Como o mercado de seguros ganha com a robotização do atendimento?

Por Daniel Moretto

As seguradoras e a indústria de serviços financeiros estão inseridas em um ambiente complexo de sistemas legados, que além de poderem se tornar um grande risco para as empresas, também são um tópico cada vez mais presente na agenda dos CIO’s: como navegar ou substituir sistemas que carregam consigo uma diversidade enorme de informações sobre clientes, mercados, perfis de consumo e informações históricas?

Quando este cenário é projetado em um ambiente onde as pessoas – que utilizam e manipulam dados dentro destes sistemas – se encontram preenchendo lacunas entre sistemas legados, processos de negócios e legislação, a complexidade e a percepção de que o serviço pode ter falhas, é ainda maior. Por isso, é muito comum hoje perceber que dentro da indústria de seguros, muitas vezes, os serviços possuem um prazo muito longo, justamente pela amplitude de sistemas, telas, comandos e consultas, que devem ser decifrados pelos analistas. E ainda quando novas versões de sistemas são colocadas no ar, acontece toda uma movimentação das áreas de TI e gestão de mudança, e uma exposição à riscos financeiros não controlados.

Desta forma, a velocidade com que os executivos de seguradoras desejam que os processos de negócio atendam às necessidades do mundo de seguros nem sempre é acompanhada na prática, dada à complexidade deste emaranhado de sistemas, processos de negócio, e pessoas.

Então, como encontrar o equilíbrio em uma equação difícil como esta, e adaptar os elementos de negócio, considerando a sensibilidade, o risco financeiro e diversidade das informações dentro destes sistemas? A resposta é que uma nova abordagem – conceitual e prática – precisa ser adotada.

É o que acontece com o uso da solução de Automação Robótica de Processo (RPA), que troca os esforços manuais por um atendimento robotizado. O conceito é utilizar a programação para serviços básicos, e, para os mais complexos, continuar com o atendimento efetuado por pessoas. Isso ajuda a substituir áreas e departamentos de esforços repetitivos e manuais, que consomem tempo e recursos, deixando de agregar valor ao negócio.

No universo das seguradoras, por exemplo, existe uma grande demanda de atendimento em casos de segunda via de boletos, carnês e extratos, assim como, em períodos sazonais de declaração de imposto de renda, picos de chamadas para resolução de casos de informe de rendimentos. O atendimento de todos estes setores envolve a manipulação de diversos sistemas e muitas etapas manuais, que podem alcançar patamares equivalentes a 30% ou 40% do volume total de acionamentos. Desta forma, o processo acaba requerendo muitos agentes tratando um volume alto de casos, que ocupam tempo e impactam a capacidade do agente em dar uma melhor experiência ao cliente do outro lado da linha, afetando a percepção dos consumidores sobre a qualidade do serviço prestado.

Diante desse cenário, a robotização do atendimento é uma saída para as empresas do mercado de seguros que buscam melhorar seus processos. Na Concentrix, por exemplo, realizamos um papel consultivo, mapeando os principais gargalos nesses processos com o propósito de desenvolver um serviço de automação “end to end”, no qual robôs executam todo o processo, tal qual um humano faria. Assim, é possível eliminar o esforço humano desnecessário em tarefas repetitivas, empregando a robotização e o conceito da força de trabalho virtual para atingir altos níveis de produtividade e escala.

Desenvolvemos esse trabalho em uma das maiores companhias de seguros privados do País e, como resultado, tivemos, em um período de um mês, uma melhoria de aproximadamente 40% de eficiência no TMA (Tempo Médio de Atendimento), comparado aos períodos anteriores, e a força de trabalho total conseguiu ser economizada em cerca de 20%. A capacidade desta operação em absorver futuras demandas e picos sazonais também aumentou consideravelmente sem a necessidade de grandes contratações, proporcionando mais tempo disponível para novos atendimentos que demandavam mais complexidade dos atendentes. De modo geral, a implantação desta nova ferramenta de atendimento reduz de 70% a 80% o custo fixo desta unidade de negócio, assegurando um retorno sobre o investimento perene em aproximadamente 4 meses.

Já sendo uma realidade, a automação robótica promete grandes mudanças para o setor de contact center, que está se adaptando e readequando seu formato, sem perder a essência. É fato que muitas pessoas ainda preferem o contato humano na hora do atendimento, mas otimizar processos que demandam menos complexidade é um ganho para ambos os lados. Além disso, com estas inovações, teremos uma nova demanda de profissionais – aqueles responsáveis pela programação dos robôs. O importante é lembrar que, com estes novos processos robotizados, o ideal é sempre atingir o equilíbrio entre humanos e máquinas, tornando o negócio robusto, eficaz e adequado aos dias de hoje.

Daniel Moretto é presidente da Concentrix, multinacional especializada em soluções de outsourcing.

Concentrix tem novo gerente comercial

Com a ampliação de seus serviços no País e a conquista de 10 novos clientes nos últimos oito meses, a Concentrix Brasil, empresa multinacional do setor de contact center especializada em soluções de outsourcing, está ampliando sua equipe comercial a fim de investir ainda mais no mercado brasileiro. Para isso, a companhia acaba de contratar o especialista Rodrigo Roque como novo gerente comercial.

Graduado em Marketing pela Faculdade Flamingo, Roque acumula passagens pela Editora Globo, Ultracenter e Atento, se especializou na pós-graduação em Gerência em Gestão de Negócios pela ESPM, e participou de cursos e programas nas áreas de negociação em vendas (ESPM) e liderança em cargos de gerência (APG – Programa de Gestão Avançada da Amana-Key).

