Fórum LIDE: insegurança jurídica é barreira para competitividade do Brasil, para empresários

novação, fomento para atração de investimentos e fontes de financiamento que ajudem a melhorar a competitividade do Brasil foram alguns temas debatidos durante o 6º FÓRUM DE INFRAESTRUTURA, LOGÍSTICA E MOBILIDADE, promovido pelo LIDE – Grupo de Líderes Empresariais. O evento, realizado na manhã de hoje, no Hotel Hilton Morumbi, em São Paulo, reuniu autoridades públicas como Clodoaldo Pelissioni, secretário de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, João Octaviano Machado Neto, secretário municipal de Mobilidade e Transportes e Dyolo Oliveira, presidente do BNDES.

Durante o painel de abertura sobre “As consequências do frete tabelado”, Sergio Leite de Andrade, presidente-executivo da Usiminas, apresentou os impactos negativos da nova regulamentação para o país e ao setor do aço. “Tivemos impacto em diversos segmentos da economia, com queda de faturamento, de produção e na confiança dos empresários”, disse. O executivo apresentou também proposições para que a situação seja revertida: “temos de pensar em alternativas de longo prazo, visando à retomada da economia”.

No painel seguinte, sobre “Como fomentar um ambiente favorável para atração de investimentos”, que reuniu Antônio Claret de Oliveira (presidente da INFRAERO), Júlio Fontana Neto (presidente da RUMO) e Mário Povia (diretor-geral da ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários), a instabilidade regulatória e a insegurança jurídica também deram o tom do debate, tendo sido apontadas como dois dos principais fatores que tiram a atratividade de negócios.

“Inovações em logística e mobilidade” foi o tema debatido por Leonardo Vianna (presidente da CCR), Paul Malicki (CEO da Flapper) e Paulo Resende (professor da Fundação Dom Cabral), para quem o desafio do país é desenvolver soluções inovadoras para a redução de custos operacionais.

No último painel, dedicado às “fontes de financiamento e seguro de risco cambial” para o setor, Antonio Silveira (vice-presidente de Infraestrutura do CAF – Banco de Desenvolvimento da América Latina) enfatizou as questões dos recursos privados e trouxe exemplos internacionais, citando o Chile. Dyogo Oliveira (presidente do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) apresentou a perspectiva de aumento de 13,3% ao ano, em média, nos investimentos em logística entre 2018 e 2021 e finalizou o painel afirmando acreditar que, até 2025, “nós teremos condições de gerar recursos, capacidade e competência para o desenvolvimento da nossa infraestrutura”.

Mercado brasileiro de infraestrutura movimentará R$ 719,2 bilhões até 2023, segundo estudo da Neoway

A Neoway, plataforma de inteligência de negócios que monitora instantaneamente fontes públicas e mercadológicas, coletou e organizou os dados sobre o mercado de infraestrutura no Brasil inteiro. A compilação de todas essas informações, levantadas pela ferramenta e analisadas por especialistas, originou o Brasil visto pela Neoway Infraestrutura. O estudo contempla o período de 2018 a 2023, relaciona fatores como fase do empreendimento, região em que está localizado e os investimentos previstos para as obras e construtoras de abrangência nacional.

“A Neoway traz, em segundos, dados que uma empresa inteira de pesquisa levaria dias, meses ou anos para conseguir. Com as informações que podem ser extraídas da plataforma, é possível fazer um acompanhamento perfeito da evolução do setor. Fato que permite às empresas tomarem decisões mais assertivas para seu negócio”, comenta Cristina Penna, CMO e head de Construção Civil da Neoway.

O estudo divide a área de infraestrutura em seis categorias principais: energia, saneamento, indústria, infraestrutura esportiva, transporte e óleo & gás. Os destaques da pesquisa são:

– As obras previstas para o período de 2018 a 2023 somam R$ 719,2 bilhões em investimentos.

