Há 22 anos no Brasil, a Huawei participa ativamente na transformação digital do país em parceria com operadoras, desde a instalação do 2G até o 4.5G, além de já ter capacitado mais de 30 mil profissionais e estudantes em suas iniciativas e parcerias educacionais com instituições de todo o país. A colaboração da Huawei estará presente na Futurecom 2020 Digital Week, um dos maiores eventos dedicados a inovação na América Latina, que, este ano, será realizado em formato online, de 26 a 30 de outubro.
Durante os Meetups, Webinars, Podcasts e debates do evento, a Huawei demonstrará como os avanços de tecnologias como 5G, IA, Redes, Nuvem e IoT (Internet das Coisas) irão abrir oportunidades às pessoas, aos negócios e à sociedade.
“Junto com nossos clientes e parceiros, contribuímos para o desenvolvimento das redes móveis e de banda larga, que cobrem 95% da população brasileira. Ajudamos nossas operadoras parceiras a lançar as redes 2G até 4.5G no País e ajudamos a construir a primeira rede de fibra óptica de alta velocidade na região amazônica, conectando 20 cidades e beneficiando cerca de 4 milhões de pessoas”, explicou Sun Baocheng, CEO da Huawei Brasil, destacando que a empresa levará toda essa expertise para sua participação no evento.
No Brasil desde 1998, a Huawei tem contribuído para a transformação digital do País. Implantando soluções inovadoras e com uma operação localizada, a empresa gera 1.200 empregos diretos e mais de 15.000 indiretos.
O comprometimento com a missão de construir um mundo totalmente conectado e inteligente permitiu que a Huawei ofereça as soluções mais avançadas e acessíveis em diversos setores como finanças, energia, agricultura, transporte, mineração, cidades inteligentes e no setor público.
Confira a programação de participação da Huawei na Futurecom Digital Week 2020:
– 26 de outubro, às 16:30h – MeetUp | Agronegócio: Do Plantio à Mesa do Consumidor: O Uso de Tecnologias como aliada na Transformação do Campo. Participação do diretor de Marketing da Huawei Brasil, Tiago Fontes.
– 27 de outubro, às 09:40h – PODCAST | O 5G, com o gerente de solução Wireless da Huawei, Bruno Alvarenga Martins Ribeiro.
– 27 de outubro, às 11:00h – WEBINAR | 5G Interconectando Tecnologias e Serviços, transformando Negócios. Participação do CEO da Huawei no Brasil, Sun Baocheng.
– 28 de outubro, às 09:40h – MeetUp | Governo: Importância da Digitalização das Instituições Públicas alinhada às Necessidades dos Cidadãos. Participação do Executivo de Soluções Huawei para a Indústria, Ricardo Mansano.
– 29 de outubro, às 09:40h – MeetUp | Varejo: Redesenhando a Experiência do Consumidor no Mundo Low Touch. Participação do Consultor de Vendas Corporativas da Huawei, Davi José Martins.
– 29 de outubro, às 16:30h – MeetUp | Energia: Da Geração à Entrega de Energia ao Consumidor: A Revolução Digital e o seu Impacto no Setor Energético. Participação do diretor da Huawei Enterprise, Francisco Costa de Menezes.
– 30 de outubro, às 10:30h – Fireside Chat | O 5G, com o gerente de solução Wireless da Huawei, Bruno Alvarenga Martins Ribeiro.
– 30 de outubro, às 11:00h – WEBINAR | Acelerando a adoção de 5G através da Construção de um Ecossistema de Colaboração e Inovação. Participação do diretor de Soluções da Huawei, Carlos Roseiro.
SERVIÇO
Evento: Futurecom Digital Week 2020 – Online e Gratuito
O Ministério da Educação (MEC) e a Huawei anunciam a assinatura de um Memorando de Entendimento que promove a colaboração estratégica em programas de capacitação profissional, certificação técnica e recomendação de políticas públicas para dar apoio à expansão da infraestrutura tecnológica e à ampliação de oportunidades de emprego com a utilização das tecnologias da informação e comunicação (TICs).
À medida que as TICs ampliam sua participação no produto interno bruto (PIB) e empresas de todos os setores aceleram sua transição para a economia digital, o cultivo de talentos com conhecimento técnico é necessário para a construção de um ecossistema digital sólido e sustentável. De acordo com o Índice Global de Conectividade da Huawei, a formação de talentos é necessária para que as nações emergentes possam reduzir a distância que as separam das economias mais desenvolvidas. Além disso, as TICs são fundamentais para o atingimento da meta número 4 de desenvolvimento sustentável proposto pela Organização das Nações Unidas: educação de qualidade.
A cooperação descrita no Memorando, que possui validade de cinco anos, abrange programas de capacitação e certificação para estudantes e profissionais em TICs, treinamento de instrutores multiplicadores por meio de transferência tecnológica e de conhecimento, adoção de plataformas tecnológicas aplicado ao ensino e construção de ambientes virtuais de aprendizagem.
“O acesso à educação é um direito fundamental do cidadão e o ministério está empenhado em proporcionar e ampliar o acesso a conteúdo e políticas inovadores para que todos os brasileiros tenham acesso ao conhecimento. Agradeço a Huawei por ter proposto iniciativas que colaboram com a qualificação profissional, com ferramentas e recomendações que nos ajudarão a levar a educação de qualidade para mais brasileiros”, afirma o Secretário Executivo Adjunto do MEC, Felipe Sigollo.
Inaugurado em 2003, o Centro de Treinamento da Huawei no Brasil já capacitou mais de 25 mil talentos em TIC em diversas tecnologias como redes de acesso, core, datacenters e transmissão. No âmbito do Programa Seeds for the Future, a empresa realiza parcerias com universidades e instituições de ensino, incluindo o intercâmbio de universitários que recebem treinamento em tecnologias avançadas na sua sede em Shenzhen, na China. O Seeds for the Future já contemplou 40 jovens talentos brasileiros.
“A Huawei está muito feliz em reafirmar sua colaboração com o desenvolvimento social e econômico do Brasil ao compartilhar nosso conhecimento e ferramentas. A educação está no centro da nossa responsabilidade social corporativa e estamos totalmente comprometidos em ampliar investimentos e compartilhar nossa experiência global de liderança em TIC”, afirma Yao Wei, o CEO da Huawei do Brasil.
Com o tema “Inovar para uma América Latina digital”, a Huawei promove no dia 15 de março o Huawei Latin America Innovation Day, evento que reunirá mais de 100 líderes da indústria, decisores de políticas globais, parceiros, acadêmicos, principais líderes de opinião e analistas que discutirão o futuro da digitalização em toda a América Latina.
A programação incluirá uma série de painéis sobre tecnologias emergentes, como 5G, Internet das Coisas, computação em nuvem e inteligência artificial, que demandarão, em breve, aplicações comerciais em larga escala, em um mundo conectado e inteligente, onde a transformação digital estará presente na vida das pessoas, nos lares e nas organizações.
“O Innovation Day é realizado em diversos países e agora estamos trazendo pela primeira vez o evento para São Paulo. Convidamos o ecossistema a dividir ideias sobre o cultivo de uma economia digital pela região, incluindo a exploração de novas tecnologias e modelos de digitalização para mercados emergentes”, ressalta Daniel Wang, vice-presidente da Huawei América Latina.
A Huawei demonstrará seus investimentos na América Latina e suas diretrizes para o desenvolvimento e capacitação de novos profissionais em TIC, por meio de seu programa Seeds For The Future. Estão confirmadas personalidades como André Borges, Secretário de Telecomunicações do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e Robert D. Atkinson, presidente da Fundação de Tecnologia da Informação e Inovação (ITIF).
Promovido globalmente todos os anos, desde 2013, o Huawei Innovation Day conectou líderes mundiais em toda a Europa e Ásia-Pacífico através de conferências realizadas em Londres, Estocolmo, Milão, Munique, Paris, Cingapura e Sydney.
