O SAS , empresa líder em Analytics, está confirmada para participar da Futurecom 2019, maior evento da América Latina de transformação digital nos negócios. No dia 29 de outubro, o presidente do SAS Brasil, Cássio Pantaleoni, participará de painel sobre o impacto da tecnologia no capital humano e como os CEOs estão lidando com esse cenário.
Ao lado de executivos da IBM e da Adobe e com moderação de Bruno Capelas, editor de tecnologia do Estadão, o SAS abordará os potenciais que a automação e a cultura de dados trazem para as empresas, e como as habilidades humanas podem potencializar o uso da tecnologia. Pantaleoni é graduado e mestre em Filosofia pela pela PUC-RS e possui mais de 30 anos de experiência no mercado de tecnologia, estando à frente da liderança do SAS no Brasil desde 2017.
O SAS, líder de mercado em Analytics, garantiu, pelo segundo ano consecutivo, a posição de liderança no Quadrante Mágico do Gartner para Analytics de Marketing Digital em outubro deste ano. O resultado envolveu o sucesso da solução SAS® Customer Intelligence, que ajudou os profissionais de marketing a desenvolver estratégias digitais de negócios para campanhas e ações de relacionamento com clientes.
Para Wilson Raj, diretor global de Customer Intelligence do SAS, os marqueteiros estão progredindo para se tornarem mais proficientes em canais cada vez mais complexos e entrelaçados de relacionamento com clientes, elevando a necessidade de evoluir também com a inteligência analítica para marketing digital. “Analytics preditivo é uma área de excelência do SAS e permite ao marketing antecipar expectativas de clientes o quanto antes, oferecendo as melhores experiências”, afirma o executivo.
Além do reconhecimento de liderança na habilidade de executar essas tarefas, o SAS acredita que o reconhecimento envolveu três principais pilares:
Modelagem preditiva: ajudar o marketing a entender melhor seus clientes em todos os canais de relacionamento. O SAS Customer Intelligence permite oferecer uma variedade de ferramentas, como mineração de dados, análise de textos, predições e otimizações.
Governança: O SAS Customer Intelligence é de fácil utilização e visualização de dados, desenvolvido para ser operado com a mesma eficiência por marqueteiros, analistas, equipes de TI e cientistas de dados.
Flexibilidade: dados podem ser gerenciados e apresentados em diversos formatos, atendendo aos requisitos de diferentes usuários e projetos.
Com essas vantagens o SAS dá suporte para o marketing digital atingir o ciclo completo de analytics, da coleta de dados à avaliação dos resultados. A solução de próxima geração, o SAS Customer Intelligence 360, consegue aprofundar, ainda mais, a análise nos meios digitais, permitindo a criação e o gerenciamento consistente de experiências personalizadas, mantendo os clientes com a marca.
O SAS, líder de mercado em Analytics, participará do 6º Congresso Internacional de Gestão de Riscos, promovido pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN). O evento acontece nos dias 04 e 05 de outubro, no Maksoud Plaza Hotel, em São Paulo (SP), com a presença dos principais players do setor financeiro.
O SAS será representado no evento pelo executivo Renato Fiorini, gerente das Soluções de Gestão de Risco do SAS América Latina, que participará do painel “Trading Book: Revisão da Abordagem, Implicações no Brasil e Particularidades”, a ser realizado na terça (04), das 10h45 às 11h45.
“Fundamental Review of the Trading Book (FRTB) é o novo conjunto de regras para capital mínimo regulatório para risco de mercado. Será possível ter uma visão geral sobre as regras e possíveis impactos, além do cálculo”, comenta Fiorini.
Durante o evento, cujo tema central é “O novo arcabouço regulatório e seus impactos no gerenciamento de riscos do setor financeiro: onde estamos e para onde vamos?”, ocorrerão ainda palestras sobre os novos requisitos regulatórios em fase de implementação, como os Planos de Recuperação, o NSFR e os testes de estresse, as novas regras internacionais, como o IFRS-9, e outros temas relacionados à área. Dentre os presentes estão Ilan Goldfajn, presidente do Banco Central do Brasil; e Murilo Portugal, presidente da FEBRABAN.
