Banco Central acerta em reduzir a Selic para 6,75%, avalia a FecomercioSP

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) considerou positiva a redução da Selic de 7% para 6,75% ao ano. Segundo a Entidade, apesar do ritmo de queda ter sido um pouco menor do que os anteriores, a taxa de juros chegou ao seu menor patamar histórico. Além disso, o corte de 0,25 ponto porcentual (p.p.) é compreensível, dado que o Banco Central (BC) vem reduzindo a taxa desde 2016, quando seu patamar era superior a 14% e a inflação estava muito mais alta do que a do atual momento.

Para a assessoria econômica da Federação, o desemprego ainda elevado – mesmo com indício de recuperação dos postos de trabalho – e a liquidez internacional elevada, com taxas de juros na Europa e nos Estados Unidos abaixo do que se previa, ainda que com tendência de alta, também influenciaram a decisão do BC. Além disso, o IPCA acumula em 12 meses menos de 3% e não há indícios de fortes pressões no curto prazo, apesar da expectativa do mercado ser de uma inflação um pouco maior este ano (cerca de 3,5% a 4%).

A Entidade destaca ainda que desde o começo do ano o dólar também caiu, o que abre mais espaço para essa nova redução. Com a inflação baixa, câmbio valorizado e com a redução das projeções do IPCA para 2018, provavelmente o Banco Central deve encerrar o ciclo de quedas com a Selic em 6,5% sem grandes riscos momentâneos. Ao que tudo indica, o Copom mira uma inflação de 4% neste ano, acima da atual. Há ainda fatores importantes que sustentam as condições para a manutenção dos juros relativamente baixos (para os padrões do País) por um período mais longo, mesmo este sendo um ano de fortes movimentações políticas, incluindo ainda um processo eleitoral.

A FecomercioSP, que sempre apoiou todo o processo de redução de juros, começa a identificar que, agora ou em breve, esse ciclo vai se encerrar, pelo menos por enquanto. Infelizmente, o Brasil ainda não apresenta as condições de estabilidades fiscal, política e econômica em geral que permitiriam ao País taxas de juros em padrões invejáveis como nos Estados Unidos ou na Europa, abaixo de 2% ao ano. Agora, o ideal é acompanhar e pressionar o ambiente político para que as reformas sejam aprovadas e que, assim, o Brasil atinja nos médio e longo prazos essas condições.

Decisão do Copom foi adequada, diz Associação Comercial de SP

A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) apoia a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de cortar a taxa básica de juros (Selic) em 0,25 ponto percentual.

“É um corte adequado, considerando que a inflação segue baixa, o que abre espaço para a Selic cair mais”, comenta Marcel Solimeo, superintendente institucional da ACSP.
Ele ressalta que juros menores beneficiam as duas pontas do mercado. “De um lado, as empresas arcam com custos menores de financiamento, podendo investir mais e contratar mão de obra. Do outro lado, com juros menores, o trabalhador consome mais e tem mais oportunidades de emprego”.

“O nível de atividade econômica está relativamente fraco e o desemprego ainda é muito elevado. É preciso alavancar esses dois componentes da macroeconomia”, finaliza Solimeo.

Fiesp: BC reduz a Selic, mas precisa atacar os juros para o tomador final

Nesta quarta-feira, 7 de fevereiro, o Banco Central definiu o novo valor da taxa Selic em 6,75% ao ano, redução de 0,25 ponto percentual.

Este é o menor valor da taxa Selic em toda sua história, mas isso adianta muito pouco, porque os juros para o tomador final no Brasil ainda estão entre os maiores do mundo. As altas taxas para o tomador final retiram poder de compra das famílias, inibem o investimento e a geração de emprego por parte das empresas e dificultam a retomada do crescimento.

O Banco Central precisa deixar de só fazer ameaças ao sistema bancário. Tem que tomar ações incisivas para reduzir a taxa de juros ao tomador final.

Paulo Skaf

Presidente da Fiesp e do Ciesp

Copom reduz a taxa Selic para 9,25% ao ano

O conjunto dos indicadores de atividade econômica divulgados desde a última reunião do Copom permanece compatível com estabilização da economia brasileira no curto prazo e recuperação gradual. O recente aumento de incerteza quanto ao ritmo de implementação de reformas e ajustes na economia impactou negativamente índices de confiança dos agentes econômicos. No entanto, a informação disponível sugere que o impacto dessa queda de confiança na atividade tem sido, até o momento, limitado;

O cenário externo tem se mostrado favorável, na medida em que a atividade econômica global tem se recuperado gradualmente, sem pressionar as condições financeiras nas economias avançadas. Isso contribui para manter o apetite ao risco em relação a economias emergentes. Além disso, houve arrefecimento de possíveis mudanças de política econômica em alguns países centrais;

