Gerenciamento inteligente de dados: missão crítica na continuidade dos negócios

Por Silnei Kravaski

Como consequência direta da crescente valorização da produção e análise de dados dentro das empresas, o mundo corporativo apresenta hoje certos desafios específicos relacionados ao manuseio deste enorme volume de informações, produzidas em formatos e ambientes distintos. Claro que bons indicadores são essenciais para que seja possível a entrega de resultados comerciais cada vez melhores. Mas as empresas também precisam entender e assimilar que problemas com segurança podem trazer impactos negativos significativos aos negócios, alguns até irreversíveis. Por essa razão, um gerenciamento de dados eficaz e inteligente é extremamente importante.

Estima-se que 40% das empresas sofrem violação e perda de dados sigilosos por negligência de uma boa estrutura de gerenciamento de dados. Esse é um estudo de 2017 do Relatório Global de Fraude e Risco, que também aponta que uma em cada quatro empresas sofreu pelo menos uma violação de sistema no último ano, resultando em perda de dados de clientes ou funcionários. O mais curioso dessas análises foi a identificação de que a maioria dos eventos de perda de informações se deu, justamente, por vulnerabilidade do software.

Dados são essenciais no dia a dia das empresas modernas. Diante dessa importância, as companhias precisam estar confiantes de que as transações digitais estão ocorrendo no ritmo desejado. Porém, ainda de acordo com o mesmo estudo, 30% das organizações não possuem um plano de resposta aos incidentes cibernéticos. Nesse contexto, vemos um duplo desafio: tanto é necessário um gerenciamento de dados produzidos, quanto garantir que a experiência digital esteja sempre disponível aos clientes.

Mas como realizar o gerenciamento de dados com inteligência? Nesta realidade de fácil dispersão das informações corporativas, através dos vários sistemas e nuvens, garantir que as informações estejam sempre disponíveis, de forma segura, é algo muito desafiador. Para isso, é necessária uma estrutura inteligente que antecipe automaticamente a demanda por infraestruturas de nuvens que atendam às expectativas móveis.

Um dos primeiros passos recomendados é contar com soluções que garantam que as informações possam ser recuperadas caso ocorra alguma adversidade e preservadas. Em destaque as soluções de backup, disaster recovery e alta disponibilidade, que poderão manter as funções essenciais, manter os dados em segurança e garantir que tudo volte à ativa o mais rápido possível.

Outro ponto importante são as novas regras sobre Proteção de Dados, que aguardam a sanção do Presidente da República aqui no Brasil. Inspirada na europeia, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) consiste em um conjunto de novas regras que estabelecem restrições a respeito de como as empresas têm que tratar os dados de seus usuários. Essa normativa rege todo e qualquer mercado que lide com dados dos brasileiros e não somente o online. E neste ponto, é muito importante que as empresas já comecem a se preparar para criar estes parâmetros de utilização e armazenamento, sem afetar os seus negócios.

Contar com um parceiro com uma visão 360° também são fatores decisivos para o gerenciamento de dados com inteligência, para que seja possível gerenciar, implementar soluções modulares e controlar as operações, sempre com uma visibilidade clara e unificada de todos os dados. A partir dessas estruturas inteligentes, é possível diminuir de maneira eficaz os riscos de que algo se perca.

Silnei Kravaski é Diretor Executivo da Planus Cloud, Networking & Services, empresa responsável pelo desenvolvimento do Planus IT 360°, portfólio que ajuda as empresas a prepararem-se para as novas demandas da transformação digital.

TI especializada para o varejo de vizinhança: caminho para o crescimento

Por Leonardo Barros

Mesmo diante de inúmeras invasões cibernéticas registradas no último ano, as quais afetaram mais de 1,1 mil computadores no Brasil somente durante o mega ataque ocorrido em maio de 2017, o quesito segurança ainda é um fator de segunda ordem. E este cenário não é diferente no setor de varejo supermercadista, que deve se atentar ao tema.

Mola propulsora da economia varejista, o foco do setor de supermercados é se preocupar, e com toda razão, com as vendas, que representam a performance do negócio. Tudo é ágil neste segmento: a logística da mercadoria, o buraco na gôndola, a compra do produto, o giro do estoque, a promoção do mês, dia e hora. É um volume de informações massivamente surpreendente que passa pelos sistemas destes estabelecimentos.

