”O importante é não ser pego de surpresa e ajustar seus gastos para cobrir isso no dia a dia”, explica.

Como o freelancing pode atuar como um antídoto frente à crise

Por Tomás O’Farrell

O cenário econômico brasileiro vive um momento de instabilidade, com a desvalorização da moeda, aumento da inflação e, também, alto índice de desemprego. De acordo com os últimos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego atingiu 11,2% no país, com mais de 11 milhões de desempregados, a maior taxa dos últimos quatro anos. Diante dessa realidade, o freelancing abriu um leque de oportunidades.

E não apenas no Brasil. O trabalho freelance está crescendo constantemente em vários países Latino-Americanos. A desvalorização da moeda também na Argentina e Colômbia, além de outros países, potencializou os benefícios do freelancing, dando uma oportunidade única para encontrar não só a liberdade e autonomia que este tipo de trabalho oferece, mas também uma maior estabilidade econômica que se traduz também em uma estabilidade emocional.

Em primeiro lugar, ser freelance em países como o Brasil e a Argentina, onde a moeda tem se desvalorizado constantemente nos últimos anos, oferece ao profissional a oportunidade de trabalhar, também, com clientes de outros países. Através de plataformas de contratação de freelancers, é possível ter acesso a projetos de diversas localidades, o que é a melhor opção para conseguir uma maior estabilidade profissional, ganhando autonomia, liberdade e qualidade de vida. Hoje, o profissional pode trabalhar de onde quiser, com clientes de qualquer parte do mundo, sem depender diretamente da economia do seu país.

As oportunidades que se abrem para os freelancers estão apoiadas no que esta crise gera para os empreendedores, que buscam nessas plataformas novas oportunidades para encarar o seu negócio, reduzindo custos e montando equipes eficientes de trabalho remoto, sem ter que depender da proximidade física, e o acompanhamento de questões incontroláveis para qualquer empreendedor.

Atualmente, por exemplo, um empreendedor colombiano pode montar o seu negócio através da Workana, contratando os melhores programadores, designers e redatores, sem se importar com o país em que vivem, pagando na moeda que quiser. Assim, pode criar o seu negócio sem precisar alugar um escritório e economizando todo tipo de custos que tornaria um empreendimento inviável. Pode contratar por projetos ou de forma fixa, dependendo de suas próprias necessidades.

A possibilidade de trabalhar remotamente com segurança abriu as fronteiras para empreendedores e freelancers de forma extraordinária na América Latina. O freelancing se converteu na melhor arma contra a crise, as desvalorizações e as recessões. Para muitos, já não é necessário sair do lugar para encontrar as oportunidades, já que estas se encontram no trabalho remoto.

*Tomás O’Farrell é CEO da Workana, plataforma de trabalho freelance com atuação em toda a América Latina.

Oito dicas para apresentar sua ideia a investidores

Ao iniciar um negócio próprio, uma das principais preocupações dos empreendedores é a de conseguir investimentos para fazer o seu modelo de negócio decolar. Desenvolver um pitch conciso e que consiga convencer de que sua ideia vale a pena é essencial para conquistar um investidor.

Diante disso, oito empreendedores de sucesso levantaram dicas que podem auxiliar outros profissionais na apresentação de seus modelos de negócio.

Conheça o mercado que você busca atuar

De acordo com Rafael Heringer, co-fundador do Jurídico Correspondentes, marketplace para contratação de correspondentes jurídicos, o principal é estudar e conhecer bem o mercado que você irá atuar, para demonstrar o potencial de crescimento de sua startup aos investidores. Dado o tamanho do mercado, o problema que você resolve e como você vai resolvê-lo tem que estar na ponta da língua.