– O valor destinado às obras em projeto e intenção, incluindo as sem data para início, é de R$ 627,6 bilhões, número 2,5% maior do que o esperado entre 2017 e 2022.
O – setor de transportes e vias urbanas continua sendo o que mais recebe aportes no Brasil, concentrando 48,9% do montante total no período de 2018 a 2023.

– De uma maneira geral, a região Sudeste permanece com a maior concentração dos investimentos em obras em andamento com 34,4%. Na sequência estão o Nordeste (30,6%), Centro-Oeste (11,2%), Sul (9,7%) e Norte (3,0%).

– Já no ranking de obras em projeto e intenção, o nordeste fica na primeira colocação com 31,3% dos investimentos. O sudeste (27,9%), sul (15,8%), norte (12%) e centro-oeste (6,2%), respectivamente, completam a lista.

“Toda essa infinidade de informações só é possível, pois os profissionais têm em suas mãos, ao mesmo tempo, acesso às informações de fontes primárias, secundárias e próprias da Neoway. Isso faz da solução uma aliada extremamente estratégica a qualquer negócio, independentemente da área de atuação”, conclui Penna.

A Neoway conta com produtos e serviços para 15 verticais. Bancos, seguradoras, bens de consumo, construção, automotiva e saúde são alguns exemplos de áreas contempladas.

Empresas anunciam tecnologia de ponta para banco de dados

A DBACorp, empresa especializada em banco de dados, infraestrutura, virtualização e cloud computing, anuncia uma campanha publicitária digital em conjunto com a Oracle e a Ingram Micro, com foco em divulgação dos produtos da família Oracle Database Appliance.

Já em andamento, a ação contará com um site específico, o ODA4YOU (www.oda4you.com.br), onde serão apresentados os quatro modelos comercializados atualmente. O conteúdo da landing page descreverá os benefícios e as características técnicas dos: SMALL (Oracle Database Appliance X6-2S); MEDIUM (Oracle Database Appliance X6-2M); LARGE (Oracle Database Appliance X6-2L – um lançamento); e HIGH AVAILABILITY (HA) (Oracle Database Appliance X6-2-HA).

O Oracle Database Appliance (ODA) é uma família de “appliances” para Banco de Dados Oracle que atende todos os tamanhos de empresas. Poupa tempo e dinheiro por simplificar a implantação, a manutenção e o suporte às soluções de banco de dados de alta disponibilidade. O ODA não é um servidor comum: é um sistema projetado para rodar Banco de Dados Oracle e aplicações. Oferece aos clientes um modelo único de licenciamento: pay-as-you-grow, de acordo com o aumento da necessidade da empresa. Em resumo, é indicado para companhias usuárias de banco de dados Oracle e que necessitem de um sistema de alto desempenho; não possuem profissionais especializados em banco de dados (DBA); possuem filiais e que necessitam de banco de dados remotos e precisem implementar um sistema em poucas horas e de uma maneira segura.

Além da página oficial, a campanha terá uma página específica no Facebook e no LinkedIn, e ficará no ar até o fim do ano. O objetivo principal da ação é alavancar as vendas do produto, informando o consumidor sobre a parceria tecnológica, os modelos e permitindo que saibam mais detalhes com melhor interatividade.

Universidade digital: tendências para a infraestrutura conectada

Por Hilmar Becker

Com a popularização da educação a distância e o uso em larga escala da conectividade em locais públicos, a mobilidade tornou-se essencial também para as instituições de ensino superior, trazendo novos desafios para os departamentos de tecnologia da informação das universidades. Conheça tendências que vemos em instituições de todos os tamanhos, em vários países, e as estratégias de infraestrutura que elas estão adotando para atender às novas demandas.

Adoção acelerada do conhecimento digital

Os docentes, que haviam ficado com um pé atrás com as novas tecnologias, já notaram que esse é um processo sem volta e buscam proficiência nas ferramentas modernas de aprendizagem, desde streaming de vídeo até aplicativos de teste online, aumentando a demanda por banda larga. Frequentemente, as necessidades de desempenho e capacidade da rede do campus vão muito além daquilo que muitos departamentos de TI haviam antecipado poucos anos atrás.

