Navegg e ZAP criam novos segmentos de audiência da indústria de imóveis

O ZAP, uma empresa do Grupo Globo, é o mais completo, moderno e eficiente portal de classificados da internet brasileira. Ele traz os melhores caminhos para oferecer ao usuário a mais rápida solução entre a procura e o encontro do imóvel ideal. Para qualquer pessoa, em qualquer lugar, por meio de ferramentas de buscas e os mais adequados filtros de pesquisa. O ZAP também vai disponibilizar segmentos de audiência nas principais plataformas de mídia programática do mercado. O ZAP contou com a Navegg para gerenciar, promover e criar novos segmentos de audiência da indústria de imóveis.

“Nós sentimos que o mercado precisava de segmentos mais específicos referentes à compra e venda de imóveis e gostaríamos de mostrar que o ZAP é o lugar certo para encontrar esse público. Além de um nome forte, temos um grande volume de dados.”, explica Camylla Fioravante, Gerente de Performance da ZAP Imóveis.

Seguindo as diretrizes do programa de revenda de dados via Navegg, a empresa gerenciou os dados da ZAP, os organizou e criou 104 novos segmentos de audiência da indústria de imóveis. Entre eles, internautas com intenção de compra ou locação em imóvel com 2 quartos, em determinada cidade, em lançamento e outros.

Para a Navegg, trata-se de oferecer ao mercado segmentos que não são tão fáceis de encontrar. “Além disso, conseguimos expandir nosso alcance, encontrando mais anunciantes interessados em comprar dados Navegg para suas campanhas.”, complementa Luciano Juvinski, MD da Navegg.

Os 104 novos segmentos de audiência da indústria de imóveis já estão disponíveis nas principais DSPs do mercado: Google(DBM), Media Math, AOL, Yahoo(Brightroll) e TubeMogul.

Anunciantes precisarão de DMP, cedo ou tarde

Imagine o seguinte cenário: um cliente acessa seu site e manda um e-mail com perguntas sobre um armário. Você cruza algumas informações e descobre que ele também visitou a página de televisores. Então, responde o e-mail sanando as dúvidas sobre o armário e acrescenta a indicação da televisão. Analisando o perfil dele, você decide qual a melhor abordagem para essa mensagem. Exemplo: frete grátis, design, desconto se ambos forem comprados e etc.

Além disso, você identifica que um grupo relevante para o seu site o está acessando e convertendo. Com base nessas informações, você compra mídia online para pessoas com características semelhantes as desse público (lookalike). A abordagem que será usada no anúncio também será decidida conforme a análise feita sobre o perfil dessas pessoas.

Ainda, por meio de uma ação de geração de leads em seu site, você coletou uma grande lista de e-mails, fez o matching entre essa informação e o perfil online dessas pessoas e realizou campanhas de display direcionadas a elas.

Após todas essas ações, você aplicou um modelo de atribuição e verificou quais estão performando melhor, qual a contribuição de cada uma delas para a conversão e realizou os ajustes necessários.

Para finalizar, você personalizou o conteúdo do seu site de acordo com o perfil do internauta que o acessa. Destacando novidades para aqueles que são mais ligados à inovação, desconto para quem é mais sensível a preço e etc.

Cedo ou tarde, os cenários descritos serão realidade e para coloca-lo em prática, é preciso ter um DMP, uma plataforma de gerenciamento de dados. Antes de fazer a contratação há algumas questões que você precisa avaliar. Como investimento financeiro e equipes de TI, de marketing e comercial capacitadas.

Prepare o seu e-commerce para 2015

O e-commerce no Brasil cresce a cada ano e para que a receita do comércio eletrônico continue crescendo é preciso que o varejo online se prepare para 2015. As compras de final de ano, como as promoções do Black Friday e os presentes de Natal alavancaram. A Navegg reuniu algumas tendências para que 2015 seja tão bom quanto 2014 para o e-commerce brasileiro:

Auge dos mobiles

Assim como o interesse pelos produtos, a maneira de comprar mudou e com os mobiles em alta, as plataformas de compras e pagamentos online devem se adaptar a tecnologia. É importante que as páginas estejam de acordo com cada tipo de dispositivo, sem perder a qualidade nem influenciar na navegação do consumidor.

Credibilidade

Alguns internautas ainda têm receios de realizar compras onlines com medo de não receberem os produtos ou de terem seus cartões de créditos fraudados, por exemplo. Assim, pergunte apenas o necessário ao seu cliente. Remover etapas desnecessárias durante a finalização da compra e ter um sistema de processamento de pagamento que tenha um selo anti-fraude passa segurança. Além disso, é importante chat online, o qual tira as dúvidas dos usuários em tempo real.