IFRS-9 impõe desafios ao setor financeiro
Um dos temas de destaque no evento será a nova regulamentação IFRS-9, ou International Financial Reporting Standards 9, que entrará em vigor apenas em 2018, mas já impulsiona mudanças no setor financeiro. “A nova regulamentação modifica o modo como a perda de crédito é reconhecida. Atualmente, as imparidades são baseadas em perdas incorridas, modelo que será substituído por expectativas futuras, ou Perdas Esperadas de Crédito (ECL)”, afirma Fiorini.
Com a mudança, os bancos precisarão aumentar significativamente o número e a frequência dos cálculos de imparidade a serem realizados, assim como a quantidade de informações que devem ser recolhidos com essa finalidade.
No intuito de auxiliar o mercado na transição, o SAS desenvolveu um White Paper com informações úteis, recomendações e as melhores abordagens tecnológicas para fazer a adequação operacional, minimizando os esforços empregados. O documento Achieving Optimal IFRS-9 Compliance pode ser acessado para download gratuito pelo link: http://www.sas.com/en_us/whitepapers/optimal-ifrs9-compliance-107752.html
6º Congresso Internacional de Gestão de Riscos da FEBRABAN
Data:04 e 05 de outubro de 2016
Palestra SAS: “Trading Book: Revisão da Abordagem, Implicações no Brasil e Particularidades”, a ser realizada na terça (04), das 10h45 às 11h45. Local:Maksoud Plaza Hotel End.:Alameda Campinas, 150 – Bela Vista, São Paulo
Para inscrições e mais informações, acesse o link.
O SAS, líder de mercado em Analytics, foi vencedor do prêmio CONAREC 2016 na categoria “Melhor fornecedor de Retail em Analytics”, reforçando a importância da empresa na entrega de tecnologia para o mercado brasileiro de varejo. O prêmio foi entregue durante o jantar de abertura do evento, no dia 12 de setembro, no Hotel Transamérica, em São Paulo.
O Prêmio do Congresso Nacional das Relações Empresa-Cliente (CONAREC) foi baseado na 3ª edição do estudo “Panorama Brasileiro do Setor de Relacionamento com Clientes”, elaborado pelo Centro de Inteligência Padrão. O levantamento buscou a opinião dos próprios usuários de produtos e serviços, mostrando o panorama de como as empresas contratantes e de contact centers estão se avaliando. Além disso, avaliaram os fornecedores de tecnologia e os melhores profissionais do setor de relacionamento.
O SAS e outros fornecedores de tecnologia foram classificadosde acordo com oito critérios: funcionalidades, facilidade de uso, desempenho, suporte técnico, integração, estabilidade, escalabilidade e custo-benefício. Os ganhadores foram determinados pelos votos dos próprios clientes de varejo.
Segundo Fernanda Benhami, gerente de Customer Intelligence do SAS América Latina, a inteligência analítica está mudando o setor de varejo e trazendo novas experiências e produtos aos clientes, reforçando o papel de importância das fornecedoras de tecnologia. “É extremamente gratificando ser reconhecido pelos nossos clientes e saber que estamos fazendo parte de uma transformação tão importante no mercado de varejo”, afirma ela.
O SAS, líder de mercado em Analytics, identificou que metade dos executivos de grandes companhias já utiliza com sucesso a análise de dados para aprimorar a experiência dos clientes. Outros 46% ainda se consideram em fase de aprendizado, mas já estão no processo de aplicar a tecnologia. As informações fazem parte do relatório “Blazing the trail from data to insight to action”, levantado pela Forbes Insights, em parceria com o SAS. A pesquisa consultou 105 executivos de grandes organizações ao redor do mundo.
Segundo o levantamento, as empresas que atualmente lideram os investimentos em Analytics (50%) estão mostrando uma enorme capacidade para capturar, processar, escalar e disponibilizar dados para suas organizações e toda a rede de parcerias e fornecedores. Contudo, ainda há um desafio na transformação das informações em insights para serem aplicados aos negócios, e os atrasos em infraestrutura e processos necessários para manter esses esforços são um obstáculo.
Para Fernanda Benhami, gerente de Customer Intelligence do SAS América Latina, há uma disponibilidade ampla de recursos avançados de captura e análise de dados, oferecendo novas oportunidades para as marcas interagirem com os clientes. “Algumas tecnologias têm trazido resultados superiores no objetivo de transformar dados em padrões de comportamento dos usuários e preferências, a fim de oferecerem projeções de vendas e engajamento”, completa.