Huawei Latin America Innovation Day
15 de março 14h30 – 18h30 Hotel Unique – Av. Brigadeiro Luís Antônio, 4700 – Jardim Paulista, São Paulo
Durante o Huawei Connect 2017, realizado em Xangai entre os dias 05 e 07 de setembro e que reuniu mais de 20.000 líderes e especialistas da indústria de mais de 150 países e regiões para fomentar a digitalização da indústria, a Huawei anunciou seus planos para construir uma das cinco maiores nuvens do mundo.
O tema do evento deste ano ‘Cresça com a Nuvem’, prioriza a implantação prática da estratégia de nuvem da Huawei, revelada pela primeira vez na edição do ano passado. Os tópicos deste tema incluem estratégias para empresas, tecnologia e o ecossistema na era da nuvem.
Huawei Cloud – Uma olhada no ‘DNA de Nuvem’ unicamente estruturado da Huawei
“A nuvem é fundamental para o mundo inteligente”, disse Guo Ping, CEO rotativo da Huawei, no discurso intitulado Cresça com a nuvem: habilitando um mundo inteligente. “A sociedade está experimentando um efeito tangível no desenvolvimento da tecnologia digital. Por isso, bem como pelas economias de escala no investimento, as nuvens de todo o mundo começarão a convergir – tornando-se cada vez mais centralizadas. No futuro, prevemos que haverá cinco grandes nuvens no mundo. A Huawei trabalhará com seus parceiros para construir uma dessas cinco nuvens e nós temos a tecnologia e o conhecimento para isso”.
Em seu discurso, Guo Ping assegurou aos clientes e parceiros que a Huawei realizou investimentos estratégicos no segmento de nuvem pública e fornecerá serviços de longo prazo. A empresa vai construir uma rede de nuvens globais com base em suas próprias nuvens públicas, além das nuvens que a empresa já construiu junto com parceiros.
Além disso, Guo Ping explicou o modelo de negócio da Huawei para a nuvem, enfatizando que a empresa monetizará a tecnologia e os serviços, não os dados. “O DNA de nuvem da Huawei é formado por uma combinação única de tecnologia, segurança, serviços e sucesso compartilhado”, afirmou.
O ‘DNA de nuvem’ da Huawei
Aproveitando os 30 anos de experiência em P&D, a Huawei decidiu investir massivamente em plataformas em nuvem, ao mesmo tempo em que desenvolve novas capacidades em áreas como big data e inteligência artificial para atender a demanda dos clientes por atualizações e inovação dos serviços.
O segundo elemento do DNA de nuvem da Huawei é a segurança. A empresa fornece soluções de segurança de ponta a ponta – de chipsets a serviços – que efetivamente atendem os desafios da segurança da nuvem. As capacidades full-stack da Huawei garantem um nível de segurança que supera qualquer sistema de TI independente.
O terceiro elemento é o serviço. A arquitetura de TI da empresa é extremamente complexa, compreendendo as necessidades e desafios das grandes empresas globais e se posicionando para ajudar governos e grandes empresas na transformação digital.
O sucesso compartilhado é o elemento final do DNA de Nuvem da Huawei. No evento do ano passado, a empresa apresentou sua visão para ajudar a cultivar um ecossistema próspero e diversificado. Na época, Guo proclamou que a Huawei tem seus objetivos fixados em apenas 1% desse ecossistema. Para os 99% restantes, a Huawei trabalhará com seus parceiros para trazer seus produtos para 172 países e regiões, alcançando o sucesso comercial juntos.
Construindo uma rede de nuvens com cobertura global
A Huawei também anunciou o lançamento de seus novos serviços em nuvem Enterprise Intelligence, que a empresa fornecerá juntamente com uma plataforma de soluções gerais para cenários específicos. Essa combinação da Huawei Cloud com a Enterprise Intelligence torna a plataforma mais inteligente e ajudará a criar um maior valor para a indústria com novos avanços em tecnologia.
As nuvens públicas e as nuvens privadas da Huawei possuem uma arquitetura unificada, fornecendo uma experiência consistente. As empresas podem implantar seus serviços em plataformas de nuvens públicas ou privadas de forma eficiente e com liberdade, suportando prontamente a migração e a expansão de serviços. Para evitar a dependência de um único fornecedor, a Huawei oferece soluções de nuvem híbridas que permitem a integração com plataformas em nuvem pública de terceiros.
Cloud Pública no Brasil
No Brasil, a Huawei e a Vivo oferecem serviços que fazem parte da parceria global entre as duas empresas para impulsionar a migração de clientes de serviços tradicionais de TI para a nuvem: Open Cloud e Cloud Server no Brasil, Chile e México. O Open Cloud é um serviço de nuvem pública baseado na tecnologia OpenStack — plataforma de código aberto para hospedagem e gerenciamento de serviços de nuvem —, que é hospedado em data centers da Telefonica no Brasil, Chile e México. A solução oferece uma ampla gama de serviços que vão desde computação, armazenamento, redes e bancos de dados para serviços analíticos, segurança e desenvolvimento de aplicações mais avançadas.
Já o Cloud Server, disponível também no Brasil, Chile e México, foi implementado na plataforma da Huawei e possibilita a implantação de um servidor de nuvem de forma rápida e fácil, sem conhecimento técnico, permitindo que as empresas se concentrem na gestão dos negócios, atendendo as necessidades básicas do segmento de pequenas e médias empresas. De acordo com os indicadores do Global Connectivity Index (GCI), da Huawei, o Brasil tem mercados de computação em nuvem e de análise de dados atraentes e o ritmo da migração para a nuvem está crescendo rapidamente. Diversas indústrias estão aumentando a demanda por nuvem e o potencial do mercado brasileiro será altamente explorado nos próximos anos.
Além disso, recentemente a Huawei participou de mais uma parceria com a Vivo, fornecendo infraestrutura física (servidores e armazenamento) para suportar uma nova feature do Vivo Cloud Plus, plataforma de infraestrutura de data center e computação em nuvem da Vivo. A plataforma utiliza a infraestrutura do data center da Telefônica localizado em Barueri, região metropolitana de São Paulo, e funciona no modelo “data center as a service”.
Plataforma + Ecossistema: Focando na aplicação prática
A fim de expor suas capacidades de TIC aos parceiros de desenvolvimento, a Huawei também lançará a sua nova nuvem de desenvolvimento de software, a DevCloud 2.0. Como uma nova plataforma de Pesquisa & Desenvolvimento em nuvem que integra os 30 anos de experiência da Huawei em P&D, a DevCloud 2.0 irá expor mais de 3.000 das capacidades de TIC da Huawei por meio de APIs públicos e abrirá as portas para 20 OpenLabs de todo o mundo para os desenvolvedores. O objetivo final é tornar o desenvolvimento de software simples e eficiente, ajudando os desenvolvedores parceiros a inovarem e monetizarem os novos serviços.
A Huawei e a Universidade de Brasília (UnB) assinaram um memorando de entendimento (MoU, na sigla em inglês) que visa o desenvolvimento de programa de cooperação técnica e intercâmbio acadêmico, científico e cultural. Estimular o estudo do idioma e da cultura Brasil e China, além de campanhas e projetos de capacitação e certificação de estudantes e profissionais de tecnologia da informação e comunicação (TIC) também são prioridades da parceria.
De acordo com o documento, as companhias trabalharão em conjunto para promover a troca de experiências e informações científicas, elaboração de programas e projetos de extensão, fornecimento de equipamentos e material bibliográfico. A UnB também vai incorporar os programas HAINA (Huawei Authorised Information and Network Academy) e HANA (Huawei Authorised Network Academy) da Huawei para treinamento de jovens talentos.
“A qualificação de profissionais é hoje um dos principais pilares para que os países incorporem a transformação digital. Como líder do setor, temos o dever de estimular a capacitação dos estudantes que serão responsáveis pelo futuro das tecnologias da informação e comunicação, além de contribuir para o desenvolvimento do país ao investir em seus talentos. Por isso, firmamos essa parceria com a UnB, instituição que também visa o desenvolvimento do mercado de tecnologia brasileiro, com o objetivo de oferecer as principais ferramentas para seus estudantes”, afirma Liu Wei, vice-presidente de Relações Públicas e Comunicações da Huawei.