Conferências e eventos

Agora, menos instalações educacionais ficam vazias durante períodos sem aulas, como férias acadêmicas, à medida que muitas instituições aproveitam suas salas para gerar receita. Naturalmente, o fornecimento de conectividade móvel é crucial para o sucesso dessas iniciativas, particularmente no atendimento de clientes corporativos.

Alunos online, o tempo todo

Para atrair e manter os alunos produtivos, várias instituições com alojamentos para estudantes já estão conscientes da crescente demanda por conectividade. Equipamentos de streaming de vídeo, como Apple TV e Chromecast, já são tão comuns quanto consoles de videogames, dispositivos para áudio via wi-fi, smartphones, tablets e laptops. Com os wearables (dispositivos “vestíveis”, como relógios e pulseiras inteligentes) também entrando no páreo, a média de equipamentos conectados por pessoa já chega a cinco ou mais em muitas universidades.

De olho na alta densidade

Na mesma velocidade que as instituições de ensino superior completaram projetos de cobertura de suas instalações com wi-fi, o paradigma tem se deslocado para uma sobrecarga na densidade de dispositivos. Por conta disso, a distribuição para atender à alta densidade de conexões à rede está migrando de projetos limitados a grandes auditórios para qualquer área onde múltiplos indivíduos se aglomeram para conviver e aprender, uma realidade mais comum.

Soluções de infraestrutura para atender à disparada das exigências

Em virtude das exigências crescentes de conectividade no campus, as instituições de ensino superior estão respondendo com investimentos em uma infraestrutura de rede mais robusta e gerenciável. Essas atividades incluem:

Padrão wi-fi em 802.11ac – Os sistemas que utilizam o padrão de rede sem fio IEEE 802.11ac já oferecem experiências de conexão similares às obtidas em instalações com fio, merecendo o rótulo de “Gigabit Wi-Fi”. A primeira geração de pontos de acesso 802.11ac, denominada Wave 1, melhora as velocidades sem fio em cerca de 3 vezes, em relação ao padrão 801.11n anterior – fornecendo taxas de dados de até 1,3 Gbps. As soluções apropriadas para o ensino superior incluem recursos que permitem aos instrutores controlar o acesso a dispositivos conectados, tais como projetores e monitores compartilhados.

Surfando na Wave 2 – Como estratégia para proteger o investimento, algumas universidades já estão de olho na próxima geração de pontos de acesso 802.11ac, conhecida como Wave 2. Ao inicialmente aumentar as velocidades do wi-fi para até 1,7 Gbps, 30% maiores do que as propiciadas pela Wave 1, essa segunda onda poderá oferecer índices de 3,4 Gbps para dados.

Switches multigigabit – Ter todos os benefícios da Gigabit Wi-Fi exige uma engenharia apropriada, dos pontos de acesso até o data center. Isso pode significar uma atualização para switches multigigabit, que podem automaticamente detectar e fornecer a conexão apropriada, como 1, 2.5, 5 ou até 10 GigE. O mais importante é que os switches multigigabit possibilitam a implantação de pontos de acesso Wave 2 por meio dos atuais cabos de rede Cat 5e/Cat 6 – o que é uma economia. Portanto, é apropriado considerar esses novos switches multigigabit durante a próxima atualização da infraestrutura.

Ferramentas modernas de otimização de wi-fi e gestão de acesso – A combinação de mais dispositivos dos clientes e mais pontos de acesso para servi-los exige ferramentas robustas para efetivamente otimizar a rede e administrar a gestão. As ferramentas modernas até oferecem suporte de multivendedores para possibilitar a administração unificada de redes com e sem fio.

Abordagens para a implantação de acordo com o orçamento – Embora alguns departamentos de TI de instituições de ensino já estejam familiarizados com implementações de tecnologias por fases, uma abordagem por camadas também pode ser uma boa opção. De forma resumida, o sistema por camadas combina o tipo de demanda com os pontos de acesso correspondentes. Por exemplo, os pontos de acesso tipo Wave 1 poderão ser apropriados para os escritórios administrativos, que têm densidade menor. Já os pontos de acesso Wave 2 são mais adequados para áreas de alta densidade, como auditórios.