Real-Time Analytics e integração de canais melhoram engajamento
Entre essas habilidades destaca-se o Real-Time Analytics, ou a capacidade de agir no momento em que as transações ocorrem e os clientes interagem com os canais da empresa. Aproximadamente, metade dos consultados tem investido nessas tecnologias para melhorar a experiência de seus clientes.
Em relação às ferramentas analíticas em tempo real, os entrevistados mais avançados nos investimentos em Analytics mostraram mais propensão a direcionar os esforços para monitoramento de vendas em tempo real (56%), contra os menos avançados (38%). O monitoramento com a Internet das Coisas (máquinas e sensores) e mídias sociais em tempo real também se destacaram com o dobro de ‘líderes’ de investimentos empregando esforços em relação às empresas iniciantes em análises.
No plano geral de Analytics, as preferências e padrões de comportamento do consumidor, além de projeções de vendas, têm sido as áreas de maior investimento entre as empresas consultadas.
Outra tendência apontada pela pesquisa é a respeito da ação de soluções de integração de canais, unificando os tradicionais e digitais. 76% dos executivos afirmaram integrar os dados de todos os canais de interação com o cliente, com 47% já aplicando os dados em tempo real. As indústrias que tiveram mais sucesso com essa integração foram as de Manufatura, Produtos Industriais e Automotiva (66%); e Tecnologia, Softwares e Sistemas (50%).
Insights e engajamento com clientes são destaques de sucesso
A expectativa com esses investimentos nas empresas consultadas destacou a necessidade de assertividade nas previsões de desejos e necessidades dos clientes (63%), bem como melhor engajamento com os mesmos (60%).
Quanto aos resultados já conquistados, as empresas que investiram em Analytics ficaram mais próximas dos clientes. As vantagens mais apontadas incluem os incrementos no engajamento com os consumidores (53%) e a melhoria na obtenção de insights (51%), além das vantagens internas, que levaram ao fortalecimento das equipes e ofertas.
Dos executivos de Tecnologia, Softwares e Sistemas, a geração de insights e a tomada de decisões mais rápida foram os principais benefícios identificados por 88% e 75% dos executivos, respectivamente. Para o setor financeiro, 75% dos entrevistados apontaram o melhor engajamento com os clientes como principal resultado.
Um dos principais desafios é mensurar o impacto dos esforços em Analytics
Segundo o relatório, os desafios para conquistar esses resultados variam de acordo com a maturidade da empresa na adoção de Analytics. Para as empresas mais experientes, a habilidade de mensurar o impacto dos esforços ainda é o maior obstáculo a ser vencido. Já as empresas menos experientes consideram a compreensão do processo de transformação dos dados em insights como o maior desafio.
De modo geral, as maiores imposições para operacionalizar os insights obtidos pela análise de dados nas grandes empresas são as dificuldades em escalar o sucesso com os resultados departamentais no âmbito organizacional, transformar insights isolados em padrões para beneficiar a empresa e achar meios de calcular o impacto direto da adoção de tecnologias.
A maioria das empresas, inclusive as mais avançadas, não considera departamentos essenciais, como Marketing e TI, como altamente proficientes na análise de dados. De modo geral, a área de Gestão de Relacionamento com o Cliente (CRM) obteve a maior nota, porém foi considerada altamente proficiente em análise de dados por apenas 32% dos consultados. Já as áreas de Marketing e TI, envolvidos em profundidade nos projetos de Analytics, foram votadas por apenas 28% dos executivos.
Outro problema apontado por muitos dos executivos consultados foi a deficiência na visibilidade e na comunicação entre departamentos e stakeholders, dificultando a obtenção de insights a partir dos dados. Ainda há dificuldade em disponibilizar todos esses dados de forma que possam ser facilmente acessados pelos tomadores de decisão, em uma única camada ou formato. Apesar de a maioria ter afirmado atender esses requisitos, apenas 14% possuem mais de três terços das informações da organização disponibilizadas dessa forma.
O SAS, líder de mercado em Analytics, participará do CIAB Febraban 2016 – o maior evento de tecnologia para o mercado financeiro da América Latina, que ocorrerá entre os dias 21 e 23 de junho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo (SP).