Teste seu produto ou serviço

Segundo Allan Costa, um dos principais palestrantes, empreendedores seriais e investidores-anjo do País, é essencial que os empreendedores desenvolvam o MVP (Produto Mínimo Viável) do negócio antes de realizar o pitch. O processo é fundamental na avaliação da viabilidade da startup, pois os possíveis investidores conseguem verificar o nível de adesão dos clientes em relação à solução proposta. “Quanto mais feedbacks satisfatórios, e de preferência entusiasmados, de seus consumidores durante o período de testes do produto ou serviço, maior será o interesse dos investidores e, consequentemente, mais favorável ficará a negociação do aporte para o empreendedor”, complementa.

Resolva o problema do dia a dia

Para Francisco Forbes, CEO da SEED, para atrair investidores a grande ‘sacada’ é criar um modelo de negócio focado na resolução de problemas, que existem aos montes em nosso dia a dia. Essa é a “grande ideia” que vai atrair investidores para uma empresa. Ser empreendedor não significa montar empresas divertidas. Empreendedorismo é um estado de espirito que pode se expressar mesmo dentro de grande empresas, política, família e vida. Esse sentimento pode ser aplicado em tudo; basta ter uma dose de curiosidade e vontade de resolver problemas. Muito pensam que para empreender o primeiro passo é uma grande ideia diferente, mas montar um negócio tem pouco ou nada a ver com uma atividade criativa artística, é na resolução dos problemas que estão as grande ideias, não na criação de modelos totalmente desruptivos que no extremo podem chegar a ser alienados ou distantes de nossa realidade.

Seja simplista na sua explicação, mas memorável

Para Adriana Barbosa, diretora-geral e fundadora da payleven Brasil, empresa pioneira em solução para pagamentos móveis, é necessário ter foco e conteúdo em cada frase que você diz. É indicado pensar em apresentar, de forma simples, o que é o seu projeto, como você identificou – e testou – que existe demanda, como ele se diferencia de outras soluções e por que é um modelo de negócio a ser investido.

Seja transparente

Antes de mais nada o empreendedor deve lembrar que a ideia para o investidor não vale nada, mas sim a dor que ela resolverá no mercado de atuação e time que fará desta ideia uma empresa rentável e diferenciada. Vale também destacar que a transparência deve ser total, pedir conselhos, mostrar aonde precisa de ajuda, o que acredita para o médio / longo prazo etc. Aqui tem uma frase que ilustra bem isso, “se você pedir dinheiro, recebe conselhos, agora se você procurar conselhos, receberá dinheiro”. Por ultimo, não desistir fácil na procura por investidores mesmo neste mercado adverso e checar se vai ser um bom casamento. Para Lucas Melo, co-fundador do MeSeems, Uma dica interessante aqui é imaginar que o potencial investidor te ligará domingo a noite, se você sentir que será um prazer atendê-lo, indica ser um bom candidato.

Ressalte seus diferenciais frente aos concorrentes

O maior desafio ao apresentar seu projeto à investidores é, de acordo com Rodolpho Gurgel, CEO da Bidu Corretora, conseguir se diferenciar não apenas dos concorrentes diretos do próprio mercado, mas também de outros negócios que o potencial investidor esteja avaliando. Nessa hora, é essencial incluir no discurso informações de mercado mais amplas, destacando tamanho e crescimento de mercado e, consequentemente, valor de seu negócio.

Tenha em mente que a conversa com investidores não é um paredão de fuzilamento

Para Tomas O’Farrell, co-fundador da Workana, marketplace para contratação de freelancers com atuação em toda a América Latina, é importante lembrar que investidores também são consultores, e que podem oferecer informações relevantes para o andamento de seu projeto. Dessa forma, leve perguntas que promovam o diálogo com os profissionais. O resultado final será muito melhor.

Forme um time com capacidades complementares

Para Alex Tabor, co-fundador e CEO do Peixe Urbano, maior plataforma de ofertas locais do Brasil, é importante montar um corpo de sócios estratégicos com competências complementares e alinhados com os maiores desafios da empresa. A equipe precisa transmitir confiança e engajamento. Segundo Tabor, “para muitos investidores, a equipe fundadora é mais importante do que o modelo de negócio em si, já que por ela é possível mostrar a capacidade de execução do projeto”.

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