O comportamento da inflação permanece favorável com desinflação difundida, inclusive nos componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária. Até o momento, os efeitos de curto prazo do aumento de incerteza quanto ao ritmo de implementação de reformas e ajustes na economia não se mostram inflacionários nem desinflacionários;

As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus recuaram para em torno de 3,3% para 2017 e para 4,2% para 2018 e encontram-se em torno de 4,25% para 2019 e 4,0% para 2020; e

No cenário com trajetórias para as taxas de juros e câmbio extraídas da pesquisa Focus, as projeções do Copom recuaram para em torno de 3,6% para 2017 e 4,3% para 2018. Esse cenário supõe trajetória de juros que alcança 8,0% ao final de 2017 e mantém-se nesse patamar até o final de 2018.

Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu, por unanimidade, pela redução da taxa básica de juros em um ponto percentual, para 9,25% a.a., sem viés. O Comitê entende que a convergência da inflação para a meta de 4,5% no horizonte relevante para a condução da política monetária, que inclui o ano-calendário de 2018, é compatível com o processo de flexibilização monetária.

O Copom ressalta que a extensão do ciclo de flexibilização monetária dependerá de fatores conjunturais e das estimativas da taxa de juros estrutural da economia brasileira. O Comitê entende que a evolução do processo de reformas e ajustes necessários na economia (principalmente das fiscais e creditícias) é importante para a queda das estimativas da taxa de juros estrutural. Essas estimativas continuarão a ser reavaliadas pelo Comitê ao longo do tempo.

O Copom ressalta que a manutenção das condições econômicas, até este momento, a despeito do aumento de incerteza quanto ao ritmo de implementação de reformas e ajustes na economia, permitiu a manutenção do ritmo de flexibilização nesta reunião. Para a próxima reunião, a manutenção deste ritmo dependerá da permanência das condições descritas no cenário básico do Copom e de estimativas da extensão do ciclo. O ritmo de flexibilização continuará dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos, de possíveis reavaliações da estimativa da extensão do ciclo e das projeções e expectativas de inflação.

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Ilan Goldfajn (Presidente), Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Viana de Carvalho, Isaac Sidney Menezes Ferreira, Luiz Edson Feltrim, Otávio Ribeiro Damaso, Reinaldo Le Grazie, Sidnei Corrêa Marques e Tiago Couto Berriel.

Banco Central do Brasil
Assessoria de Imprensa

“Foi acertado, mas que seja realmente o início de um ciclo de redução dos juros”, diz presidente da ACSP

Alencar Burti, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), comenta sobre a decisão de hoje, do Banco Central, de diminuir em 0,25% a taxa básica de juros.

“A decisão de reduzir a taxa Selic foi acertada, pois, além da continuidade da crise econômica, a inflação já está mostrando claros sinais de desaceleração, num contexto em que o ajuste fiscal avança por um bom caminho. Esperamos que seja realmente o início de um ciclo de redução dos juros, que ainda se encontram em patamar elevado”, avalia Burti.

Banco Central acerta ao reduzir a Taxa Selic para 14%, avalia FecomercioSP

Na análise da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o Banco Central (BC) acertou ao reduzir a Selic para 14% ao ano, diante de um cenário mais estável do que no passado recente. As dúvidas sobre o ambiente político diminuíram ao mesmo tempo em que os indicadores de inflação mostraram um forte recuo em setembro. O BC vinha sendo conservador em busca de argumentos que pudessem justificar uma redução de juros sem que houvesse a menor possibilidade de quebra de confiança dos agentes na atuação da autoridade.

Neste novo ambiente, segundo a Entidade, o Banco Central pode baixar juros sem colocar em risco a seriedade de seus objetivos de combate à inflação, mesmo que a situação econômica ainda seja ruim, a inflação dá alguns sinais de desaceleração com variação de 0,08% em setembro, a menor para o período desde 1998. Com isso, a atual diretoria do Copom optou por reduzir a Selic, mostrando uma postura que a FecomercioSP considerou acertada diante das condições dadas. Essa é a primeira redução de juros sob a direção do novo presidente do BC.

Para a Federação, com a situação política em um grau de incerteza muito abaixo do que no passado recente, e com os sinais de desaceleração do IPCA, além da forte recessão, o Banco Central não tinha outra escolha a não ser ter começado um ciclo de redução de juros, que ainda estão muito elevados.

A FecomercioSP acreditava que havia condições mais do que evidentes para o início do processo continuado de redução de juros já na reunião anterior, mas entende que o BC tenha optado pelo conservadorismo. Com o fim da transitoriedade da autoridade do BC, aprovação das primeiras propostas de ajuste fiscal e a inflação efetivamente em queda, as autoridades econômicas terão um horizonte ainda mais claro para adotarem medidas que visam à redução de juros mais profundas, sem comprometimento do controle inflacionário nas próximas reuniões.