Durante a cerimônia, a reitora da UnB, Márcia Abrahão afirmou que a Universidade tem como objetivo “fortalecer a pesquisa científica e tecnológica, e esse acordo é um avanço. Esperamos que a parceria seja longa e duradoura”. O vice-reitor, Enrique Huelva, destacou que conheceu a Huawei em recente viagem à China, e considera parcerias e cooperação tecnológica determinantes para o futuro do século XXI.
Seeds for the Future
A Huawei, por meio do programa global para o estímulo à educação e à capacitação em TIC, Seeds for the Future, tem firmado parcerias com as principais instituições de ensino do mundo para treinar e certificar profissionais pelos programas HAINA (Huawei Authorized Information & Network Academy) e HANA (Huawei Authorized Network Academy). No Brasil, o programa é realizado em parceria com o Ministério da Educação (MEC).
A Huawei, importante fornecedora mundial de tecnologia de informações e comunicações (TIC), anunciou hoje que está bem posicionada no quadrante das “Desafiadoras” (“Challengers”) no Quadrante Mágico da Gartner de 2017 em firewalls empresariais. O relatório do Quadrante Mágico da Gartner avalia fornecedoras com base em dois critérios: abrangência da visão e habilidade de execução. A Huawei foi transferida para o quadrante das “Desafiadoras” devido a sua posição como uma importante protagonista no mercado mundial de firewall, bem como por seu inovador sistema de defesa dimensional consistindo de hardware de NGFWs (firewalls de próxima geração) de alto desempenho, firewalls virtuais b aseados em nuvem e sandboxes na nuvem. Os NGFWs da Huawei estão entre os principais produtos de soluções de segurança da rede, implementados por empresas em todo o mundo.
O presidente da Huawei Switch & Enterprise Gateway Product Line, Kevin Hu, disse: “Pensamos que a promoção da Huawei para o quadrante ‘Desafiadora’ é um alto reconhecimento da persistência da Huawei em fornecer aos clientes com NGFWs baseados em percepção ACTUAL (Aplicação, Conteúdo, Tempo, Usuário, Ataque e Localização). Também é um reconhecimento dos esforços da Huawei para produzir inovações conjuntas com clientes do setor, manejando novos desafios de segurança e mantendo investimentos contínuos em pesquisa e desenvolvimento de produtos. Como a computação em nuvem está ganhando ímpeto, a variedade de ataques visando a infraestrutura empresarial aumenta continuamente e as empresas estão enfrentando um número crescente de ameaças desconhecidas. As empresas pre cisam dispor de capacidade, orquestração e programação de proteção de segurança conforme necessário e os sistemas de defesa da segurança da rede baseados em Inteligência Artificial e aprendizagem automática para se defender proativamente contra ameaças desconhecidas. A Huawei está em processo de desenvolvimento de segurança de rede de próxima geração inteligente e automática, baseada em serviço, e desenvolver detecção inteligente para toda a rede e sistemas de defesa proativa para empresas”.
Os riscos de segurança na nuvem constituem a maior preocupação das empresas para migrar seus negócios para a nuvem. O relatório da Gartner[1] diz: “Muitas empresas esperam que as fornecedoras de firewall disponibilizem instâncias de detecção de malware baseadas na nuvem, para ajudá-las em seus esforços de detecção avançada de ameaças, como uma alternativa custo-eficiente às soluções de sandboxes autônomos”. Ao integrar serviços de inspeção de sandboxing baseados em nuvem, os NGFWs da Huawei podem inspecionar milhões de arquivos por dia e detectar vulnerabilidades de dia zero cerca de 30 horas antes do tempo médio do setor. Os clientes empresariais podem obter rapidamente a última inteligência mundial, bem como suporte para serviço de segurança onlin e para inspeção profunda de tráfego suspeito, para realizar a defesa proativa contra ameaças conhecidas e desconhecidas.
A Huawei se dedica à inovação tecnológica e a fornecer a seus clientes soluções diferenciadas. Nos campos de firewalls corporativos e segurança cibernética, a empresa vem conseguindo um rápido crescimento em sua participação de mercado. De acordo com o relatório da Gartner de 2016[2] sobre as receitas das fornecedoras de firewall, as receitas da Huawei com firewalls de 2015 para 2016 tiveram uma taxa de crescimento maior no período do que a de qualquer outra fornecedora concorrente do setor. Atualmente, os NGFWs da Huawei estão servindo mais de 100.000 empresas, em mais de 70 países, para ajudar os clientes a implementar um sistema de detecção e defesa de ameaças proativo e inteligente para toda a rede, para a transformação digital.
A Vivo amplia seu escopo de atuação no segmento de Internet das Coisas e inaugura um laboratório de inovação (Open IoT Lab) com foco no desenvolvimento de aplicações fim-a-fim com tecnologia de Internet das Coisas (NB-IoT). Com base em características de baixo consumo de energia, melhor cobertura e a possibilidade de conectar um grande número de objetos, a tecnologia NB-IoT é a próxima tendência importante para a indústria de comunicações e está no centro da estratégia de negócio da Vivo, especialmente no segmento B2B. A implementação do Open IoT Lab conta com a parceria e apoio da Huawei.
O Open IoT Lab, sediado na cidade do Rio de Janeiro, tem como principal objetivo impulsionar e garantir um ecossistema amplo de parceiros para oferecer ao mercado as melhores soluções comerciais em IoT e contribuir para a criação de um mercado local no País. Esses parceiros também terão acesso antecipado aos novos serviços e soluções combinando os recursos e capacidades da Huawei com os recursos e conhecimentos do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Vivo – onde será instalado o Open IoT Lab – e contará com diversos parceiros, como Ublox e Quectel – que desenvolvem módulos de conectividade – e a C.A.S Tecnologia – que desenvolve soluções no mercado energético, além de outros parceiros.
“A Internet das Coisas está no centro da estratégia de negócio da Vivo, que já tem a liderança no mercado M2M com quase 40% de market share. Nosso objetivo é complementar o portfólio B2B com soluções IoT com serviços de conectividade, Big Data e novas plataformas. A parceria com a Huawei acelerará o desenvolvimento dessas novas aplicações e estimulará sinergias industriais com outros parceiros, antecipando e acrescentando mais funcionalidade e inteligência na concepção de novas soluções e serviços”, explica o vice-presidente de B2B da Vivo, Alex Salgado.
“A cooperação estratégica com a Vivo na maturação de um ecossistema tecnológico com a utilização do NB-IoT é fundamental para o desenvolvimento de indústrias locais”, explica o CTO da Huawei do Brasil, Taoyuan Zhou.
O acordo representa um avanço para a evolução das redes móveis em direção ao IoT – um mercado em ascensão, que deverá atingir quase 15 bilhões de conexões em 2020, de acordo com projeções da Machina Research. A Vivo já atua em mercados tradicionais, como o de meios de pagamento, rastreamento e de segurança, e também em novas frentes, como utilities, cidades inteligentes, vending machines, carros conectados, medição de audiência de TV, painéis eletrônicos de publicidade e até de carro compartilhado.
A Huawei e a Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex) assinaram um memorando de entendimento que prevê cooperação técnica e acadêmica para capacitação de talentos na área de tecnologia da informação e comunicação (TIC) e desenvolvimento de programas conjuntos no campo de cidades inteligentes e segurança pública (Safe City). O acordo foi firmado durante cerimônia de premiação do Seeds for the Future, programa global de capacitação em TIC da Huawei.
De acordo com o memorando assinado hoje, Huawei e Softex trabalharão em conjunto no treinamento de talentos locais para atender os requisitos atuais e futuros da indústria brasileira de tecnologia da informação e comunicação (TIC). A parceria prevê ainda a cooperação no desenvolvimento de programas e projetos ligados a Safe City, além da participação da Softex nos projetos globais de capacitação e intercâmbio da Huawei.