Na Concentrix, o novo gerente terá como foco o segmento financeiro e serviços de saúde, com o objetivo de ampliar ainda mais a atuação da empresa no Brasil, trazendo novos clientes à companhia. “Atuei nas áreas de vendas, produtos e marketing em empresas nacionais e multinacionais de serviços dos segmentos de Cartão de Crédito, Financeiro e Call Center. Chego à Concentrix com a missão de ajudar o time comercial a manter o contínuo crescimento da empresa no País”, comenta Rodrigo Roque.

Entre os recentes contratos fechados pela Concentrix nos últimos meses estão empresas de diversos segmentos, com marcas renomadas nos setores de saúde, alimentação, transporte, vendas, serviços digitais, entre outros, e o objetivo é continuar expandindo: “Nosso desafio é ter uma liderança forte e consistente para um crescimento sustentável e que mantenha a qualidade do atendimento aos nossos clientes”, finaliza Daniel Moretto, country manager da Concentrix no Brasil.

Lei da Terceirização não se aplica a contratos encerrados antes de sua vigência

910745_1 A Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) do Tribunal Superior do Trabalho decidiu, nesta quinta-feira (3), que, nos contratos de trabalho celebrados e encerrados antes da entrada em vigor da Lei 13.429/2017 (Lei das Terceirizações), prevalece o entendimento consolidado na Súmula 331, item I, do TST, no sentido de que a contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços.

O corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro Renato de Lacerda Paiva, lembrou que este é o primeiro precedente da SDI-1 (órgão responsável pela uniformização da jurisprudência do TST) sobre a aplicação intertemporal da lei. A decisão, assim, “sinaliza para os juízes de primeiro grau e Tribunais Regionais como é que deverão enfrentar a questão”. Segundo os ministros, a questão da incidência imediata da nova lei sobre contratos já encerrados vem sendo levantada também nas Turmas.

A decisão se deu em embargos de declaração opostos pela Contax-Mobitel S/A em processo no qual a SDI-1, com base em sua própria jurisprudência, manteve a ilicitude da terceirização de serviços de telemarketing com o Itaú Unibanco S/A, com o entendimento de que os serviços telefônicos de cobrança se inserem na atividade-fim bancária.

Nos embargos, a Contax pediu que a Subseção se manifestasse acerca da entrada em vigor da Lei da Terceirização, especificamente na parte em que acresceu à Lei 6.019/74 (Lei do Trabalho Temporário) dispositivo (parágrafo 2º do artigo 4º-A) que afasta o vínculo de emprego de terceirizados, “qualquer que seja o seu ramo”, com a contratante dos serviços. Para a empresa, a nova lei “afasta qualquer ilação de ilicitude na terceirização dos serviços prestados” e “deve ser aplicada de imediato”, tendo em vista que a Súmula 331 “vigia no vazio da lei, vazio esse que não mais existe”.

Outro ponto sustentado pela prestadora de serviços é o fato de a questão jurídica relativa à terceirização de atividade-fim dos tomadores de serviços é objeto de recurso extraordinário, com repercussão geral reconhecida, perante o Supremo Tribunal Federal. Por isso, pedia o sobrestamento do processo até o julgamento pelo STF.

Decisão

Embora ressaltando não haver omissão, contradição, obscuridade ou erro material na decisão anterior da SDI-1, o relator, ministro João Oreste Dalazen, entendeu necessário o acolhimento dos embargos de declaração para prestar esclarecimentos sobre a matéria, a fim de complementar a posição já firmada. “A entrada em vigor da nova lei, geradora de profundo impacto perante a jurisprudência consolidada do TST, no que alterou substancialmente a Lei do Trabalho Temporário, não se aplica às relações de emprego regidas e extintas sob a égide da lei velha, sob pena de afronta ao direito adquirido do empregado a condições de trabalho muito mais vantajosa”, afirmou o ministro Dalazen.

Com relação ao pedido de sobrestamento, o relator observou que, apesar de ter reconhecido a repercussão geral da matéria relativa aos parâmetros para a identificação da atividade-fim, o STF não determinou o sobrestamento da tramitação dos processos que tratam do tema. “Em semelhantes circunstâncias, nem a entrada em vigor da Lei 13.429/2017, nem o reconhecimento de Repercussão geral do tema versado no ARE 713211, no âmbito do STF, têm o condão de alterar o entendimento firmado no acórdão ora embargado”, concluiu.

A decisão foi unânime.

Engineering do Brasil busca ampliar sua atuação no mercado brasileiro em 2017

A Engineering – multinacional italiana fornecedora de soluções e serviços de TI, está entre as maiores empresas de TI na Europa e sendo um player global, quer ampliar a sua participação no mercado brasileiro. Atuando fortemente em Business Integration, Consultoria, Softwares e Outsourcing, tem presença consolidada em todos os mercados verticais e opera principalmente em cinco unidades de negócios: Telecomunicações, Indústria & Serviços, Finanças, Administração Pública & Saúde e Transporte & Trânsito. Possui expertise tecnológica, profundo conhecimento dos processos, forte relacionamento com o cliente, criando assim, soluções personalizadas e aderentes às necessidades. Está presente em países como Argentina, Espanha, Bélgica, Noruega, Alemanha, EUA e Sérvia.