Na ocasião, o SAS participará do painel ‘A Era do Analytics’, na terça (21), às 14h30, no auditório G3. O gerente de Negócios de Data Management do SAS América Latina, Rodrigo Africani, abordará o tema ‘Governança de dados na era do Big Data’, mostrando como gerir o maior ativo das empresas com qualidade e novas possibilidade de exploração de dados em Hadoop.
O SAS também apresentará lançamentos inovadores para o setor financeiro, com as soluções SAS CI360e SAS Viya, ambas desenvolvidas para aplicação em cloud e lançadas em maio deste ano durante o SAS Global Forum 2016. Além das novidades, o SAS também apresentará tecnologias para as áreas de Risco, Fraude e Data Management.
SAS CI360 integra canais tradicionais e digitais
O SAS® Customer Intelligence 360 é um hub de marketing digital, capaz de combinar dados gerados em todos os canais das empresas (omnichannel), interligando os pontos de contato tradicionais e digitais para a tomada de decisões mais assertivas. A tecnologia oferece uma visão 360º do comportamento de cada consumidor nos canais das empresas.
Inicialmente, a solução incluirá dois módulos centrais. O SAS 360 Discover entrega relatórios e insights baseados em dados comportamentais dos clientes em ambientes web e mobile. O SAS 360 Engagepermite aos usuários criar, orquestrar e otimizar as jornadas digitais do consumidor. Por ser desenvolvida para cloud, a solução poderá agregar novos módulos a qualquer momento, oferecidos como um Software-as-a-Service (SaaS).
De acordo com Fernanda Benhami, gerente de Customer Intelligence do SAS América Latina, o maior diferencial da solução está justamente em trabalhar com os canais tradicionais e digitais em uma única plataforma. “Um dos grandes desafios do setor financeiro está em unificar todos os canais de interação com os clientes e utilizar a inteligência analítica para oferecer soluções específicas, independente se for pelo balcão de atendimento, pelo caixa eletrônico, e-mail ou digital banking”, afirma ela.
Demonstrações do CI360 serão apresentadas no estande do SAS durante o evento, especificamente sobre os recursos de geo-fence, mostrando a interação inteligente com os clientes de acordo com a geolocalização de cada cliente, com ofertas personalizadas de produtos e serviços.
SAS lança arquitetura em cloud Viya
O SAS® Viya™é uma arquitetura em cloud de alta performance para análise e visualização de dados. A tecnologia foi desenvolvida para atender a todas as necessidades de analytics e oferece aos usuários e cientistas de dados uma suíte completa para vencer os desafios de Big Data, com uma plataforma unificada, aberta, simples e poderosa.
Todas as ofertas iniciais terão interfaces self-service, de fácil visualização, bem como interfaces de programação interativa. Elas ainda estão restritas para alguns clientes previamente selecionados, e serão disponibilizadas ao mercado no terceiro trimestre de 2016. A versão de 2016 incluirá: SAS Visual Investigator; SAS Visual Statistics; SAS Visual Analytics; SAS Visual Data Mining e Learning Machine.
IFRS-9 impõe desafios ao setor financeiro
Outro tema de destaque no evento será a nova regulamentação IFRS-9, ou International Financial Reporting Standards 9, que entrará em vigor apenas em 2018, mas já impulsiona mudanças no setor financeiro. “A nova regulamentação modifica o modo como a perda de crédito é reconhecida. Atualmente, as imparidades são baseadas em perdas incorridas, modelo que será substituído por expectativas futuras, ou Perdas Esperadas de Crédito (ECL)”, afirma Renato Fiorini, gerente de Risco do SAS América Latina.
Com a mudança, os bancos precisarão aumentar significativamente o número e a frequência dos cálculos de imparidade a serem realizados, assim como a quantidade de informações que devem ser recolhidos com essa finalidade. No intuito de auxiliar o mercado na transição, o SAS desenvolveu um White Paper com informações úteis, recomendações e as melhores abordagens tecnológicas para fazer a adequação operacional, minimizando os esforços empregados. O documento Achieving Optimal IFRS-9 Compliancepode ser acessado para download gratuito pelo link: http://www.sas.com/en_us/whitepapers/optimal-ifrs9-compliance-107752.html.
O SAS, líder de mercado em Analytics, anuncia a chegada da suíte de soluções SAS® Viya™, nova tecnologia de alta performance de análise e visualização de dados. A tecnologia é aplicável para cloud e oferece uma plataforma unificada, aberta, simples e poderosa, capaz de resolver desafios analíticos, de forma modular e de acordo com a necessidade das empresas.