“A Huawei está comprometida em apoiar a transformação digital de empresas públicas e privadas no Brasil e tem apostado na colaboração com principais atores os da indústria de TIC para qualificar os talentos e desenvolver as tecnologias necessárias para tornar as cidades mais inteligentes e seguras. A parceria com a Softex é mais um importante passo para que a Huawei consiga contribuir ainda mais com o fortalecimento do ecossistema de TIC no país”, afirma Liu Wei, Vice-Presidente de Relações Públicas e Comunicações da Huawei.
A Huawei, por meio de seu programa global Seeds for the Future de estimulo à educação e à capacitação em TIC, tem firmado parcerias com as principais instituições de ensino para treinar e certificar profissionais pelos programas HAINA (Huawei Authorized Information & Network Academy) e HANA (Huawei Authorized Network Academy). No Brasil, o programa vem sendo realizado em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e universidades.
Durante o Ciab FEBRABAN 2017, congresso de tecnologia da informação para instituições financeiras, que ocorre entre os dias 06 e 08 de junho, em São Paulo, a Huawei apresentará suas soluções de TI para o mercado financeiro Financial Cloud Solution, de nuvem financeira; a Check Image Data Management Solution, para gerenciamento de dados de imagem); solução remota de bancos VTM (Virtual Teller Machine Remote Banking Solution) e a Solução de SaaS e IaaS em parceria com a Cloud Vivo e Inteligência de Software BRQ.
O tema central da 27ª edição do CIAB é “Ser Digital”. A Huawei, que já atua em sinergia com essa tendência, reforçará sua visão para o sistema financeiro de plataformas abertas e computação em nuvem para ajudar no desenvolvimento de uma TI mais ágil, Big Data para operações inteligentes e banco remoto com vídeo para direcionar inovações em negócios bancários. Estas tecnologias de ponta promovem a transformação dos bancos digitais e a Huawei mostrará como definir, criar e implantar novas arquiteturas, serviços e soluções.
“A tecnologia já impulsiona o setor financeiro rumo a era digital. As instituições financeiras enfrentam uma série de desafios na integração omni-channel e na capacidade de processamento da Big Data em plataformas abertas e flexíveis. Por isso, as soluções da Huawei têm como objetivo auxiliar o setor bancário a enfrentarem os atuais desafios da transformação digital”, explica Huang Congliang, Presidente da Huawei Enterprise Brasil.
Solução de Nuvem Financeira (Financial Cloud Solution)
A desintermediação financeira, a liberalização de juros e o financiamento pela internet dificultaram a expansão dos negócios dos bancos comerciais. Eles estão lançando financiamento online, Big Data e estratégias de experiência do cliente para manter a liderança no mercado. No entanto, seus sistemas de TI tradicionais não podem atender aos novos requisitos de serviços devido à alta dependência de mainframes, resultando em custos elevados; escalabilidade limitada, que impede a implantação de novos serviços e operação e manutenção ineficientes com operações manuais. A Solução de Nuvem Financeira da Huawei pode reduzir os custos de operação e manutenção de TI, além de uma implementação ágil do sistema de tecnologia.
Solução de Gerenciamento de Dados de Imagem (Check Image Data Management Solution)
O crescimento de dados não estruturados, como as imagens de cheques, reduz o tempo de backup para todos os arquivos. A ineficiente consulta desses dados impacta na investigação de casos e no processamento de reclamações de clientes. Raramente dados usados consomem os principais recursos de memória. Solução de Gerenciamento de Dados de Imagem da Huawei ajuda a gerenciar de forma econômica os inúmeros dados não estruturados.
Os clientes querem mais e melhores serviços, mas a consolidação da indústria força os bancos a manter os custos e aumentar a linha de fundo. Solução Remota de Bancos VTM (Virtual Teller Machine Remote Banking Solution) da Huawei permite a implantação de “mini-ramos” em qualquer lugar onde forem necessários. Além disso, fornece 24/7 serviços automatizados que melhoram a experiência do cliente, aumentando o volume de negócios e oferece serviços centralizados e especializados que reduzem os custos. A solução VTM da Huawei é a porta de entrada para saídas multifuncionais de autoatendimento em tempo integral, serviços de caixas automáticos e implantação eficiente.
Solução de SaaS e IaaS em parceria com a Cloud Vivo e Inteligência de Software BRQ
A Huawei, por meio da parceria com a Vivo e BRQ, passa a oferecer serviços de Software como Serviço (SaaS) e Infraestrutura como Serviço (IaaS) pela Nuvem Vivo. A utilização de virtualização e a convergência de IT possibilitam prover recursos de computação e infraestrutura, incluindo serviço de host, backup e redes. A grande diferença é que esta oferta está baseada em sistemas elásticos sob demanda. Este serviço também proporciona segurança para as aplicações que estiverem baseadas nesta solução de nuvem.
Nesta parceria, destacam-se as seguintes características:
• Segurança dos dados: realiza a gestão de direitos de acesso, gerencia a criptografia de dados, realiza o arquivamento periódico, assim como backup utilizando nivelamento de armazenamento;
• Segurança da rede: por meio de múltiplas tecnologias de segurança tais como, firewall, antivírus, varredura de vulnerabilidades e possíveis ataques. Estes são alguns serviços realizados para que os dados estejam seguros nesta rede.
• Suporte em regime 24/7 em todos os sistemas incluindo uma ampla variedade O&M partner´s para detectar e corrigir problemas.
Ciab FEBRABAN
Dias 06 a 08 de junho de 2017 Local: Transamérica Expo Center – Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro, São Paulo – SP, 04757-020 Estande Huawei: B21 da CIAB Febraban 2017.
Painel de Cloud Computing: o uso de SDNs como serviço Data: 6 de junho Horário: 14h às 15h15
Painel de Cloud Computing para o mercado financeiro Data: 6 de junho Horário: 15h30 às 16h45
Painel de telecomunicações: o futuro da conectividade no Brasil Data: 8 de junho Horário: 14h às 15h15
A Huawei anunciou, durante a CeBIT 2017, o seu Programa Global OpenLab, comunicando o desenvolvimento de 15 novos OpenLabs e um plano de investimento para os próximos três anos. Os novos laboratórios permitirão que a Huawei trabalhe com vários parceiros globais para criar novas soluções inovadoras e explorar maneiras de resolver os desafios de transformação digital desta era de TIC.
Investimento de US$ 200 milhões em 3 Anos
Em 2017, a Huawei construirá 7 novos OpenLabs em diversas cidades, incluindo Londres, Paris, Moscou e Johanesburgo. Ao longo dos próximos três anos, a Huawei alocará cerca de mil talentos ao redor do mundo e investirá um total de US$ 200 milhões no programa.
“Cada OpenLab atende as necessidades de seu mercado local, aproveitando os talentos e recursos tecnológicos. Por exemplo: em Munique, Alemanha, trabalhamos em projetos de inovação conjunta, realizando testes de simulação de carros conectados com empresas automotivas. Contribuímos com empresas locais para integrar suas capacidades à experiência da Huawei, desenvolvendo novas tecnologias e promovendo suas competências. Isto impulsiona a competitividade das indústrias locais de TIC”, disse Victor Yu, presidente de Solução e Marketing da Huawei Enterprise. A Huawei construiu e opera 5 OpenLabs em diferentes cidades, incluindo Suzhou, China; Munique, Alemanha; Cidade do México, México e Cingapura e Dubai, Emirados Árabes. Esses OpenLabs estão facilitando a inovação conjunta e o lançamento de soluções com mais de 400 parceiros em áreas como: cidades inteligentes, finanças, transporte, energia e manufatura. Além disso, grandes empresas e departamentos governamentais estão implantando soluções desenvolvidas pelos OpenLabs da Huawei. Por exemplo: a empresa colaborou com a Accenture para desenvolver soluções para Smart City; com a Altair, para criar uma solução em nuvem que suporta clientes na indústria automotiva à medida que se transformam digitalmente; com SAP e Oracle, em soluções para IoT, permitindo que os clientes criem redes de energia com ótimo custo-benefício.
Criando um ecossistema para a Transformação Digital
O Programa Global OpenLabs está alinhado com a estratégia ‘Plataforma + Ecossistema’ da Huawei, que foca na colaboração com parceiros e clientes para desenvolver soluções diferenciadas que habilitem plataformas abertas, flexíveis e seguras. A Huawei está empenhada em criar um ecossistema para transformação digital para implantar inovações conjuntas e expandir alianças da indústria, negócios, plataformas para desenvolvedores e comunidades de código aberto.