No Brasil desde 2008, a Engineering é referência em competência de negócios e visão integrada de tecnologias e soluções. Com projetos em mais de 150 grandes clientes e mais de 600 funcionários, a empresa possui escritórios nas principais cidades do Brasil: Belo Horizonte, Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo, Santo André e Vitória, além de uma filial na capital Argentina, Buenos Aires.

Atendendo a grandes organizações empresariais, órgãos governamentais, prefeituras, gigantes da telecomunicação, empresas do setor privado, indústrias automobilísticas e grandes fornecedoras de água e energia, a Engineering do Brasil trabalha em um modelo de negócio que cria valores tangíveis ao longo de toda sua cadeia de fornecimento.

Entre seus principais projetos estão a implementação de ERP, Soluções Fiscais, VAS, WFM (Work Force Management), soluções para o ramo de Telecomunicações, Energia & Utilities, Mobilidade Urbana & Trânsito, Soluções Paperless para gestão de documentos e Automação Industrial – Indústria 4.0 e Internet das Coisas, entre outras.

Desde janeiro de 2016, a Engineering do Brasil está sob novo comando, com o italiano Filippo Di Cesare. “Por oferecer uma ampla gama de soluções em softwares e serviços, somos a melhor escolha para as empresas que desejam entender e se destacar na era da Transformação Digital. Mais do que fornecedores, nós atuamos como parceiros, que conhecem no detalhe o negócio do cliente, e com o domínio da tecnologia, podemos planejar e desenvolver uma estratégia de TI que seja altamente eficaz em atender as necessidades do cliente. ”, explica o presidente.

Como uma forma de aumentar a visibilidade da marca e torná-la mais próxima do público, a Engineering do Brasil participará de três dos principais encontros de tecnologia do país: o IT Forum +, em agosto; o SAP Forum Brasil, em setembro; o IT Forum Expo, em novembro; entre outros.

“Vivemos um momento único na nossa história, com a TI sendo responsável por levar a inovação para todos os patamares das empresas e entendemos nosso papel de fornecedor de soluções tecnológicas inovadoras, como uma grande responsabilidade. A interação que temos com os nossos clientes, nos permite participar de sua jornada digital, contribuindo para que continuem líderes de seus segmentos no futuro, e aproveitem todas as oportunidades que a evolução tecnológica pode trazer para o seu negócio”, comenta o presidente.

Segundo IDC, Simpress lidera mercado de outsourcing de impressão com 24,3%

A Simpress foi apontada pelo IDC (International Data Corporation), como líder no mercado brasileiro de outsourcing de impressão e gestão de documentos no primeiro semestre de 2016, mantendo a liderança do ano de 2015. De acordo com a empresa de pesquisas, a companhia é líder tanto em faturamento total dos serviços com 22,2%, quanto em volume de páginas gerenciadas com 24,3% de participação.

Serviços de outsourcing de impressão gerenciados (MPS), envolvem uma extensa lista de processos que vão desde capacidade logística, gerenciamento da base instalada de hardware, mão de obra residente, entrega de peças e material de consumo em todo o território brasileiro, sistemas de gerenciamento de documentos (Workflow), customização de soluções para cada perfil de cliente, gerenciamento da produção de páginas e capacidade operacional para manutenção dos serviços em contratos de longo prazo. Tipicamente estes serviços utilizam equipamentos com velocidades e características variadas e softwares para soluções e gerenciamento de serviços.

Para a Simpress, é imprescindível acompanhar todas as mudanças tecnológicas presentes no mercado e segundo Vittorio Danesi, Diretor-presidente, a tecnologia Samsung de hardware e software estão aderentes com o cenário de transformação digital por meio de plataformas customizáveis e integradas ao processo de mobilidade e workflow de documentos. Além disso, para cumprir a missão da Simpress de tornar a vida do cliente mais fácil, a organização possui diferenciais estratégicos e operacionais que fazem a diferença para ao mercado há anos.

De acordo com a estratégia da companhia, o ano de 2017 será muito bom para expandir a atuação e levar os serviços da Simpress para novos clientes de médio e grande porte por meio de atendimento direto e sua rede de revendedores. “Os dados divulgados pelo IDC apenas reafirmam nossa liderança no mercado de outsourcing de impressão, mesmo este sendo considerado um setor já maduro, mas que ainda tem potencial para inovações tecnológicas e investimentos”, finaliza Danesi.

Com mais de 17 anos de experiência no setor, a Simpress possui mais de mil técnicos especializados que promovem atendimento a nível nacional. Atualmente, a companhia administra mais de 1,5 mil contratos diretos em todo o Brasil.

A importância da terceirização da TI na Transformação Digital

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Por Kleber Bacili, CEO e fundador da Sensedia

A transformação digital é o instrumento mais eficiente e competitivo para alavancar o negócio. A adesão por soluções digitais deve estar presente em todos os processos, desde produção, distribuição até pós venda. E uma das estratégias mais bem sucedidas do mercado é a adoção de APIs, que são fundamentais para substituir atividades repetitivas e processos internos, que podem ser facilmente automatizadas.

Mas não é só isso. Uma boa estratégia de API também é responsável por estender as oferta de serviços e, como consequência, explorar mercados ainda desconhecidos. Quer exemplos? Marketplaces. As grandes redes de varejo perceberam que era possível reduzir custos e permitir integração de pequenos lojistas à plataforma para vender seus produtos através dela. Outras plataformas apoiadas pelas APIs são Open Banking e Omnichannel.