A novidade foi apresentada ao mercado durante o SAS Global Forum (SGF) 2016, maior evento de Analytics do mundo, que aconteceu na semana passada em Las Vegas (EUA). A partir de maio, as ofertas da solução estarão restritas para alguns clientes previamente selecionados, e disponíveis ao mercado no terceiro trimestre de 2016.
Segundo Randy Guard, vice-presidente executivo e CMO do SAS, as tecnologias de Analytics estão no centro das companhias atuais, produzindo novas oportunidades e aprimorando as experiências dos usuários. “O SAS Viya oferece às empresas, governos e outras organizações uma arquitetura única, aberta e pronta para a cloud. É fácil de usar, com escalabilidade para enfrentar todos os desafios analíticos e entregar valor em análises com as mais diferentes combinações de habilidades”, afirma ele.
A simples e poderosa arquitetura do SAS também assegura o fácil desenvolvimento em cloud e on-site, acessível com linguagens populares de programação, inicialmente com Python, Lua e Java, bem como REST APIs públicos. Além da arquitetura de múltiplas aplicações, o SAS Viya também entrega uma plataforma “multi-cloud” para analytics, utilizando uma única base de códigos para assegurar ativos consistentes, reutilizáveis e adaptáveis conforme a evolução da infraestrutura. “O SAS Viya torna analytics acessível a todos, e queremos construir em cima dessa abertura, criando uma comunidade de compartilhamento de conhecimentos. Nossos usuários poderão contribuir com códigos, procedimentos, visualizações e serviços, além de novas ideias”, completa Guard.
Todas as ofertas iniciais terão interfaces self-service, de fácil visualização, bem como interfaces de programação interativa. A versão de 2016 incluirá:
SAS Visual Analytics: oferece visualização de dados e data discovery, elaboração de relatórios interativos e exploração de dados com a facilidade self-service. Já está em operação em milhares de localidades pelo mundo e estará entre os primeiros produtos disponibilizados pelo SAS Viya.
SAS Visual Statistics: oferece uma interface gráfica para o usuário e outra para modelagem e programação. Os usuários podem criar e refinar modelos de forma interativa, para grupos específicos ou segmentos, revelando rapidamente novos insights para os negócios.
SAS Visual Investigator: É um novo produto que oferece capacidades gráficas e interativas de investigação e gerenciamento inteligente de dados. Ele possibilita, a analistas e investigadores de inteligência, a redução de falsos positivos, simplificação de processos investigativos, combate a fraudes e aprimora a segmentação de clientes.
SAS Visual Data Mining and Machine Learning: É um novo produto que oferece SAS Visual Data e Machine Learning para que cientistas de dados, que podem aplicar facilmente as técnicas de aprendizado de máquina e data mining para dados estruturados e não estruturados. Desenvolvedores podem construir um único modelo para ser implementado em qualquer lugar.
A solução de Visual Data Mining e Machine Learning também oferece uma interface amigável e processamento in-memory paralelo para acelerar o desenvolvimento de modelos e geração de códigos. Ela atenderá o fornecimento de dados, preparação analítica de dados, engenharia de recursos, redução de dimensão, análise exploratória, modelagem e aprendizado, comparação de modelos integrados e implementação de modelos nos processos de produção.
Segundo Nicole Engelbert, diretora de Pesquisa e Análise da Ovum, o SAS embarcou na construção do futuro do Analytics com a arquitetura SAS Viya. “É uma empreitada ambiciosa para incorporar as principais inovações e levar os usuários onde querem chegar. É essencial que eles possam enxergar e explorar rapidamente as novas tecnologias”, completa a executiva.
Para Amy Konary, vice-presidente de Programa para SaaS e Cloud Services do IDC, a grande maioria dos aplicativos de nova geração e essenciais à operação – muitos com grandes volumes de dados – estão sendo desenvolvidos e processados na nuvem. “Dentro de três a cinco anos, a maioria das grandes corporações terão muito mais dados em cloud do que em seus próprios datacenters. O IDC acredita que isso deverá acelerar a migração dos legacy systems e dados à nuvem”, afirma a executiva.