Ressaltando o que foi citado acima, supermercado em sua essência é feito para comprar, vender e propiciar melhores experiências aos seus usuários. Já a gestão da vulnerabilidade da segurança é com a TI. A regra é clara.

Em redes maiores, com infraestruturas mais robustas, há uma equipe dedicada para cuidar do banco de dados, da segurança dessa ou daquela tecnologia que roda em nuvem. Mas sabemos que em mercados menores, os famosos mercadinhos de vizinhança, a situação é outra.

Outrora pequenos armazéns de secos e molhados, esses mercadinhos de bairros foram crescendo com o passar do tempo e ganhando cada vez mais adeptos. Sendo assim, é hora destas lojas começarem a dividir as incumbências. Enquanto elas olham para dentro de casa e focam em atividades mais estratégicas, pensando em táticas e ações para fidelizar os seus clientes, por exemplo, na outra ponta deve entrar o fornecedor terceirizado de TI, modalidade que tem total aderência com a linha de negócios destes estabelecimentos, além de combinar produtividade, crescimento saudável e melhores práticas de segurança cibernética.

Com a terceirização da TI, a primeira medida a ser tomada é o armazenamento na nuvem, que permite a estes estabelecimentos o acesso aos seus arquivos remotamente em caso de pane no servidor principal. Ademais, com uma infraestrutura de TI atualizada, é possível vislumbrar aumento de produtividade, pois um ambiente bem dimensionado e bem assistido contribui para que a empresa nunca pare.

Sem contar a redução de custos, uma vez que minimiza a necessidade constante de mão de obra especializada para suportar a operação. Soma-se tudo isso à segurança dos dados, assunto que nos trouxe aqui e que deve chamar a atenção do setor no quesito de considerar as informações um patrimônio mais importante de uma empresa, por isso ressalto que os dados devem estar seguros.

Dado isso, fique certo de que deixando a sua TI a cargo de especialistas dedicados, as chances de um ciberataque, podendo ocasionar paradas bruscas em toda a operação do estabelecimento, serão mínimas e as possibilidades do seu negócio ter um bom andamento e gerar uma imagem totalmente positiva ao seu cliente, serão maiores. É uma conta em que todos saem ganhando.

Leonardo Barros é diretor executivo da Reposit, provedora de soluções completas em gerenciamento de dados, especializada no atacado distribuidor e varejo.

Oracle transforma o gerenciamento dos dados empresariais

A fim de atender à crescente demanda dos clientes engajados em esforços de transformação e para melhorar a agilidade dos negócios, a Oracle anunciou hoje o Oracle Enterprise Data Management Cloud. Parte do Oracle Enterprise Performance Management (ERP) Cloud, a nova oferta fornece uma única plataforma para o fácil gerenciamento de dados empresariais críticos (como a planilha de contas).

O atual ambiente de rápidas mudanças nos negócios apresenta múltiplos desafios de alinhamento de dados. Adoção da nuvem, fusões e aquisições, reorganizações e reestruturações podem criar inconsistências de dados que exigem equipes de finanças para reconciliar dados discrepantes e metadados associados. Mudanças na aplicação, dimensões, hierarquias e mapeamento de metadado, bem como de atributos relacionados, são muitas vezes realizados manualmente por meio de planilhas, email e reuniões pessoais.

Para ajudar os líderes de finanças a eliminarem inconsistências e erros manuais e também criarem uma visão única de todos os dados empresariais, transformando em realidade suas visões para a transformação de todas as áreas dos negócios, o Oracle Enterprise Data Management Cloud fornece autoatendimento centralizado para manutenção de dados empresariais, compartilhamento e racionalização de dados.

“À medida que as organizações crescem e evoluem, os líderes financeiros e de negócios enfrentam uma gama cada vez mais complexa de desafios para gerenciar e administrar seus dados de ativos empresariais que não podem ser resolvidos com sucesso por meio de abordagens tradicionais”, disse Hari Sankar, vice-presidente do grupo de gerenciamento de produtos EPM da Oracle. “Com o Oracle Enterprise Data Management Cloud, estamos fornecendo uma plataforma moderna que agiliza os esforços de transformação dos negócios e permite que as organizações mantenham a integridade, a precisão e a consistência dos dados entre todos os seus aplicativos – na nuvem e em equipamentos instalados no local”.