Mas existem restrições dentro do mundo corporativo em relação à adoção de soluções digitais. E nesses casos, o departamento de Tecnologia de Informação exerce uma função apenas operacional. Porém, e se dermos para a TI o papel de protagonista? Para chegar nesse patamar, um dos caminhos a seguir é a terceirização da TI.

A flexibilidade da TI permite que o departamento de inovação seja mais ativo nas decisões da companhia e não só dê suporte às outras áreas. Ao terceirizar, as empresas focam no que realmente importa e ganham em agilidade, reduzem custos e aumentam a produtividade. Falando em redução de custo, com um time de especialistas, é possível fazer uma avaliação constantemente do desempenho de equipamentos para evitar gastos com manutenção e diminuir o consumo. Mas não é só no controle que a terceirização é forte. A visão estratégica é outro diferencial.

Com olhar mais aguçado em tendências, o fornecedor tem capacidade de criar soluções inovadoras para atender diferentes nichos de mercado como o pagamento eletrônico. Uma das modalidades de pagamento mais comum atualmente são as cobranças em nuvem. No Freemium, o cliente não paga até um limite de créditos, e, ultrapassando essa cota, o serviço começa a ser cobrado. Outro exemplo é o Tiered, que estabelece um limite de transações em um determinado intervalo. Neste caso, a cobrança não é mais individual, mas por diferentes faixas com volumes de chamados definidos.

Não resta dúvida que todo esse conhecimento esteja nas mãos de um grupo de especialistas. O sucesso da sua empresa depende de ser capaz de aplicar novas tecnologias de forma confiável e eficiente. De modo geral, é bem parecido com as razões e vantagens de contratar uma agência de publicidade para fazer uma ação na TV ou até mesmo para cuidar das suas redes sociais.

Questor anuncia programa de canais para apoiar o crescimento de 30% em 2017

A Questor Sistemas Inteligentes, uma das principais provedoras de soluções tecnológicas voltadas à área de contabilidade fiscal do país, está anunciando um novo programa destinado a ampliar o crescimento e o sucesso dos canais parceiros da companhia, em todo o país. A iniciativa faz parte da estratégia de expansão recém anunciada pela companhia que visa um incremento de 30% nos negócios em 2017 e alcançar um faturamento de R$ 135 milhões, até 2020.

O programa de canais é um dos investimentos estratégicos que a Questor está fazendo neste ano para impulsionar e suportar seu ecossistema de parceiros, além de buscar novas oportunidades de mercado. Atualmente, a empresa possui 62 revendedores distribuídos em todo o território nacional, sendo, cinco na região Norte, 11 na Nordeste, cinco na Centro-Oeste, 15 na Sudeste e 26 na Sul. De acordo com Jean Pitz, Diretor de Negócios e Canais da Questor, o plano é homologar dez unidades por ano até 2020, sendo destas, cinco na região Sudeste. Também são localidades prioritárias para a formalização de novos parceiros, a Zona da Mata, em Minas Gerais, e o estado do Rio de Janeiro.

“Nossa oferta de produtos e serviços pode contribuir muito com as empresas da região Sudeste, que vêm demonstrando carência por uma provedora preocupada também com os serviços, não apenas com sistemas, para aprimorar toda cadeia de relacionamento, área em que somos especialistas”, ressalta o executivo.

Além da homologação de novas revendas, a Questor quer apoiar e fortalecer os canais atuais e, para isso, criou um pacote de apoio em áreas como planejamento estratégico, gestão de talentos e treinamento. “Desta forma, conseguiremos intensificar a qualidade em nosso atendimento e relacionamento”, explica. A empresa está viabilizando também um processo de homologação e certificação técnica em nível nacional, para aprimorar a qualidade e a credibilidade da rede de serviços.

As novas unidades que passarão a integrar a rede de canais da Questor passarão por uma série de treinamentos de acordo com suas respectivas áreas de atuação. Revendas do segmento Contábil Outsourcing receberão um treinamento técnico (45 dias) e comercial (7dias). A Questor também apoiará estas empresas nas primeiras sessões de demonstração e nos três primeiros projetos, onde uma equipe ficará disponível para acompanhamento in loco. Para as revendas atuais, há um calendário mensal de treinamento e reciclagem e, a cada nova rotina ou alteração no software, videoaulas de todos os processos são disponibilizados em plataforma EAD.

O modelo de negócio da Questor é baseado em sua rede de canais, por isso a companhia prioriza o padrão de qualidade de seus processos e ferramentas de apoio para que o cliente sinta-se plenamente atendido, independentemente se pela matriz ou por um revendedor credenciado. “A difusão da marca só é possível com parceiros fortes, bem treinados, motivados e com visão estratégica. Por isso, buscamos empresas com qualidade técnica e ambição de crescimento, alinhadas à nossa estratégia de levar, de fato aos nossos clientes, soluções robustas e de qualidade”, finaliza Pitz.

Atuando desde 1985, a Questor Sistemas Inteligentes consolidou-se como uma das principais desenvolvedoras de software e soluções tecnológicas voltadas aos segmentos Contábil/Outsourcing e Empresarial do país. Com uma equipe altamente qualificada de 120 profissionais e 450 consultores em todo o território nacional, a companhia brasileira oferece soluções completas para otimizar a cadeia operacional, contábil, tributária e gerencial das empresas e escritórios contábeis, aumentando a produtividade, reduzindo custos e facilitando a tomada de decisão. Atualmente a tecnologia Questor processa 1,5 milhão de folhas de pagamento ao mês e seus clientes publicam mais de 7 milhões de documentos eletrônicos em nuvem por ano. Além disso, atende 350.900 empresas e possui 73.500 usuários ativos e uma taxa de 97% de satisfação entre seus clientes. Com sede em Chapecó – SC e em São Paulo, a Questor atende companhias de todos os portes, em todo o Brasil.