“Os desafios da sociedade inteligente não podem ser resolvidos sozinhos. Estes exigem a cooperação da indústria de TIC e de seus parceiros. Iniciativas como o Programa Global OpenLabs demonstram o compromisso da Huawei em construir um ecossistema de TIC capaz de fomentar o contínuo progresso industrial e social por meio de alianças estratégicas. O Programa reunirá parceiros de negócio globais e regionais para suportar a evolução da indústria à medida que geramos mais oportunidades para todos os incluídos nesse ecossistema”, concluiu Yu. “Desde 2012, SAP e Huawei estabeleceram uma aliança estratégica baseada em nossos hardware e software complementares, e temos cooperado para produzir novas soluções. Acreditamos que os OpenLabs da Huawei podem acelerar a cooperação com empresas em várias áreas, incluindo Indústria 4.0, Advanced Metering Infrastructure (AMI), Internet das Coisas (IoT), Big Data e nuvem B2B”, comentou Rolf Schumann, vice-presidente e gerente global para Plataforma Cloud da SAP.
A Infosys possui uma aliança com a Huawei desde 2014. “Temos cooperado amplamente com a Huawei em soluções de finanças, IoT e Cloud Data Center. O OPenLab da Huawei em Suzhou fornece aos parceiros uma plataforma de TIC que habilita a inovação conjunta de soluções para bancos e estádios inteligentes. Esperamos que nossa colaboração com a Huawei sejam ampliadas para todo o mundo por meio dos OpenLabs da Huawei em outras regiões, como o Sul da Ásia e o Oriente Médio”, afirmou Umashankar Lakshmipathy, vice-presidente e chefe regional da EMEA para Serviços de Nuvem e Infraestrutura da Infosys Limited.
A CeBIT 2017 foi realizada no Hannover Exhibition Center em Hannover, Alemanha, entre os dias 20 e 24 de março de 2017. Para mais detalhes sobre a participação da Huawei no evento, acesse: http://e.huawei.com/topic/cebit2017-en/index.html
Na CeBIT 2017, de 20 a 24 de março de 2017, a Huawei se associa a 100 parceiras para expor estratégias e soluções da tecnologia da informação e das comunicações (TIC), sob o tema “Liderando a nova TIC, o caminho para a transformação digital” (“Leading New ICT, The Road to Digital Transformation”). Em um estande de mais de 3.500 metros quadrados, localizado em C30 do Salão 2 do Centro de Exposições de Hannover, a Huawei está demonstrando a TIC e soluções inovadoras nas áreas de exposição de negócios, tecnologia e do ecossistema e está compartilhando melhores práticas e metodologias de transformação digital, para ajudar os clientes e parceiras globais a pro mover seus negócios digitais.
A estratégia e os objetivos da Huawei Enterprise Business Group estão alinhados com o tema “d!conomy — sem limites” (“d!conomy — no limits”) da CeBIT 2017, fornecendo aos tomadores de decisões orientação sobre administração econômica e pública, sociedade digital e transformação digital.
Plataforma e Ecossistema, duas forças motrizes no caminho para a transformação digital
Os negócios empresariais da Huawei se baseiam em um profundo entendimento da transformação digital do setor. Na exposição, a empresa apresentou sua estratégia “Plataforma + Ecossistema”.
O presidente da Huawei Enterprise Business Group, Yan Lida, disse: “O posicionamento empresarial da Huawei se foca em ser a melhor parceira no esforço para capacitar a sociedade digital, o desenvolvimento social inteligente e a transformação digital do setor. Propomos a estratégia ‘plataforma + ecossistema’, que se baseia em grandes investimentos em novas tecnologias, tais como computação em nuvem, Internet das Coisas (IoT — Internet of Things), Big Data, banda larga móvel e SDN, para criar uma plataforma de infraestrutura de TIC aberta, flexível, segura e ágil. Ao desenvolver um ecossistema ganha-ganha e ao colaborar amplamente com as parceiras, estamos ajudando os clientes e alcançar o sucesso na transformação digital”.
No discurso programático das Conferências Globais dos CEOs na CeBIT, a presidente do Departamento de Marketing e Vendas de Soluções da Huawei Enterprise Business Group, Diana Yuan, disse: “Nossa ‘Plataforma’ enfatiza a sinergia nuvem-conexão-dispositivo (cloud-pipe-device), enquanto nosso ‘Ecossistema’ é centrado no cliente e se foca na criação de um ambiente mutuamente benéfico para o desenvolvimento sustentável. A Huawei implementa a estratégia ‘Plataforma + Ecossistema’ e trabalha de perto com seus clientes e parceiras, para ajudá-los a abraçar a era digital, por alavancar as experiências e recursos sólidos e valiosos obtidos de nossa transformação digital”.
Na CeBIT 2017, a Huawei está lançando o Programa OpenLab (laboratório aberto) Global, para promover a implementação da estratégia “Plataforma + Ecossistema”. Esse programa vai reunir importantes parceiras empresariais com o objetivo de desenvolver recursos para criar soluções específicas para o setor, fornecendo os elementos fundamentais de um ecossistema de TIC que potencializa o futuro da sociedade inteligente. A Huawei planeja estabelecer outros 15 OpenLabs nos próximos três anos, com um investimento total de US$ 200 milhões. Até o final de 2019, haverá um total de 20 OpenLabs no mundo.
“Negócios”, “Tecnologia” e “Ecossistema”: demonstrando a nova infraestrutura de TIC com 100 parceiras
As áreas de exposição de “Negócios”, “Tecnologia” e “Ecossistema” da Huawei na CeBIT 2017 exibem os produtos inovadores, soluções e histórias de sucesso da TIC.
A área de exposição de “Negócios” demonstra as soluções da Huawei que habilitam a transformação digital de clientes e destaca histórias de sucesso em sete setores: cidade inteligente, finanças, manufatura, energia elétrica, transporte, mídia e ISP. A área de exposição de “Tecnologia” demonstra a nova infraestrutura de TIC da Huawei baseada na sinergia “nuvem-conexão-dispositivo. A infraestrutura integra sete tecnologias essenciais: IoT (com segurança), nuvem aberta, infraestrutura de data center, redes totalmente baseadas em nuvem (com segurança), comunicações por nuvem, wireless empresarial e serviços. O estande inteiro mostra os resultados da cooperação da Huawei com as 100 parceiras, incluindo grandes empresas como SAP, Accenture, Infosys, T-Systems, KUKA, Hexagon, Thales, Alstom e Siemens, para co nstruírem juntas um ecossistema sustentável.
Anúncios conjuntos de grandes parcerias e compartilhamento de métodos e práticas de transformação digital.
Mais de um terço das empresas listadas na Fortune 500 escolheram a Huawei como sua parceira de transformação digital e mais de 40% dessas empresas estão entre as 10 maiores do mundo. Na CeBIT 2017, a Huawei e suas principais parceiras do setor vão anunciar soluções conjuntas e compartilhar histórias de sucesso, como:
– Na arena da cidade inteligente (smart city), a Huawei e a Veolia estão implementando juntas uma solução de administração de águas pluviais e enchentes (Storm Water and Flood Management Solution), baseada em NB-IoT, para estabelecer cientificamente medidas de emergência. Além disso, a Huawei e a Frequentis estão desenvolvendo em conjunto um ecossistema aberto para soluções de segurança pública, para tornar as cidades mais seguras. A Huawei e a Honeywell estão lançando juntas uma solução de prédio inteligente que possibilita a administração inteligente de prédios e reduz o consumo de energia.
– No setor financeiro, a Accenture vai compartilhar uma solução de Big Data financeira, baseada na plataforma de Big Data da Huawei. A Huawei e a Infosys estão lançando conjuntamente a solução Finacle@Kunlun, para ajudar os bancos a reconstruir suas infraestruturas de TI e aplicações de camada superior.