Conteúdo interativo

O marketing de conteúdo ganhou um grande espaço em 2014.O consumidor gosta de interagir com a marca e o produto, principalmente por meio das redes sociais. Blogs com conteúdos exclusivos, vídeos, infográficos, chats, textos informativos sobre as mercadorias, entre outros, são meios importantes para o diálogo entre o cliente e a empresa.

Personalização

Entregar o produto de acordo com os gostos e necessidades do cliente é um grande diferencial das marcas. A coleta de dados de audiência para a realização de campanhas personalizadas é hoje uma das principais estratégias do marketing digital. Com a segmentação dos consumidores em grupos de acordo com o seu perfil e comportamento de compra são realizadas mensagens direcionadas como o lançamento de um novo smartphone para aqueles que são aficionados por tecnologia. Soluções como Navegg E-commerce te ajudam a realizar esse tipo de tarefa.

Sobre a Navegg: Fundada em 2008 é a maior plataforma de gestão de dados de audiência da América Latina para publishers e anunciantes. Geramos dados de audiência acionáveis em mais de 250 milhões de usuários e processamos mais de 10 bilhões de eventos de dados por mês. Em parceria com mais de 110 mil sites extraímos a intenção de compra, o interesse de cada usuário e dados demográficos.

Mulheres já são maioria na internet, mas homens ainda têm tíquete médio mais elevado nas compras online

As mulheres já ocupam posições de destaque em todos os setores da sociedade e, no ambiente digital, isso não é diferente. Para o Dia Internacional da Mulher, a e-bit (www.ebit.com.br), empresa especializada em informações do comércio eletrônico, e a Navegg (www.navegg.com.br), referência latino-americana em dados de audiência online, traçaram um panorama do comportamento feminino na internet, revelando que elas já são maioria no mundo virtual. De acordo com o levantamento, no Brasil, 53% das pessoas que acessam a rede são mulheres. Quando o assunto é e-commerce, as consumidoras já representam 50,2% do mercado, porém, os homens têm maior participação em volume financeiro nas compras online.

A internauta
A Navegg aponta que na esfera social, a internauta da classe C é a mais conectada. Do público feminino na internet, 66,09% pertencem a essa classe, enquanto 31,64% são das classes A/B e apenas 1,37% das classes D/E. A intenção de compra também é mais presente nas mulheres da classe C, sendo que, nesse grupo, 66,85% delas utilizam a rede para buscar produtos.

Mulheres de todas as idades estão online, mas a maior concentração de internautas tem faixa etária de 35 até 59 anos (43,29%). Em seguida, estão as que têm entre 25 e 34 anos (35,94%). Garotas entre 18 e 24 anos correspondem a 12,97%. A melhor idade, acima de 60, também está presente e representa 4,23%. Meninas entre 13 e 17 anos são apenas 2,68% desse público.

Os interesses femininos são bastante variados. Os conteúdos mais procurados por elas são “Entretenimento”, “Notícias”, “Moda e Beleza”, “Comidas e Bebidas” e “Família”, respectivamente. Para acessá-los, 88,81% delas usam desktops, enquanto somente 10,36% utilizam algum dispositivo mobile. O sistema operacional mais utilizado por elas é o Windows (86,98%), seguido por Android (5,32%) e iOS (3,24%).

“As mulheres vão ser o grande motor de crescimento da internet, tanto pela forma engajada como participam em redes sociais e consomem conteúdos online, como pelo papel de decisão de compra que ocupam em cada vez mais lares, o que irá alavancar diversos segmentos do e-commerce brasileiro. Marcas que consigam entender e se relacionar de uma forma contínua e personalizada com esse público sairão na frente dos seus concorrentes”, afirma Pedro Cruz, diretor de marketing da Navegg.

E-Consumidoras compram mais, mas gastam menos

As mulheres são responsáveis por 50,2% dos pedidos feitos no comércio eletrônico, entretanto, quando se trata de volume financeiro, os homens ainda estão à frente e representam 57,48% do faturamento, de acordo com a e-bit. Enquanto o tíquete médio das mulheres é de R$ 289, o dos homens é de R$ 393. “Uma das razões para isso é o tipo de produto que cada um consome. A categoria mais vendida para a ala feminina é a de ‘Moda e Acessórios’, já as que aparecem empatadas em primeiro lugar para eles são ‘Eletrodomésticos’ e ‘Informática’, ou seja, mercadorias de maior valor agregado”, explica Cris Rother, diretora de negócios da e-bit.

A renda familiar também difere entre consumidores do sexo feminino e masculino. Os homens ganham mais, em média, R$ 4.426. Já as mulheres têm renda média de R$ 3.655.
Além de “Moda e Acessórios”, as categorias mais compradas por elas são “Sáude, Cosméticos, Perfumaria e Cuidados Pessoais”, “Eletrodomésticos”, “Casa e Decoração” e “Livros”.