Empate suspende julgamento do STF sobre responsabilidade da administração pública em contratos de terceirização

Um empate na votação suspendeu a análise, pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), do Recurso Extraordinário (RE) 760931, com repercussão geral reconhecida, que discute a responsabilidade subsidiária da administração pública por encargos trabalhistas gerados pelo inadimplemento de empresa terceirizada. O voto de desempate caberá ao ministro a ser nomeado para a vaga de Teori Zavascki, falecido em janeiro.

O recurso foi interposto pela União contra acórdão do Tribunal Superior do Trabalho que manteve a responsabilidade subsidiária da entidade pública pelo pagamento de verbas trabalhistas devidas a uma recepcionista terceirizada, por força de culpa caracterizada pela omissão em fiscalizar adequadamente o contrato de prestação de serviços.

Na sessão desta quarta-feira (15), a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, votou com a divergência, pelo provimento parcial do recurso, por entender que não ficou comprovada a responsabilidade da administração pelo descumprimento da legislação trabalhista. Com isso, a corrente divergente obteve o mesmo número de votos que o entendimento da relatora, ministra Rosa Weber, no sentido da manutenção da condenação imposta à União pelo TST.

(Com informações do STF)

Outsourcing de impressão: passado versus presente – Por Luiz Ribeiro

As empresas têm necessidades fixas de imprimir, digitalizar e copiar documentos. Logicamente, sabemos que volumes podem ser alterados perante o caminhar da economia, como o atual de instabilidade.

O mercado de outsurcing é muito dinâmico. Há alguns anos os trabalhos eram somente cópias e tínhamos produtos que somente copiavam, depois apareceram as impressões e tivemos dois segmentos distintos por algum tempo. Logo em seguida chegaram os multifuncionais unificando os dois segmentos. Recentemente, vieram os scanners para realizar digitalizações e hoje tudo praticamente está caminhando para a unificação de todas estas demandas de serviços em um único produto.

Para acompanhar este andamento, os avanços tecnológicos dos softwares de gestão documental, além dos hardwares, devem ser cada vez mais multifunções, oferecendo aos usuários finais um conjunto de serviços adequados às demandas, além de antever situações para onde o mercado caminha de forma a oferecer uma readequação.

Muitas empresas ainda se referem a uma locação simples de um hardware como um outsourcing de impressão. Na realidade o outsourcing é um conjunto de serviços que prestados a um determinado cliente e neste conjunto poderemos ter, por exemplo, equipamentos que hoje podem ser para entrada ou saída de trabalhos ou ainda ambos os serviços em um único produto, softwares para gestão de documentos e mão de obra operacional, entre outros.

Já a locação simples de um hardware não é realizada com outros serviços, é somente o produto que realizará um determinado trabalho de cópia, impressão ou digitalização. O revendedor faz ou não a leitura e cobra um aluguel do cliente.

Mas, independente do cenário político ou econômico, o cliente deve ter suporte contínuo e sustentável. Só assim é possível manter a roda girando, já que este momento é condição para vislumbrar possíveis readequações das soluções.

Claro que muita coisa não depende somente dos empresários, mas sim das políticas governamentais. Porém, com cada um fazendo sua lição de casa, sempre pensando na relação cliente-fornecedor, conseguimos dar subsídios comerciais e técnicos para as empresas atravessarem esta fase instável que vivemos atualmente.

Luiz Ribeiro, gerente de canais do Grupo Malca, responsável pela distribuição de multifuncionais da Toshiba no Brasil

Capgemini faz parceria internacional para oferecer solução de blockchain para o setor de serviços financeiros

A Capgemini, um dos lideres globais de serviços de consultoria, tecnologia e terceirização, firmou aliança com a ascribe GmbH para solução de blockchain, baseada no BigchainDB, para um sistema de recompensa e fidelidade que monitora em tempo real as transações processadas. Com o banco de dados blockchain, as instituições financeiras poderão oferecer aos seus clientes a possibilidade de combinar os pontos de vários programas de fidelidade e resgatá-los em tempo real.

Como parte da parceria, a Capgemini unirá sua experiência em serviços financeiros, de consultoria e tecnologia digital, com o BigchainDB, para criar e desenvolver um sistema de fidelidade e recompensa. A solução ajudará os bancos a obterem flexibilidade para oferecer um sistema de recompensa robusto, econômico e seguro, possibilitando também o resgate dos pontos pelos clientes em vários estabelecimentos.

“O mundo deseja protótipos e casos de sucesso do uso das tecnologias blockchain”, diz o CEO da divisão de BigChainDB da ascribe, Bruce Pon. “Trabalhando com a Capgemini, desenvolveremos várias provas de conceito que poderão ser aplicadas imediatamente no mundo real”.

A aliança foi firmada depois da recente expansão da divisão de blockchain da Capgemini, cujo objetivo é desenvolver frameworks e protótipos digitais inovadores, além de criar um ecossistema de blockchain de classe mundial. A empresa está trabalhando em conjunto com algumas das maiores organizações do mundo para ajudá-las a adotar a tecnologia blockchain. Por meio da parceria com a ascribe, a Capgemini faz demonstrações aos seus clientes do setor bancário e coloca em prática este conceito.