Independentemente da situação específica da instituição de ensino, estamos num momento promissor para a questão da conectividade móvel. Com opções melhores de infraestrutura, as instituições de ensino superior devem oferecer a seus alunos e professores uma experiência de conectividade cada vez melhor. Não poder confiar no Wi-Fi é coisa do passado!

Hilmar Becker, Country Manager da Aruba no Brasil.

A ISH Tecnologia, uma das 100 maiores de TI, especializada em segurança da informação, adota sistema de gestão da SAP

Empresa capixaba, com 20 anos de atuação em todo o País e na América Latina, muda para o SAP All in One baseado na plataforma Hana

A ISH Tecnologia, uma das 100 maiores empresas de TI do Brasil, especializada no fornecimento de Soluções Integradas de Segurança e Infraestrutura, decidiu mudar seu sistema de gestão e implementar o SAP Business All in One. Com sede em Vitória, no Espírito Santo, a ISH, fundada na década de 90, tem cinco filiais e 200 colaboradores, atuando em todo o Brasil e na América Latina em quatro áreas de negócios: Data Center, Risco de Negócio, Serviços Gerenciados e Integração e Inovação. A empresa fechou o ano de 2015 com um faturamento de R$ 100 milhões.

Dona do maior Datacenter da região, a ISH conquistou clientes dos mais variados portes, de todos os segmentos de negócios, de redes de varejo a órgãos governamentais, instituições do “sistema S” (Sesc, Senac, Sesi), operadoras de telecomunicações e hospitais, entre outros Em 2015, já estava listada entre as 100 maiores do setor do Brasil, e figurou no ranking das 50 Pequenas e Médias Empresas que mais crescem no País.

Para manter a média de crescimento de 2 dígitos registrada nos últimos anos, a ISH Tecnologia precisava, segundo seu presidente, Rodrigo V. Etienne Dessaune, de um sistema de governança que atendesse não só as necessidades atuais da empresa como as geradas pelo crescimento previsto para os próximos cinco anos”. Entre os principais benefícios do SAP Business All in One, segundo o executivo, está o fim de um gap entre o fechamento do mês e o fechamento contábil, atualizando praticamente em tempo real a contabilidade, eliminando inconsistências e atrasos nos processos. “Além disso, a solução da SAP, que será implementada pela Megawork, um integrador com grande expertise, permite total integração com as demais soluções que rodam na ISH Tecnologia”, destaca Etienne Dessaune.

Luciano Idésio, diretor de Vendas da SAP Brasil, destaca que a ISH é um cliente estratégico para a SAP, “já que comprova a capacidade que a empresa tem de atender, com o SAP All in One, os processos críticos de negócios, proporcionando um retorno real ao investimento realizado”. O executivo destaca ainda que, além de cliente, a ISH passa a ser um verdadeiro parceiro na região do Espirito Santo: “Estamos crescendo continuamente no mercado de médias e pequenas empresas no Brasil e a ISH, adquirindo, com esse projeto, maior conhecimento da plataforma HANA, poderá prover serviços de datacenter e suporte aos clientes Hana da SAP nas regiões em que atua”.

O go live do SAP All in One, segundo Alexandro Carvalho, presidente da Megawork, está previsto para o segundo trimestre de 2016, e a implementação será baseada inteiramente nas melhores práticas. “A implementação do SAP na ISH, pela Megawork, representa o alinhamento estratégico das empresas líderes de infraestrutura e de aplicações na região, que passaram a atuar com a melhor tecnologia para uso próprio e para atendimento de seus clientes no futuro”, afirma.