– No setor de energia, a Huawei está trabalhando com a SAP para lançar uma solução de infraestrutura de medição avançada (AMI — Advanced Metering Infrastructure). Com esforços conjuntos com a State Grid Tianjin Electric Power Company, a Huawei está apresentando uma solução de rede elétrica dedicada wireless para ajudar as companhias de eletricidade a implementar a distribuição automática de energia e a medição inteligente.
– No setor de transporte, a Huawei e a Indra, provedora de soluções de tecnologia para o setor de transporte, estão assinando um memorando de entendimento de cooperação global, para desenvolverem conjuntamente soluções completas de TIC para transportes.
– No setor de mídia, a Huawei e a Sony estão implementando juntas uma solução de IP matrix Serial Digital Interface (SDI), para desenvolver veículos de transmissão e sistemas de vídeo móvel para emissoras de rádio e televisão globais.
– Na área de nuvem pública, os clientes que estão usando a Open Telekom Cloud (nuvem aberta da Telekom) desenvolvida conjuntamente pela Huawei e pela Deutsche Telekom irão compartilhar as últimas aplicações da solução — a Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (CERN — European Organization for Nuclear Research) vai compartilhar sua experiência com a aplicação da Open Telekom Cloud no projeto Helix Nebulae Science Cloud. A SLV, fabricante do sistema de iluminação alemã, está anunciando que irá empregar uma plataforma de IoT baseada na Open Telekom Cloud e lançar projetos para a casa inteligente.
No futuro, a Huawei irá continuar a desenvolver um ecossistema sustentável e investir em alianças setoriais e comerciais, na comunidade de fonte aberta e em plataformas para desenvolvedores.
Durante o Mobile World Congress 2017, a Huawei se posicionou como uma parceira estratégica dos países que buscam desenvolvimento econômico e social. A partir do seu compromisso de criar de valor para comunidades ao colaborar com as operadoras, a Huawei ajuda a maximizar recursos de rede, implantar banda larga residencial e a digitalização de interiores, além de fomentar a conectividade.
Ao passo que ingressamos em uma era conectada, a infraestrutura digital facilita o crescimento econômico e os mercados emergentes passam por uma grande transição rumo às economias digitais. O Índice de Conectividade Global (GCI, na sigla em inglês), publicado pela Huawei em 2016, relatou que, para cada ponto de aumento na classificação GCI, um país melhorou a sua capacidade de inovação em 2,2%, competitividade em 2,1% e produtividade em 2,3%. As operadoras estão em uma posição única para investir nesses mercados para aproveitar o imenso potencial de TIC, dados demográficos e estratégias nacionais ainda não exploradas.
“A Huawei está comprometida em ajudar as operadoras a aumentarem a eficiência e fomentar o crescimento da lucratividade ao promover o desenvolvimento dos mercados emergentes. Juntos, a Huawei e as operadoras incentivarão novas fontes de receita e um ciclo positivo de negócios no desenvolvimento de serviços e construção da rede”, afirmou William Xu, diretor executivo e chefe do departamento de Marketing da Huawei.
A empresa analisou o atual cenário dos mercados emergentes para formular a sua abordagem estratégica de quatro ângulos: usuário+, família+, recursos+ e eficiência+. A rápida implantação da banda larga residencial e da digitalização de interiores melhorará a cobertura e a experiência do usuário. Os recursos de rede existentes são aproveitados para maximizar o valor da rede e a eficiência do espectro, melhorar a O&M e atender cada nível econômico.
“Até 2025, veremos mais 2 bilhões de pessoas com conexões móveis e outros 500 milhões de usuários de banda larga residencial. Temos um compromisso em habilitar as operadoras do mundo a construírem estradas para esse crescimento. A partir da colaboração com as operadoras, a Huawei impulsiona mercados emergentes a aumentem pelo menos 1 ponto GCI”, completou William Xu.
O MWC acontece entre os dias 27 de fevereiro e 2 de março em Barcelona, na Espanha. A Huawei está demonstrando seus produtos e soluções no estande 1J50 na Fira Gran Via, Saguão 1; no estande 3I30, no saguão 3 e no Innovation City zone, no saguão 4. Para mais informações, acesse http://www.huawei.com/cn/events/mwc/2017/.
A Huawei realizou o briefing pré-MWC 2017, em Londres, no qual ressaltou que o Mundo Melhor Conectado está se aproximando rapidamente. Na ocasião, a Huawei mostrou a importância de se desenvolver soluções para habilitar a transformação digital e o sucesso comercial das operadoras.
Zou Zhilei, presidente da Huawei Carrier, enfatizou que a empresa está comprometida a se tornar parceira das operadoras e facilitadora de suas transformações digitais para alcançarem crescimento. De acordo com Zou, a estratégia das operadoras de telecomunicações está mudando de “orientada pelos investimentos” para “orientada pelo valor”, prestando mais atenção à experiência e serviços para o usuário final e criando mais valor com base em vantagens competitivas.
“Até 2025, teremos 100 bilhões de conexões globalmente; 85% de todos os aplicativos empresariais serão movidos para a nuvem; 100% das empresas usarão serviços em nuvem e a taxa de penetração da inteligência industrial ultrapassará 20%. Em um Mundo Melhor Conectado, as indústrias digitais criarão oportunidades ilimitadas. Nesse processo, o desenvolvimento das indústrias está além da nossa imaginação”, disse Zou.
Ken Wang, presidente de marketing global e soluções da Huawei Carrier, ressaltou que as operadoras entrarão em uma era em que o vídeo se tornará um serviço básico. Além disso, as indústrias verticais que passarem pela transformação digital criarão um mercado de trilhões de dólares para as operadoras.
“Existem mais de 400 operadoras em todo o mundo com ativos de rede valendo trilhões de dólares. A Huawei trabalhará em parceria com os clientes para maximizar o valor da rede para aumentar a receita e melhorar a eficiência. Atingiremos essa era a partir da identificação de clientes, ampliação de serviços e construção de redes de alto valor”, disse Wang.
A Huawei, graças aos investimentos em inovações tecnológicas, se transformou em empresa líder no fornecimento de soluções globais de TIC. A empresa trabalha com parceiros para construir alianças comerciais, comunidades de código aberto e ecossistemas para desenvolvedores. Ao trabalhar dessa forma, a Huawei sustenta a criação de um ecossistema aberto e colaborativo que resulte em sucesso compartilhado.
O MWC 2017 será realizado entre os dias 27 de fevereiro e 2 de março. A participação da Huawei conta com discursos, fóruns e outras atividades com o tema “ROADS aberta para um mundo melhor conectado – ROADS para fomentar novas oportunidades de crescimento”. A empresa também demonstrará seus mais recentes produtos e soluções e, ao lado dos parceiros, fará demonstrações em múltiplos cenários ao lado dos parceiros.
Para mais informações sobre a Huawei no Mobile World Congress 2017, acesse: http://www.huawei.com/en/events/mwc/2017/.
Huawei e Oracle assinaram o Memorando de Entendimento (MoU, na sigla em inglês) “Parceria Para Equipar o Ecossistema IoT”, que abrange uma cooperação das atividades da Huawei AMI Solution com a Oracle Utilities Meter Data Management (MDM), a Oracle Utilities Smart Grid Gateway (SGG) e produtos Oracle Utilities.
A Huawei e Oracle continuarão cooperando em torno dos requisitos dos clientes, com as partes podendo utilizar os produtos e soluções líderes de TIC da Huawei, juntamente com a forte capacidade de P&D e serviços de implantação e terceirização da Oracle para a indústria de serviços públicos. Esta colaboração habilitará uma solução AMI fim a fim, ajudando empresas de energia e rede a melhorarem tanto a experiência do cliente como a eficiência da operação, além de economizarem energia e reduzirem as emissões de gases.