“O potencial da tecnologia blockchain para melhorar a experiência do cliente é considerável. A Capgemini e a ascribe estão ansiosas para fazer parte dessa transformação”, afirma o vice-presidente da divisão de serviços financeiros da Capgemini, Sankar Krishnan. “A solução de blockchain aplicada em programas de fidelidade possibilita uma visão centralizada em tempo real tanto dos dados dos estabelecimentos como dos clientes, gerando oportunidades para a criação de novos programas de recompensa, além de melhorar a gestão dos ativos e recursos por parte dos estabelecimentos”.

Para saber mais sobre a divisão e competências de blockchain da Capgemini, acesse:
www.capgemini.com/blockchain.

Carlos Alberto Pádua assume a vice-presidência da Divisão de Serviços de TI da Sonda IT

A Divisão de Serviços de TI da Sonda IT, maior companhia latino-americana de soluções de Tecnologia da Informação, está sob nova liderança com a chegada de Carlos Alberto Pádua, que assume a vice-presidência da área. O cargo até então era ocupado por Alberto Aguilera, que retorna para a sede da empresa, no Chile.

A nomeação do novo executivo vem somada à novidade de integração do portfólio da CTIS Tecnologia, empresa adquirida pela chilena em 2014, com o leque de ofertas da Sonda IT. Pádua, que atuava como vice-presidente de operações da CTIS, chega com a missão de unir as áreas de Serviços de TI das duas companhias, aumentando a capilaridade de atendimento tanto para o setor privado, quanto para o governamental, carro-chefe da CTIS.

Com esta união, a Sonda IT cria uma das maiores organizações de serviços do mercado de tecnologia no Brasil, que reúne nove mil dos 14 mil colaboradores da companhia no território nacional. Esta integração promove, além da cobertura em todo o Brasil, um portfólio completo para todas as indústrias, incluindo governo, que atualmente consome 40% dos investimentos de TI.

“Estamos fortalecendo essa frente, que é a maior referência da Sonda na América Latina, para alavancarmos nossa oferta de terceirização dos processos de TI das empresas de modo que elas possam nos entregar gradativamente suas demandas para compor um full outsourcing”, explica Pádua.

As unidades de negócios comuns entre as duas companhias, que passam a atuar conjuntamente, compreendem as seguintes frentes: Serviços de Gerenciamento de Aplicações (AMS), End User Services, Data Center & Cloud Computing, Integração e Outsourcing, Consultoria de TI e MDS (Management Device Services). As novidades de ofertas ficam por conta da chegada das unidades de Print Center e Visual Solution, ambas vindas da CTIS.

Pádua tem experiência de 30 anos no mercado de Tecnologia de Informação. Engenheiro Eletrônico formado pela Poli – USP e MBA pela FIA, o executivo foi por dez anos vice-presidente de Tecnologia da Diebold / Procomp.

A palavra tecnologia é feminina

Não é apenas no mês da Mulher que a discussão deve ser tomada. O feminino deve ser cada dia mais reconhecido e valorizado nas empresas

*Por Antonio Loureiro e Marcelo Vianna

Durante um TED Talk publicado no início de fevereiro desse ano, a advogada e política americana e também fundadora da organização sem fins lucrativos Girls Who Code, Reshma Saujani, disse que meninas são geralmente ‘treinadas’ para serem perfeitas, devem atingir sempre as melhores notas e se comportar bem. Os garotos, por outro lado, são encorajados a ‘se jogar’, e mesmo que se machuquem, o importante é o fato de que tentaram. Segundo Reshma, a sociedade cria meninas para serem perfeitas, e meninos para serem bravos. No mundo da tecnologia, onde muitas vezes somos obrigados a arriscar, não é difícil perceber esse reflexo. Ainda há um número muito baixo de mulheres trabalhando no setor, e com um salário ainda menor – elas recebem 74,5% do salário dos homens, segundo um estudo do IBGE. Para se ter uma ideia, das 200 maiores empresas do Brasil, apenas três possuem mulheres no comando. Pensando nisso, nos perguntamos: por que existem tão poucas mulheres na tecnologia? Como as empresas podem fazer para empoderar as suas mulheres e, junto disso, aumentar a sua participação nos negócios?

Obviamente que o pensamento machista e até um pouco repressor de muitos setores da tecnologia precisa mudar, valores como a flexibilidade da mão-de-obra feminina, e o poder de organização e criatividade, devem ser valorizados; como no caso em que mais de uma atividade precisa ser feita ao mesmo tempo e pela mesma pessoa; as mulheres, muitas vezes devido às imposições da sociedade, criaram um forte poder de resiliência e adaptação, que são essenciais nessas situações.

Existe também o falso pressuposto de que para atuar em tecnologia é necessário conhecimento matemático; ao contrário, engana-se quem imagina que não pode trabalhar com o marketing ou, com os setores comerciais de uma companhia de TI. E até – por que não? – dentro de áreas de desenvolvimento, que pedem um toque a mais de criatividade.