Sobre o SAS Global Forum 2016
O SAS Global Forum é a maior conferência de Analytics do mundo, com mais de 5.000 usuários e clientes do SAS presentes no evento e outras dezenas de milhares de participantes online. Em 2016, o evento aconteceu entre os dias 18 e 21 de abril, no hotel The Venetian, em Las Vegas (EUA).
Os executivos terão a incumbência de expandir os resultados positivos do SAS em suas respectivas regiões, bem como intercambiar recursos, trazer mais sinergia e aplicar a metodologia responsável pelos bons resultados conquistados no Q4 de 2015
O SAS, líder em softwares de Analytics, anuncia a promoção de Conrado Leister como head de operações do SAS Latin America South. O executivo, que ocupava até então o cargo de presidente do SAS Brasil, desde setembro de 2015, será responsável pelas operações da companhia no Brasil, Argentina, Chile, Peru e Uruguai.
Márcio Dobal, que ocupava o cargo de VP do SAS Latin America, assume como head na região Ásia/Pacífico, a partir deste mês. Com isso, a operação do SAS na América Latina ficará dividida entre Latin America South, liderada por Conrado, e Latin America North, sob a liderança de Hector Cobo, atual Country Manager do SAS México.
A nova mudança estrutural no SAS também foi resultado do excelente crescimento em vendas conquistado pelo SAS Brasil no Q4, em meio a um período recessivo. “Aplicamos uma nova metodologia de negócios com foco no cliente e na execução, apresentando resultados acima da expectativa e reforçando a liderança do Brasil na região. Para 2016, teremos como objetivo expandir essa metodologia ao Cone Sul, trazer sinergia à operação e crescer na casa dos dois dígitos em toda a região”, afirma Conrado.
Segundo o executivo, a decisão de segmentação regional será essencial para aplicar estratégias específicas e com foco em cada um dos países, especialmente nos dois principais polos, México e Brasil, que têm apresentado resultados excepcionais em vendas nos últimos anos. “Desta forma, teremos uma gestão especializada na região, visando as especificidades de cada mercado e mantendo os esforços de crescimento contínuo no Brasil”, completa Conrado.
Reconhecida mundialmente nas áreas de inovação e tecnologia de ponta, a Itália participa com 12 empresas na Wire South America| International Wire and Cable Fair, que acontece de 06 a 08 de outubro de 2015, no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center – Imigrantes, em São Paulo.
Visando intensificar o intercâmbio comercial e a troca de experiências, bem como otimizar parcerias no mercado sul-americano e no Brasil, a participação coletiva é organizada pelo ITA – Italian Trade Agency (Agência para a Internacionalização das Empresas Italianas/ Departamento para a promoção de intercâmbios da Embaixada da Itália), em colaboração com a ACIMAF – Associação Italiana dos Fabricantes de Máquinas para Fios.
Em um espaço exclusivo de 268 m², a Itália apresentará as últimas novidades do “Made in Italy” para o segmento de cabos e fios: gama completa de máquinas, plantas e sistemas para a produção de cabos e fios (ferrosos e não ferrosos); tecnologia de ponta para recuperar metais a partir da granulação dos cabos: recuperação do cobre e outros metais não ferrosos como alumínio, zinco, chumbo e níquel; linhas combinadas de trefilação e de descascamento; máquinas automáticas e software para o processamento de ferro para o concreto armado e para a produção de telas eletro-soldadas; maquinário com alimentação a gás para maior economia de energia; fieiras para a trefilação; além de lubrificantes e auxiliares químicos para a trefilação e usinagem de fios metálicos e sensores precisos para a medição do diâmetro.
Participam do Pavilhão Italiano (estande 605B) as empresas: AEROEL; GIMAX; GUIDETTI; NOVA; PS COSTRUZIONI; SAMP; SAS; SCHNELL; SICME; TKT GROUP (composta pelas marcas KONER e TECNOVO); TRAFCO e TRAVAR TEC.
A Indústria italiana de Máquinas e Equipamentos para o Setor de Fios e Cabos
A indústria italiana de máquinas para a produção de fio metálico e de cabos de fibra ótica compreende cerca de 120 empresas, incluindo os produtores de acessórios, dispositivos de verificação e controle, entre outros. No contexto mundial, as empresas italianas se posicionam na faixa médio-alta de qualidade/preço. Cerca de 75% da produção setorial é destinada ao mercado externo, incluindo o Brasil, mercado este em constante expansão e que assumiu uma importante posição estratégica para as empresas exportadoras do setor.