Os principais benefícios que o Oracle Enterprise Data Management Cloud pode fornecer incluem:

• Adoção mais rápida da nuvem: Migre e mapeie elementos de dados empresariais e as mudanças em andamento em ambientes de nuvem pública, privada e híbrida da Oracle e de terceiros.

• Agilidade melhorada para os negócios: Acelere a transformação dos negócios por meio de cenários de modelagem M&A (fusões e aquisições), reorganizações e reestruturações, planilha de contas, padronização e redesign.

• Melhor alinhamento dos aplicativos empresariais: Gerencie as mudanças em andamento em todas as áreas da empresa e os aplicativos de gerenciamento de desempenho por meio do autoatendimento para a manutenção, o compartilhamento e a racionalização de dados empresariais.

• Sistema de referência para todos os seus dados empresariais: Suporte os dados empresariais em todos os segmentos de negócios, incluindo: dados mestre, dados de referência, dimensões, hierarquias, taxonomias empresariais, relacionamentos associados, mapeamentos e atributos em diversos contextos de negócios.

A inclusão do Oracle Enterprise Data Management Cloud melhora ainda mais o EPM Cloud Suite líder da indústria da Oracle, que já foi adotado por milhares de organizações em todo o mundo. A nova oferta já atraiu bastante atenção, com clientes como o SunTrust Bank, o Baha Mar e o Diversey, entre outros, escolhendo o serviço para suportar seus esforços de transformação dos negócios.

A nuvem no atacado distribuidor: um aliado aos seus negócios – Por Leonardo Barros

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Muitos anos já se passaram desde que o conceito de computação em nuvem começou a marcar presença no mercado brasileiro. O tema, apesar da avalanche de informações supracitadas e de tantos casos práticos de uso já divulgados, ainda assusta as empresas nacionais. De antemão, eu digo: não há o que temer.

A computação em nuvem provocará nos próximos anos, nem tão remotos, efeitos na sociedade em geral e nos negócios, principalmente. Hoje convivemos naturalmente com o comércio eletrônico e toda a facilidade do internet banking, que, diga-se de passagem, já ficou para trás, dando vazão ao Mobile Banking, que caminha a passos largos quando constatamos o número de 260 milhões de smartphones no Brasil, enquanto somos 200 milhões de pessoas.

Lembro da resistência do consumidor no início dos anos 2000, época que eclodiu a era da bolha.com, que ao usar a modalidade de comércio eletrônico nos sentíamos inseguros de ter que enviar dados dos cartões de crédito via Internet. Até mesmo acessar a conta corrente do banco pela web era como viver perigosamente. Mas as coisas mudaram.

E mudam. O cloud computing revoluciona o mundo corporativo e pode revolucionar o segmento atacado distribuidor. Munidos de grandes armazéns que alocam até dez mil mercadorias, volumosas frotas e infinitas emissões diárias de nota fiscais, os movimentos mercantis e administrativos do setor atacado distribuidor é dinâmico e desempenha funções que estão em conformidade com a premissa do conceito cloud computing, que é agilidade acoplada à redução de custos.

Funções como venda, promoção, compra, formação de sortimentos, quebra de lote, armazenamento, logística, financiamento, riscos, informações de mercado e prestação de serviços de administração e consultoria são algumas das atividades que podem ser armazenadas na nuvem. Com isso, há mais colaboração da equipe usando chats, compartilhando documentos, updates de status ou outros mecanismos, aumentando, dessa forma, a fluidez na comunicação e na tomada de decisão. Temerosos e incipientes em sua maioria, o atacadista distribuidor ainda não se deu conta dos ganhos em eficiência nos negócios trazidos com o uso da nuvem.

Em conversas recentes com empresários e até gestores de TI do nicho atacadista distribuidor, percebo que a preocupação mora na condição de ter informações confidencias – consideradas o pulmão da empresa – fora de seus domínios, de certa forma. Entretanto, é possível afirmar que a segurança de dados aumenta ao usar soluções na nuvem. Isso acontece porque provedores de cloud computing seguem padrões internacionais de segurança, como ISO, SSL, criptografia avançada, dentre outras metodologias.