Ainda segundo a Entidade, as primeiras ações após a definição política no sentido de arrumar a casa na dimensão fiscal foram positivas e vão ajudar o BC a manter o poder de compra da moeda dentro de uma realidade com juros mais baixos. Um dos sinais é a valorização cambial, que também está abrindo espaço para esse novo momento. Finalizando o quadro de sinais dados pelos mercados, está a confiança de empresários e consumidores, em alta nos últimos meses, que garante às autoridades econômicas um espaço que não se via há seis meses para adoção de medidas positivas, como a redução de juros.

A FecomercioSP entende que o momento ainda é complicado, mas diante de várias sinalizações positivas de novas diretrizes econômicas para o País, bem como da desaceleração do IPCA e da valorização do Real, acredita que de fato o BC agiu corretamente e havia mesmo espaço para redução de juros.

A Federação espera que na próxima reunião se mantenha o ciclo de queda de juros, pois existem condições ideais para a redução continuada de juros e a economia está estrangulada por impostos demais e juros que permanecem muito elevados, mesmo diante de um quadro de acentuada crise com quedas de PIB superiores a 3% ao ano.

A FecomercioSP deseja e acredita que toda a estrutura de juros da economia caia em breve para que o comércio, os setores de turismo e de serviços possam começar a respirar um pouco mais aliviados.

Skaf: faltou coragem ao BC para um corte maior na Selic

Com inflação anual estimada em 5%, taxa de juros real sobe para 9% ao ano

Nesta quarta-feira (19/10) o Copom definiu o novo valor da taxa de juros Selic: 14% ao ano.

“Redução dos juros é sempre bem-vinda, mas a timidez do corte de 0,25 ponto percentual mostra que faltou coragem ao Banco Central para um corte maior da taxa de juros”, afirmou Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp.

Em janeiro de 2016 a inflação anual era de quase 11%, e a Selic era de 14,25% ao ano, ou seja, tínhamos uma taxa de juros real de 3,85% ao ano. A expectativa para os próximos 12 meses é de inflação de 5%, o que eleva a taxa de juros real para 9% ao ano.

“O Banco Central do Brasil não se preocupa com os 12 milhões de desempregados. Isso é lamentável!”, concluiu Skaf.

Fiesp/Ciesp sobre juros: a atividade econômica está esfriando

Nesta quarta-feira (26/02) o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central definiu novo aumento para a taxa Selic, desta vez de 0,25pp. O novo valor da taxa Selic passa a ser de 10,75 % a.a.

Para a Federação e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp), não existem fatores que justifiquem mais uma alta dos juros. “A atividade econômica está esfriando e, pelo visto, teremos mais um ano de crescimento abaixo da média mundial. Este novo aumento dos juros, embora menor que os anteriores, dificulta ainda mais a retomada”, afirma Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp.

“Estes meros 0,25pp, que a princípio parecem inofensivos, implicarão em gastos adicionais de juros de mais de R$ 5 bilhões de reais por ano, valor suficiente para construir 500 escolas e 100 hospitais.”

Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp)
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp)

Paulo Skaf: "Brasil não precisa de juros maiores"

O presidente da Fiesp e do Ciesp, Paulo Skaf, classificou como acertada a decisão do Copom de manter a taxa de juros no patamar de 7,25% ao ano, conforme anunciado hoje (6). “O Brasil não precisa de aumento de juros, mas de aumento de produção”, disse. Para ele, é inaceitável elevar os juros no momento em que o país anuncia crescimento de PIB de apenas 0,9%, com a Indústria caindo 2,5%. “Claramente, aqueles que nesse momento e com essa conjuntura econômica ainda defendem aumento na taxa de juros não estão interessados no desenvolvimento do país, mas no ganho fácil que vem do rentismo.”

Para Skaf, o Brasil precisa de mais produção, menos impostos, menos juros, menos burocracia, melhoria de infraestrutura, redução no preço do gás, ampliação do crédito, câmbio mais estável acima de R$ 2,00 e logística eficiente.

“É essencial que o Brasil tenha um processo logístico que não encareça nossos produtos, pois isso destrói a competitividade brasileira. Essa lição de casa tem de ser feita urgentemente e começar pela aprovação da Medida Provisória 595/12, que facilita o acesso, barateia o uso e melhora as condições dos portos brasileiros para escoamento da nossa produção. Como disse na semana passada à presidente Dilma, a Fiesp vai engrossar a batalha pela aprovação dessa MP”.