A presença coletiva na Wire South America visa, igualmente, difundir a tecnologia italiana no mercado brasileiro e manter o posicionamento competitivo nessa área estratégica, em vista também dos consistentes sinais de retomada da demanda mundial.
Entidades
ITA – Italian Trade Agency www.ice.gov.it * www.ice-sanpaolo.com.br
Agência para a Internacionalização das Empresas Italianas/ Departamento para a promoção de intercâmbios da Embaixada da Itália
ITA – Italian Trade Agency é a agência do Governo Italiano com a missão de promover o intercâmbio comercial e tecnológico entre a Itália e os demais países, sobretudo no que tange as empresas de pequeno e médio porte, seus consórcios de exportação e suas associações, trabalho que realiza ininterruptamente há quase um século.
Por meio de uma rede de 81 escritórios espalhados pelo mundo, instalados nos principais centros econômicos, garante apoio abrangente às empresas italianas que desejam atuar no exterior, fornecendo-lhes informações de caráter econômico, legal, fiscal e mercadológico, identificando parceiros e oportunidades de negócios, prestando serviços de consultoria personalizados e realizando um acurado plano de ações promocionais, que incluem a realização de Pavilhões Oficiais Italianos em exposições internacionais, a organização de missões de empresários e jornalistas estrangeiros à Itália, bem como de italianos ao exterior, a gestão de cursos e palestras e o desenvolvimento de campanhas publicitárias em veículos econômicos e dirigidos.
Atua em estreito contato com os governos das diversas regiões italianas, câmaras de comércio, indústria, artesanato e agricultura, organizações empresariais e outras entidades públicas e privadas, italianas e estrangeiras, de acordo com uma linha estratégica, em matéria de promoção e internacionalização das empresas, estabelecida por um Comitê de Coordenação institucional, composto pelas principais personalidades do mundo político e empresarial italiano.
No Brasil, um dos principais parceiros econômicos da Itália, atende anualmente a mais de 2.500 solicitações provenientes de empresas italianas interessadas em estabelecer-se no país, em todos os segmentos econômicos. Entre essas empresas, um grande número participa das cerca de 100 atividades promocionais realizadas anualmente com o intuito de promover as características do Made in Italy, divulgadas também por meio de uma newsletter quinzenal que veicula à comunidade empresarial italiana uma média de 360 notícias por ano.
ACIMAF (Associação Italiana dos Fabricantes de Máquinas para Fios) www.acimaf.com
A ACIMAF foi fundada em Brescia, Itália, em 1987, com o objetivo de promover a imagem da tecnologia italiana no setor de máquinas e produtos para a indústria de fabricação de fios e cabos. É uma associação sem fins lucrativos, de voluntários, que tem o importante papel internacional de cooperar para a melhoria da localização e da organização das maiores feiras comerciais de fios e cabos.
A ACIMAF também faz propostas e trabalha construtivamente para melhorar a coordenação entre suas empresas associadas e o ITA – Italian Trade Agency (Agência para a Internacionalização das Empresas Italianas/ Departamento para a promoção de intercâmbios da Embaixada da Itália), promovendo atividades de comercialização voltadas para a penetração nos mercados de regiões geograficamente mais rentáveis.
A ACIMAF é sócia fundadora da IWCEA, associação que agrupa os maiores expositores europeus em feiras comerciais de fios e cabos.
SERVIÇO
Pavilhão Italiano na Wire South America| International Wire and Cable Fair Estande 605B
06 a 08 de outubro 2015 Terça a quinta-feira, das 11h às 19h
Local: São Paulo Expo Exhibition & Convention Center – Imigrantes Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 – São Paulo – SP – Brasil
O SAS, empresa líder em análise avançada de dados, foi nomeada líder no relatório IDC MarketScape: WorldwideCreditRiskAnalyticsSolutions 2014 VendorAssessment. O estudo analisou tanto competências quanto estratégias de negócios relacionadas a soluções de Risco de Crédito, destacando também a avaliação e experiência dos clientes da companhia.