Hoje, mais do que nunca, é preciso que as empresas reconheçam o valor da mulher no mercado tecnológico, por outro lado, e até mais importante, a mulher deve perceber em si o potencial para se dedicar ao setor. Existem projetos que fomentam a participação feminina na tecnologia; segundo o Staffing Industry, a empresa inglesa de recrutamento Empiric, planeja investir e atrair mais de 5 000 mulheres para a área até 2020. O Girls Who Code, de Saujani, tem como meta colocar um milhão de mulheres no mercado da computação também até 2020. E claro, essas iniciativas não acontecem apenas fora do país, no Brasil a cientista da computação Camila Achutti, fundou o blog Mulheres na Computação, para incentivar as brasileiras. E existem ainda muitas outras oportunidades para mulheres que desejam conhecer e atuar em um universo tão interessante.

No caso das empresas, a tarefa é instigar a criação de grupos de discussão sobre a atuação feminina no mercado e até dentro da própria empresa. As ações de levantar pautas e compartilhar experiências vão, sem dúvida, enriquecer não só a relação de equipe, mas também a relação com a própria empresa. Além disso, a companhia pode criar políticas específicas para a contratação de mulheres em posições estratégicas, e até aplicar em parcerias com universidades, para que haja o incentivo dessas meninas na carreira. É preciso que mais cadeiras sejam ocupadas por mulheres. É preciso que mais tempo seja dedicado a esses talentos, muitas vezes, receoso de tentar e não conseguir. Se vocês foram ensinadas a serem perfeitas, sejam então, perfeitas na bravura. Alguma de vocês já percebeu que ‘tecnologia’ se escreve no feminino?

*Antonio Loureiro e Marcelo Vianna são sócios fundadores da Conquest One, consultoria brasileira de TI com atuação em Outsourcing e Hunting.

Capgemini inaugura data center global no Brasil

A Capgemini, um dos principais provedores globais de serviços de consultoria, tecnologia e terceirização, anuncia seu novo data center global no Brasil, na cidade de Campinas, em São Paulo. Com investimento R$ 13 milhões em cinco anos e flexibilidade para ampliar a capacidade computacional de acordo com a variação da demanda dos clientes, a companhia atenderá, inicialmente, projetos de clientes de toda a América Latina, com maior capacidade operacional baseada em diversos serviços de nuvem privada, simplificando a integração entre gerenciamento de nuvem privada e pública e reforçando as parcerias globais.

“Esse data center nos permitirá oferecer o que há de mais inovador em termos de soluções híbridas de computação em nuvem aos nossos clientes. Com uma oferta completa e competitiva, levaremos ao mercado redução de custos, aumento de eficiência e mais agilidade”, afirma o vice-presidente de serviços de infraestrutura e outsourcing da Capgemini no Brasil, André França. Fazem parte do portfólio atendido a partir dessa infraestrutura ambientes híbridos, cloud computing e serviços gerenciados, incluindo Disaster Recovery e outros dois sites da corporação (Alphaville e Jundiaí). Além disso, o novo data center fornecerá suporte às operações do Nearshore Center de Araraquara e aos ambientes de missão crítica de grandes clientes em diversos setores, como público, produtos de consumo, varejo e finanças.

A nova instalação foi desenhada sobre a arquitetura Software-Defined Datacenter e está em conformidade com os padrões internacionais, reunindo as certificações Tier III do Uptime Institute (alto desempenho, segurança e confiabilidade), ISO 27001, ISO 9000, ISO 20000, ISO 14000, PCI-DSS, ISAE 3402 e SSAE16 tipo II (segurança da informação e gestão). O data center dispõe, entre seus diferenciais, de alto nível de segurança, com sistema de prevenção Intrusion Prevention System (IPS), firewalls, proteção avançada de malwares, serviços dedicados de redes virtuais (Firewall VPN, ADC, DHCP, NAT), MPLS (Multiprotocol Label Switching) e segregação VRF (Virtual Routing and Forwarding).

TR Service e Zebra Technologies fecham parceria

A TR Service, único fabricante brasileiro a oferecer soluções completas e de qualidade para o parque de impressoras térmicas, etiquetas e ribbons, fecha parceria estratégica com a Zebra Technologies Corporation, líder mundial em soluções e serviços que oferecem visibilidade em tempo real sobre os ativos, pessoas e operações das organizações, com o objetivo de oferecer soluções inovadoras, com foco em outsourcing, consultoria e projetos customizados para o mercado nacional.

Para Célio Andrino, Diretor Geral da TR Service, com este acordo será possível aprimorar os produtos e serviços já comercializados pelas duas empresas de maneira mais customizada, com a finalidade de agregar valor ao negócio de seus clientes e eliminar investimentos em equipamentos. “Nossos grandes diferenciais são a eliminação da necessidade de investimentos pelos clientes e a nossa metodologia de trabalho, consultiva e com foco em novas tecnologias e na excelência no serviço”, explica.

O executivo destaca que as variáveis para uma gestão adequada do parque de impressão são inúmeras. “Nossa estratégia é, primeiro de tudo, entender as necessidades e estrutura do cliente por meio de uma consultoria. Realizamos então um levantamento de item a item de todos os equipamentos, avaliamos o dimensionamento e a compatibilidade dos insumos e todas as demais variáveis. A partir desse dimensionamento correto é apresentado um projeto customizado que possibilitará uma grande redução de custos para as empresas”, avalia.

Para Zebra Technologies no Brasil, essa nova parceria com a TR Service vem com a missão de levar o melhor das soluções para nossos clientes, além de aumentar o portfólio de produtos e clientes no mercado.