CNI-IBOPE: queda dos juros faz avaliação do governo bater recorde

A redução das taxas de juros fez a aprovação do governo Dilma Rousseff subir de 56% da população em março, mês do último levantamento, para 59% em junho, nível mais elevado desde o início do mandato. A informação é da pesquisa CNI-Ibope, divulgada nesta sexta-feira, 29.06, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Mantiveram-se estáveis, entre uma pesquisa e outra, a maneira de governar da presidente Dilma Rousseff, aprovada por 77% da população em março e em junho, e a confiança nela, estabilizada em 72% nos últimos três meses. O percentual de 77% de aprovação do modo de governar da atual administração é superior ao dos dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no meio do ano (72% no segundo mandato e 51% no primeiro) e de Fernando Henrique Cardoso (31% na primeira gestão e 54% na segunda).

Saldo positivo – A ação do governo para diminuir os juros levou a avaliação da política das taxas de juros, uma das nove áreas de atuação do governo pesquisadas, subir 16 pontos percentuais entre março e junho, passando de 33% para 49% da população. Paralelamente, a desaprovação às taxas de juros recuou de 55% para 41%. “Com isso, o saldo entre aprova e desaprova tornou-se positivo pela primeira vez no governo Dilma”, assinala a pesquisa CNI-Ibope.
Diz a pesquisa que “a melhora na avaliação da população brasileira com respeito ao governo Dilma aparenta estar ligada à área econômica”. Segundo o levantamento, registraram melhora nos últimos três meses nas nove áreas avaliadas, além dos juros, combate à inflação (de 42% para 46% de aprovação) e impostos (ainda que a desaprovação continue com percentual elevado, caiu de 65% para 61% e a aprovação aumentou de 28% para 31%).

O gerente da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, que divulgou o levantamento, disse que o expressivo aumento das medidas econômicas do governo entre as notícias mais lembradas pela população comprova a influência da condução da economia na avaliação positiva do governo.

De 4% em março, as notícias sobre medidas econômicas foram lembradas por 12% da população em junho, perdendo somente para o noticiário sobre o contraventor Carlinhos Cachoeira, citado por 18%. “As ações do governo para atenuar a desaceleração da economia tiveram impacto na sociedade”, completou Fonseca.

Pioraram, contudo, as avaliações das políticas de saúde (66% da população desaprova, maior percentual de desaprovação, que pertencia aos impostos, contra 63% em março) e educação, na qual o índice de desaprovação subiu de 49% para 54%. As áreas do governo melhor avaliadas são o combate à fome e à pobreza, com 57% de aprovação, meio ambiente, com 55%, e combate ao desemprego, com 53% de aprovação.

A pesquisa CNI-Ibope foi realizada entre os dias 16 e 19 deste mês com 2002 pessoas em 141 municípios e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos

Juros e cenário externo influenciam desempenho da indústria

A piora do cenário externo e a redução dos juros no mercado doméstico não impediram que os fundos Renda Fixa Índices registrassem o maior retorno no mês (1,76%) entre os tipos com PL representativo, destacando-se também no ano (10,53%) e em 12 meses (21,1%). No entanto, o aumento da incerteza contribuiu para o recuo de 11,86% do Ibovespa em maio, a maior queda mensal desde outubro de 2008, levando todos os tipos da categoria Ações a apresentar desempenho negativo. Já a valorização do dólar fez com que a categoria Cambial, com alta de 5,99%, alcançasse a maior rentabilidade da indústria no mês.

O resgate líquido de R$ 4,2 bilhões registrado em maio foi influenciado pelo recolhimento semestral do Imposto de Renda (“come-cotas”), de aproximadamente R$ 4 bilhões. Também pesaram nesse desempenho, o resgate líquido nas categorias Referenciado DI e Multimercados, neste caso concentrado em fundos do segmento Corporate. Já a categoria Previdência registrou a maior captação líquida da indústria no mês, R$ 3,9 bilhões, seguida de perto pela categoria Renda Fixa, com R$ 3,8 bilhões, liderada pelo tipo Renda Fixa Índices.

Mesmo com o regaste líquido do mês, a captação líquida acumulada no ano até maio, de R$ 67,8 bilhões, permanece como a maior da série histórica. Esse desempenho foi liderado pelos segmentos Poder Público e Corporate que até abril apresentaram crescimento patrimonial de 30% e 14,3%, respectivamente.

Veja o Boletim ANBIMA de Fundos de Investimento de junho aqui.

Jurômetro: vale a pena ficar de olho

O Jurômetro Fiesp-Ciesp é um alerta aos cidadãos sobre o que gastamos somente pagando juros. Essa é uma dívida que o governo assume em nome de todos os brasileiros, prejudicando o nosso desenvolvimento. Neste placar você acompanha em tempo real os valores gastos com juros no Brasil e o que poderia ser feito em benefício da sociedade com todo esse dinheiro. Saiba mais em www.jurometro.com.br ou acompanhe o vídeo abaixo.

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