A Huawei, um membro Platinum da Oracle PartnerNetwork, fornece um pacote de serviços com a sua solução AMI. A solução pode gerenciar medidores inteligentes, redes de comunicação e sistema de head-end usando o Oracle Utilities MDM, o Oracle Utilities SGG e o Oracle Utilities Customer Care and Billing (CC&B) para suportar o MDAS e sistemas de clientes. Anteriormente, Huawei e Oracle concluíram os testes de integração para o Huawei AMI Solution Head End System, o Oracle Utilities MDM e o Oracle Utilities SGG. As duas empresas usaram tecnologia TI padrão com arquitetura aberta para atingir a interoperabilidade.
O Oracle Utilities MDM fornece um gerenciamento de comandos dos medidores para ligação remota, acesso a dados e eventos e ping do medidor. Com essas funções, o Oracle Utilities MDM e o Huawei HES trabalham juntos para otimizar os cenário AMI, tais como implantação de medidores inteligentes, controle remoto, análise de energia e análise da qualidade da energia. Com base no sucesso do teste de integração e no seminário de tecnologia, a Huawei e Oracle concordaram em continuar a cooperação, que deverá ajudar a melhorar a construção da rede global e ampliar o conhecimento global em torno da maturidade e direção dos serviços públicos.
“A Huawei está satisfeita por estabelecer um relacionamento favorável de cooperação com a Oracle no segmento de grid inteligente conectado. Planejamos ampliar o investimento estratégico em projetos de construção de soluções, expansão de mercado e marketing conjunto, conduzir a cooperação de forma profunda e consistente e, finalmente, alcançar uma situação de negócios favorável para ambas as partes”, disse o diretor geral de soluções de energia da Huawei, Cong Peijin.
“A Oracle espera trabalhar ao lado da Huawei em marketing, vendas e tecnologia para levar a solução AMI para os segmentos alvo. A Huawei, aproveitando a experiência da Oracle em clientes e serviços públicos, abordará oportunidades para os clientes e alcançará uma boa situação de negócios para ambas as partes”, disse o diretor regional sênior de vendas da Oracle para a China, Stuart Shaw.
A Huawei lançou o novo conceito TechCity 2.0 com o tema ‘Cidade Melhor Conectada’, para ajudar operadoras do mundo todo na conquista da liderança tecnológica. Ao fornecer uma rede MBB com melhor cobertura e capacidade de conectividade como uma plataforma de compartilhamento de informações, a TechCity 2.0 é dedicada a melhorar a prosperidade dos negócios, além de aumentar a conectividade entre as pessoas, entre pessoas e máquinas e entre máquinas e máquinas para tornar sociedades eficientes.
Nos últimos anos, a indústria MBB observou um rápido desenvolvimento, com novas tecnologias e serviços que habilitam a conectividade de alta velocidade em redes móveis. No entanto, adotar essas tecnologias e serviços vem sendo um desafio para as operadoras de telecomunicações. O advento da TechCity ajuda as operadoras a superarem problemas de longos períodos de implantação do serviço e extensos processos para a introdução da nova tecnologia. Isso acelera a maturidade das tecnologias para melhorar sua aplicação comercial.
A TechCity também funciona como um teste de campo para as operadoras realizarem verificação fim a fim dos modelos de negócios. Ao demonstrar o valor das inovações, elas podem receber um maior reconhecimento da indústria, gerando mais benefícios para a sociedade.
Projetada para construir cidades totalmente conectadas, a TechCity 2.0 estimulará a liderança das operadoras em três áreas centrais: tecnologia, negócios e responsabilidade social.
• Liderança tecnológica: habilita novas tecnologias para demonstrar valores comerciais e sociais, permitindo que operadoras tomem decisões rápidas sobre a aplicação de tecnologias em suas redes. A eficiência espectral e o uso dos recursos da rede podem, assim, ser melhorados.
• Liderança de negócios: coloca uma ênfase na incubação comercial de soluções e na maturidade da indústria. Empresas de pequeno e médio porte podem explorar novas oportunidades comerciais, transformando as vantagens tecnológicas delas em liderança nos negócios.
• Liderança em responsabilidade social: permite que as operadoras aumentem a eficiência da conectividade da sociedade, aumentem os padrões de vida das pessoas e melhorem a segurança pública. Dessa forma, as soluções de rede podem ser acessadas e compartilhadas por mais pessoas, cumprindo suas responsabilidades sociais.
“A TechCity 2.0 não só ajuda as operadoras de telecomunicações a manterem sua liderança tecnológica, mas também resolve problemas tecnológicos e de negócios ao ampliar a implantação de novas tecnologias e serviços. A Huawei espera trabalhar ao lado das operadoras e de toda a indústria para explorar novas oportunidades de serviço e facilitar uma maior responsabilidade social”, disse Peter Zhou, CMO da Huawei Wireless Network.
O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia, aponta uma queda de 5,8% na receita mundial de servidores no terceiro trimestre de 2016 em comparação ao mesmo período de 2015. As remessas globais caíram 2,6% comparado ao ano anterior. Entre os cinco maiores fornecedores, apenas a Cisco obteve um aumento na receita, enquanto a Huawei e a Inspur Electronics registraram crescimento nas remessas. HPE, Dell e Lenovo sofreram declínios tanto na receita quanto nas remessas desses equipamentos.
“O mercado de servidores foi impactado durante o terceiro trimestre de 2016 por planejamentos de gastos mais conservadores mundialmente. Isso foi agravado pela capacidade dos usuários finais de alavancar máquinas virtuais adicionais em servidores x86 já existentes (sem novos hardwares) para atender às suas necessidades de aplicações de servidor. Os provedores de servidores precisarão revigorar e melhorar suas proposições de valor para ajudar os usuários finais a justificar as substituições e o crescimento de hardware do servidor caso queiram levar o mercado de volta a uma situação positiva”, afirma Jeffrey Hewitt, Vice-Presidente de Pesquisas do Gartner. Todas as regiões apresentaram declínio em remessas, exceto a Europa Oriental, que apresentou crescimento de 0,9%. Em receita, todas as regiões sofreram queda, com exceção do Japão, que cresceu 1,3%.
Os servidores x86 tiveram redução de 2,3% nas remessas e de 1,6% na receita no terceiro trimestre de 2016. Entre os cinco maiores fornecedores, somente a Cisco não apresentou declínio na receita. Já nas remessas, apenas a Huawei e a Inspur Electronics tiveram crescimento.
Apesar de uma diminuição de 11,8%, a HPE continua liderando o mercado mundial de servidores (com base na receita), com participação de mercado de 25,5% (veja Tabela 1). A Dell teve queda de 7,9%, mas manteve o segundo lugar no mercado com 17,5% de participação. A Lenovo ficou com o terceiro lugar, com 7,8%. Já a IBM caiu para a quinta posição e teve o maior declínio entre os cinco principais fornecedores.
A HPE liderou o ranking durante o terceiro trimestre de 2016, com 18,3% de participação no mercado (veja Tabela 2). Apesar de uma queda de 9,8%, a Dell obteve a segunda posição, com 16,8% do mercado. Já a Huawei e a Inspur foram as únicas entre as cinco maiores a aumentarem a remessa de servidores no período.
Na Europa, Oriente Médio e África (EMEA), as remessas de servidores totalizaram 481 mil unidades no terceiro trimestre de 2016, uma queda de 9,7% ano após ano (veja Tabela 4). A receita de servidores chegou a US$ 2,6 bilhões, um declínio de 12,1% comparado ao mesmo período de 2015 (veja Tabela 3).
“Esse é o terceiro trimestre consecutivo de diminuição de receita no mercado EMEA. Os padrões de gastos dos grandes provedores de Cloud dificultaram a repetição do desempenho do terceiro trimestre de 2015 em alguns países, porém, a realidade é que a demanda tem sido fraca em toda a região”, explica Adrian O’Connell, Diretor de Pesquisas do Gartner.
Em relação à receita, quatro dos cinco maiores fornecedores sofreram uma queda no terceiro trimestre de 2016. A HPE continuou no primeiro lugar, mas teve uma diminuição da receita de 1,8% no período. A Dell também apresentou queda nesse segmento, embora sua parcela tenha permanecido estável, diminuindo a diferença entre as duas empresas. A receita da IBM caiu 20%, visto que a companhia ainda sente os efeitos da alienação de seu x86. Ela também não conseguiu manter seu desempenho do ano passado neste trimestre, quando se beneficiou de vendas de reposição relativamente fortes. Já a Lenovo ficou com o terceiro lugar em receita, mas continuou a observar uma queda de 16,4%.