Com esta parceria e o foco em consultoria já foi possível conquistar novos clientes. “Acreditamos que estamos no caminho certo, pois oferecemos um diferencial que não existe no mercado, ninguém trabalha com essa visão de consultoria. Conseguimos manter constantemente a parte tecnológica dos clientes atualizada, o que resulta em contratos que vão evoluindo com fornecimento de hardware, serviços, insumos e consultoria constante”, finaliza Andrino.

Em tempo de recessão no Brasil, APDATA dá um salto com expansão nos países da América do Sul

Quando o assunto é tecnologia em outsourcing para gestão de pessoas, o Brasil possui grandes avanços na comparação com outros países da América Latina. Portanto, com o objetivo de aumentar sua atuação internacional e atender as necessidades do mercado externo, a Apdata do Brasil (www.apdata.com), empresa especializada no desenvolvimento de softwares de alta tecnologia e serviços de outsourcing para gestão de pessoas, acaba de firmar grandes parcerias e está atuando nos países Equador, Bolívia, Chile, Colômbia, Venezuela e Peru.

Segundo Roberto Bertolo, Diretor de Negócios Internacionais, software GA – Global Antares da Apdata foi criado para ser um produto de Gestão Global de Recursos Humanos que visa atender as diferentes legislações dos países no conceito de Multilegislação e multilinguas, pois, possui, alta flexibilidade para ser configurado e suportar as diferentes características culturais e legais de cada país. Fortalecido pelo conceito de desenvolvimento em ‘três camadas’ tem sua performance e segurança garantida por esta tecnologia.. “Sua flexibilidade é um dos pontos fortes para que as empresas tenham independência na execução das atividades diárias, bem como agilidade para atender qualquer mudança. Ainda, possibilita uma gestão mais efetiva, por meio da descentralização de processos e informações de forma segura”, destaca ele.

Expectativa de crescimento no mercado externo – Devido à carência em tecnologia para a gestão de pessoas em diversos países da América Latina, a Apdata do Brasil pretende conquistar mais 200 clientes até o final de 2017, com o apoio de empresas e organização parceiras que vão oferecer suporte para o atendimento das empresas durante a utilização do software GA. Para 2015, a previsão de faturamento com os negócios no mercado externo deve ter um giro de R$ 6 milhões, ou seja, crescimento de 10% na comparação com o ano anterior.

Expectativa de crescimento no mercado interno – Muitas empresas no Brasil, por causa da dificuldade econômica estão enxugando equipes e a expertise da Apdata é considerada como uma ferramenta capaz de otimizar os serviços de RH, explica Bertolo. Mesmo com um cenário de desaceleração econômica brasileira, a Apdata faturou R$ 40 milhões no ano passado e a expectativa para 2015 é ter um aumento de 30% no faturamento. Hoje, a Apdata conta com 400 funcionários distribuídos em São Paulo na capital Paulista, Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Campinas (SP).

Desde o início de 2014, a Apdata está investindo em sua expansão nacional e internacional. Em Orlando (EUA), mantém uma unidade desde 2008 que facilitou a aplicação de seus serviços em outros países da África e América Latina. Na Europa, houve a internacionalização dos serviços após firmar parceria com a britânica CloudPay.

Fernando Brolo é o novo VP de tecnologia da b2finance

O executivo Fernando Brolo assume a vice-presidência de tecnologia da b2finance e pretende fortalecer a companhia no segmento, principalmente na implementação de ERP e consultoria
A b2finance, companhia com vertentes em outsourcing, auditoria, consultoria e tecnologia, anuncia a atribuição da área de tecnologia para Fernando Brolo, que assume como Vice-Presidente.

Com histórico de liderança e mais de 10 anos de experiência em cargos executivos, Fernando Brolo é anunciado como novo VP de Tecnologia da b2finance, companhia que ingressou como sócio em 2014 através da incorporação da Inova Solution, empresa que antes atuava como Diretor Executivo

Com MBA em gestão estratégica, graduação em gestão comercial pela Fundação Getúlio Vargas, Fernando Brolo terá como foco obter maiores e melhores resultados da vertente de Tecnologia e de todo o portfólio tecnológico da b2finance.

“É um privilégio liderar essa área na b2finance em um momento tão dinâmico, sei dos desafios e acredito que com o time de colaboradores que contamos e com o apoio vindo através da fusão com a Exxemplo TI, iremos construir mais um capítulo de sucesso na história da b2finance”, pontua Brolo.

A b2finance mantém como CEO Mauro Inagaki, e nas áreas de Outsourcing e Auditoria continua com os VPs Renato Halt e Julio Baffini.

HDI Brasil abre série nacional de eventos 2013 em Curitiba

O Help Desk Institute começou por Curitiba o ROADSHOW HDI BRASIL 2013. Foi o primeiro de uma série de eventos que acontecem nas principais capitais brasileiras. Os eventos do Roadshow HDI duram uma manhã e sua agenda contempla uma palestra e um painel de discussões com os maiores especialistas do setor de Gerenciamento de Serviços de TI e de atendimento a cliente/ usuário do país. Acompanhe a conbertura em vídeo.

Serviços em TI: Fernando Baldin fala sobre livro “A Revolução Invisível”

Diretor da Premier IT, especialista em outsourcing, Fernando Baldin é autor de livro que trata de novos modelos a serem seguidos para quem presta serviços, principalmente no setor de tecnologia da informação. Acompanhe vídeo da entrevista concedida ao programa de tv Valor Agregado.