Perdemos o "trem dos investimentos" no Paraná

Como diria Adoniran Barbosa (do eterno Trem das Onze), a equipe de Dilma deixou o governador Beto Richa “com uma baita de uma reiva” pelo fato de o Paraná ficar de fora do grande plano nacional de logística anunciado recentemente. E palavras famosas do compositor ajudam a explicar. Os ministros paranaenses foram logo acusados de ser os “Arnestos” que não convidaram o estado para esse samba no Brasil. Será que Paulo Bernardo, que já foi vítima de “balas de tiro ao Álvaro” do ex-governador Requião, achou melhor não tratar mais do assunrto ferrovias no Paraná ? A ministra Gleisi explicou que o trecho ferroviário que atenderia os interesses do setor produtivo paranaense não foi anunciado porque havia pendências no projeto. E não é que o Arnesto se defendia assim naquele samba ? “Ói, turma, num deu pra esperá”…

O problema é que o “trem dos investimentos” em logística saiu na hora marcada e nós não embarcamos. E o “só amanhã de manhã” do investimento público não é como na música. Pode levar muito mais tempo para que , por exemplo, o agronegócio, que sofre com porto ineficiente e transporte pedagiado caro, possa contar com uma ferrovia digna de transportar a nossa rica safra de grãos. E o empresariado, não vai questionar, não vai se posicionar ? Vai seguir a linha conformista do ” Deus dá o frio conforme o cobertor” ? Independente de simpatizar com tucanos ou petistas, os paranaenses devem cobrar uma atenção maior das autoridades nesse caso, que pode colocar a economia local de vez nos trilhos ou marcar um fim de linha para o estado. É importante mostrar para os governantes que “nóis não semos tatu”.

Gartner: faturamento do mercado mundial de infraestrutura de aplicações e middleware cresceu 10% em 2011

De acordo com o Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, o faturamento do mercado mundial de softwares de infraestrutura de aplicações e middleware totalizou US$ 19,3 bilhões em 2011, um crescimento de 9,9% em relação a 2010.

Projetos de infraestrutura de aplicações e middleware passam a abranger cada vez mais suas instalações, cloud e parceiros de negócio externos. “Os impactos do uso de múltiplos modelos de entrega, dependência crescente em tecnologias de governança e requisitos por convergência de aplicações e integração de dados estão levando as empresas a sustentarem um investimento significativo em conhecimento e tecnologias de infraestrutura de aplicações e middleware“, afirma Helen Huntley, vice-presidente de pesquisas do Gartner.

A cada dia, o cloud computing está ganhando mais força no mercado, por isso, os fornecedores de middleware devem aumentar seu conhecimento para oferecer serviços em cloud competitivos. Embora a transição para o cloud computing deva levar bastante tempo para acontecer, a demanda pelo uso de tecnologias de plataforma híbrida é atual e tem uma projeção de rápido crescimento durante os próximos dois a quatro anos. Os usuários podem julgar a viabilidade a longo prazo de um provedor de plataforma como serviço (PaaS), em parte por sua habilidade de atrair fornecedores independentes de software e outros parceiros para seu ambiente.

“Novas tendências tecnológicas como essas trarão mudanças, desafios e oportunidades para as áreas de TI das empresas e os CIOs e gerentes de sourcing devem estar atentos a elas a fim de obterem sucesso a longo prazo“, diz Helen.

As dez mudanças de jogo para sourcing de TI serão apresentadas e discutidas durante a Conferência Gartner Outsourcing & Parcerias Estratégicas, nos dias 5 e 6 de junho, no Sheraton São Paulo WTC Hotel. Os analistas do Gartner abordarão questões como: quais empresas podem criar uma vantagem competitiva com a tecnologia, qual deve ser o foco das organizações de TI hoje em dia e como as expectativas da geração Y estão mudando a TI.

As inscrições para a Conferência estão abertas e podem ser feitas pelos telefones (11) 3074-9724 e 3073-0625, pelo e-mail brasil@gartner-la-events.com ou pelo site: www.gartner.com/br/outsourcing. Até dia 1º de junho será concedido um desconto especial de R$ 200 por inscrição. Mais informações podem ser obtidas no site: www.gartner.com/br/outsourcing

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