Ademais, ao perder um notebook ou mesmo um celular, informações confidenciais não vão embora junto com o aparelho. Elas ficam armazenadas na nuvem e se mantêm protegidas e disponíveis nela. Tal qual o email que pode ser acessado por qualquer dispositivo, independente da localidade.

Outro fator importante para a segurança, que a computação em nuvem torna mais simples, é o backup. Sistemas tradicionais demandam tempo para que o backup de dados seja realizado. Há situações em que é preciso condicionar uma equipe inteira para sanar o backup. Em sistemas rodados na nuvem, o espelhamento de servidores e as normas de gestão de dados fazem a cópia de segurança em tempo real e permitem que, caso algum problema aconteça, cópias criptografadas das informações sejam recuperadas automaticamente, excluindo a necessidade de recorrer a arcaicos discos físicos ou servidores não conectados.

Sob o aspecto da redução de custo operacional, desenvolver e manter o sistema via web, por meio de terceiros, pesa menos no bolso do empresário por não necessitarem de gastos elevados com servidores e licenças de softwares de bancos de dados. Hoje já é possível pagar apenas pelo que foi utilizado pela empresa, de forma flexível e personalizada, diminuindo gastos. Também há como dobrar ou triplicar a estrutura disponível em armazenamento e processamento de dados com um investimento pequeno e usar de acordo com a demanda, de maneira elástica.

A possibilidade de ajustar o que é pago ao que é demandado, além de reduzir custos, facilita no momento de adequar o sistema às necessidades da empresa. Em eventos sazonais, como o Natal, por exemplo, quando há um maior número de compras e vendas no atacado distribuidor, é possível mudar determinado sistema com um clique, agilizando o servidor com foco na eficiência dos negócios.

Ser competitivo no mercado atual é também dispor das melhores e mais modernas possibilidades para gerir o seu negócio. A computação na nuvem é uma grande oportunidade disponível para o atacadista distribuidor alcançar o sucesso, com segurança. Acredito que em cinco anos não delimitaremos o cloud computing puramente como um recurso tecnológico, mas sim como um modelo mental básico de pensarmos e usarmos a TI a favor do core business.

É um caminho sem volta que basta você, atacadista distribuidor, decidir se o trilhará, ou não, com maestria.

Leonardo Barros, diretor executivo da Reposit, provedora de soluções completas em gerenciamento de dados, especializada no atacado distribuidor e varejo.

Resource IT lança solução de gestão do conhecimento

Na Era Digital, a inovação não é somente uma questão de vanguarda, também é um diferencial competitivo. Porém, é importante preocupar-se com um ponto fundamental nesse processo: o gerenciamento das informações. Pensando nisso, a Resource IT, uma das principais e mais bem-sucedidas empresas de serviços de TI, anuncia o lançamento da solução exclusiva de gestão do conhecimento, o KSharing.

“O KSharing foi desenvolvido inicialmente como uma solução para facilitar nossos processos internos. A experiência foi tão positiva que decidimos incluí-lo no nosso portfólio de produtos”, afirma Jorge Sellmer, Vice-Presidente da Resource Digital.

Desenvolvido pela área de Produtos & Inovação da Resource IT, o KSharing tem como objetivo auxiliar no compartilhamento e na localização de informações nos processos de pré-vendas, vendas, delivery e suporte dos setores de BackOffice, garantindo acesso seguro a conteúdos como contratos, códigos e documentos técnicos, além de determinar os níveis de acesso, tudo realizado com configurações de fácil utilização.

A solução ajuda a maximizar o capital intelectual de uma organização, melhorando os processos internos e gerando maior fluidez nas operações. Além disso, a ferramenta é ideal para garantir mais eficiência nos processos de tomada de decisões e para gerar melhores resultados.

Outro destaque do KSharing é a geração de relatórios de utilização como o de aceleradores, artefatos que podem otimizar a entrega de um projeto ou serviço. Quanto maior a quantidade de aceleradores gerados e compartilhados, maior a agilidade e qualidade das entregas.

Com acesso de maneira rápida à base, é possível ter uma visibilidade unificada do conhecimento e das informações, possibilitando a melhoria na coordenação de esforços entre unidades de negócios e na qualidade da prestação de serviços e produtos.