A HPE apresentou um desempenho fraco de remessas, perdendo mais de três pontos percentuais na parcela do mercado. A Dell e a Lenovo, respectivamente na segunda e terceira posição, conseguiram manter sua parcela de mercado alinhando suas quedas de remessas às do mercado global. Considerando as condições globais de remessa, foi um resultado positivo. Somente os fornecedores de white box na categoria “Outros” conseguiram aumentar sua participação.
“Isso não configura uma desaceleração repentina após o resultado do referendo britânico, mas um sinal da demanda fraca contínua em todo o mercado EMEA, com poucos fabricantes com efeito positivo. Com servidores que não são x86 caindo para menos de 12% da receita global, o mercado está altamente exposto aos efeitos negativos que a virtualização e os serviços externos de Nuvem podem ter sobre plataformas x86 mais baratas. É provável que o EMEA continue sendo uma região muito difícil para os fornecedores de servidores,” completa O’Connell.
O CEO da Huawei, Ken Hu, discursou sobre a Indústria 4.0 na 15ª Conferência de Empresas Alemãs da Ásia-Pacífico (APK 2016). Incentivando líderes de negócios, tecnologia e governos a trabalharem juntos, Hu afirmou que é necessário identificar e concordar sobre as capacidades fundamentais que fomentarão o desenvolvimento dessa iniciativa.
CEO da Huawei, Ken Hu
A Indústria 4.0, também conhecida como a quarta revolução industrial, tem origem na Alemanha e tem sido adotada pelas principais potencias industriais do mundo. Porém, ainda não existem padrões unificados em torno da Indústria 4.0. “A Indústria 4.0 promoverá o desenvolvimento social e terá um grande impacto sobre a competitividade de cada economia, mudando o cenário da indústria. Acreditamos que a Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) seja um habilitador central desta transformação. A Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês), uma robusta infraestrutura de nuvem e o desenvolvimento de software avançado, em particular, são três capacidades fundamentais que farão isto acontecer”, disse Hu.
• IoT – Mais conexões, mais dados
Hu explicou que a IoT é a base da Indústria 4.0 e do mundo inteligente. A fim de libertar totalmente o potencial da quarta revolução industrial, as indústrias precisam de maior inovação em torno de sensores, chipsets e redes de banda larga.
• All Cloud
A Huawei estima que, até 2025, mais de 85% das operações empresariais estarão na nuvem. Para atender esta demanda, nuvens específicas para a indústria começarão a surgir. Com serviços especiais para indústrias como as de finança, transporte e manufatura, as nuvens se diferenciarão entre si e fornecerão mais valor agregado do que as atuais soluções de nuvens públicas e privadas projetadas para uso geral.
• Gerando valor dos dados
A Indústria 4.0 também exigirá software avançado e capacidades de desenvolvimento de aplicativos para obter valor dos dados na nuvem. “Isto transformará todo o sistema em um sistema inteligente onde a análise de Big Data e a inteligência artificial serão peças fundamentais desse quebra-cabeça”, completou Hu.
Hu também falou sobre a importância da integração da Tecnologia Operacional (OT, na sigla em inglês) com a TIC, e da maior integração dentro da própria indústria de TIC. Em relação à integração da OT com a TIC, habilidades profissionais e fontes de dados são as principais forças dos fabricantes, considerando que as empresas de TIC tenham fortes capacidades de rede, big data e inteligência artificial. Para a integração da TIC, a convergência das telecomunicações, softwares e aplicativos ajudarão a fornecer serviços em nuvem do tipo one-stop que poderão ser personalizados para uso empresarial.
“Na era da Indústria 4.0, desenvolver as pessoas é tão importante quanto desenvolver a tecnologia. Na era da Indústria 3.0, as máquinas faziam as coisas que as pessoas não conseguiam fazer. No entanto, de agora em diante, as máquinas realizarão tarefas que as pessoas podem fazer e é provável que façam melhor. Neste tipo de ambiente, é importante focar no desenvolvimento de nossas capacidades inerentemente humanas, mantendo as pessoas inspiradas e garantindo que elas tenham um forte senso de realização no que fazem”, Hu concluiu.
A Huawei divulgou o seu estudo sobre os Requisitos da Rede de Apoio Orientada à VR para atender a crescente demanda por serviços de realidade virtual (VR, na sigla em inglês), bem como as implicações para as operadoras de telecomunicações.
O estudo é a primeira documentação técnica da indústria que define os requisitos das redes de apoio orientadas à VR e ajuda as operadoras a entenderem melhor o plano de desenvolvimento tecnológico necessário para suportar esses serviços. Com diversas tecnologias VR chegando ao mercado, as redes desempenharão um papel importante no fornecimento de conectividade e da qualidade que essas inovações demandam.
Ao mesmo tempo em que o mercado VR ainda é relativamente novo, existe um forte potencial para este avanço tecnológico, que terá múltiplas aplicações tanto para consumidores, quanto para empresas.
Para permitir uma experiência imersiva ao usuário, a VR oferece:
– Espacialidade: Os usuários podem acessar informações massivas dos dados do ambiente virtual espacial.
– Interação: Os usuários podem interagir com os dados espaciais em ambientes virtuais e com outros usuários, formando conexões entre os usuários.
– Experiência em tempo real: Os usuários podem interagir em ambientes virtuais em tempo real, o que requer conexões em tempo real.
O aumento na largura de banda gerado pelos serviços VR exercerá uma considerável pressão sobre as redes. Oferecer uma experiência VR de alta qualidade e envolvente exigirá alta largura de banda, baixa latência e recursos sob demanda, como descrito no estudo da Huawei.
O estudo explica que os serviços VR requerem imagens maiores e com uma resolução maior do que os serviços de vídeo tradicionais. De acordo análises computacionais realizadas através de testes no laboratório o Huawei iLab, apenas os serviços VR com resolução full-screen 24K podem atingir os efeitos das TVs de ultra-alta definição. A qualidade do vídeo VR será gradualmente aperfeiçoada e dividida em fases, incluindo pré-VR, VR do segmento de entrada, VR avançada e ultimate VR.
Na fase pré-VR, a resolução da tela é de 4K ou inferior e a largura de banda mínima necessária é de 25 Mb/s. Na fase VR do segmento de entrada, a resolução da tela é de 8K e a largura de banda mínima necessária é de 100 Mb/s. Na fase da VR avançada, a resolução da tela é de 12K, a taxa de frames é ampliada para 60 frames por segundo (FPS) e a largura de banda mínima necessária é de cerca de 400 Mb/s. Na fase da ultimate VR, a resolução da tela é de 24K ou maior, a 3D torna-se comum e a largura de banda mínima necessária é de 1 Gb/s para garantir uma experiência VR superior.
O estudo também detalhou como uma maior resolução requer maiores capacidades de processamento de imagens. A renderização VR na nuvem é essencial para o serviços e impõe requisitos rigorosos sobre a latência da rede.
O estudo examinou como o tráfego ultralargo do serviço VR aumenta a intensidade do efeito de maré na rede. Devido à significativa diferença entre o pico do tráfego e o tráfego médio, apenas os serviços sob demanda na rede podem garantir a experiência do usuário. Os recursos sob demanda incluem escalonamento flexível, largura de banda e latência sob demanda.
O estudo afirma que, para tornar a VR possível e levar os serviços de comunicações e entretenimento para o próximo nível, as redes precisarão se desenvolver para habilitar um baixo consumo de energia, grande capacidade, otimização da arquitetura de rede e expansão da capacidade.
Para transformar o potencial da VR em realidade e abrir novas oportunidades para as operadoras, a Huawei acredita que precisa haver uma maior compreensão das pressões que os serviços VR exercerão sobre as redes e de como elas precisam evoluir para fornecer uma experiência de usuários envolvente. A Huawei continuará seus esforços para facilitar o sucesso dos negócios das operadoras e para construir um mundo melhor conectado.