Segundo a IDC, o SAS combina a sua expertise in-house associada a ofertas de Risco para dar suporte ao varejo, áreas financeiras e comerciais, contribuindo para decisões táticas, operacionais e estratégicas mais assertivas. “A companhia oferece ferramentas baseadas em modelos personalizados de análise de risco e modelagem estatística”, avliou Michael Versace, diretor global de pesquisas da IDC Financial Insights.
De acordo com a líder global em pesquisas de mercado, as decisões baseadas em análises de dados são o grande diferencial do SAS. Para isso, as soluções da companhia tiram vantagem das mais avançadas plataformas analíticas, baseadas no alto desempenho de banco de dados e memórias de processamento customizados para resolver questões que envolvem Big Data. “A abordagem integrada do SAS fornece valiosas funções de risco para as empresas que gerenciam o seu desempenho, resultando em um processo eficiente, preciso e transparente para apoiar as medidas reguladoras de risco de crédito“, lembrou Versace.
O IDC MarketScape também reconheceu o SAS por trazer avanços nas abordagens do risco de crédito previstos nas regulamentações do Acordo de Basiléia (conjunto de propostas e normas que devem ser adotados pelos bancos para unificar as políticas bancárias), além de contribuir com a modelagem de crédito ao cliente. Para a diretora de soluções do SAS, Monica Tyszler, “as novas regulamentações estabelecidas no Basíleia 3, estão direcionando os bancos à busca de melhores práticas e soluções voltadas à melhoria de suas análises de risco de crédito com a unificação de procedimentos bancários“, ressalta.
O conhecimento profundo no negócio foi outro ponto que o relatório destacou, ao lembrar as relações de longo prazo que o SAS estabelece com os seus clientes de maneira colaborativa, proativa e baseada em um amplo trabalho de relacionamento. “Uma plataforma integrada end-to-end com gestão avançada de dados e análise de alto desempenho é fundamental para reduzir os prejuízos financeiros causados por erros operacionais.”, completa Tyszler.
A adoção de soluções de Big Data não é exatamente uma novidade no Brasil. É fato que um volume de empresas cada vez maior enxerga o enorme potencial dessa tecnologia e opta por implementá-la para aprimorar processos, expandir negócios, ou até mesmo imprimir novos ritmos em suas operações.
Embora mudanças processuais sejam previstas com a adoção dessa plataforma, transformações organizacionais, até então inesperadas, também estão surgindo. E junto com elas chegam as dúvidas e a necessidade de novos posicionamentos.
Um dos desafios mais emblemáticos, impulsionado pela adoção do Big Data, é o embate entre as áreas de TI e Negócios. Esses profissionais vivenciam discussões diárias, que vão desde a melhor tecnologia a ser adquirida até a discordância a respeito de quem tem o domínio sobre os imensos volumes de dados das empresa.
Apesar de não existir uma única receita para o uso estratégico do Big Data, é impossível responder a questão sobre a propriedade de dados – e a impossibilidade parte de um princípio simples: dados, estruturados ou não, são ativos de toda uma companhia e não apenas informação privilegiada de um determinado setor ou colaborador.
Seria difícil, para não dizer improvável, que essa conclusão fosse diferente, já que o Big Data oferece aos profissionais a oportunidade de tornarem-se usuários self-service. Isso significa garantir a um funcionário da empresa a liberdade de criar análises a qualquer momento e a partir de suas necessidades. Não há mais motivos para longas esperas ou processos burocráticos; as respostas estão em poucos cliques e à distância de segundos.
Atualmente, as fontes de coleta de informações são praticamente ilimitadas, assim como ininterruptas. Por qual razão então esses dados deveriam manter-se restritos a apenas uma área? Podemos ir além: por que não utilizar plataformas móveis para criar um processo de comunicação colaborativa, em que as informações de interesse da empresa são difundidas em tempo real e até mesmo de forma interativa?
Para que tudo isso seja viável, porém, os investimentos em capacitação são fundamentais. Treinar e orientar profissionais quanto aos processos internos da companhia e ao uso de uma tecnologia dessa magnitude é tão relevante quanto a decisão da empresa em adotar uma plataforma de negócios como o Big Data. O caminho, neste caso, pode até parecer mais longo, mas os resultados valem o esforço.
Por Marcos Pichatelli – Gerente de Produtos de High-Performance Analytics do SAS, líder de mercado em soluções e serviços de Business Analytics e o maior fornecedor independente no mercado de Business Intelligence.