User Experience (UX) é meta de inovação na maioria das empresas

A partir das mudanças provocadas pelo uso dos celulares e pelo empoderamento dos Millennials, as empresas passaram a incluir nas suas agendas prioridades estratégias eficazes para oferecer uma experiência relevante e que, de fato, importe para o cliente. Tal realidade é apontada no estudo “As empresas mais inovadoras no relacionamento com o cliente”, realizada pela consultoria nacional DOM Strategy Partners com 414 companhias, que mostra quais serão os focos prioritários de organizações que atuam em setores da economia que estão em franco desenvolvimento quando o assunto é propiciar novas formas de interação com o consumidor final.

A análise denota que as companhias com negócios ancorados nos segmentos de bens de consumo, varejo de adereços (óticas e joias), vestuário e moda, fast food, seguros e operadoras de saúde são as mais atentas a priorizarem à adoção do User Experience (UX) para promover uma jornada mais atrativa ao cliente ainda neste ano porque já nasceram sob o DNA da inovação e, por isso, incrementam o relacionamento indo além de conceitos inovadores básicos, não limitando-se apenas no uso gratuito da tecnologia.

“O debate em torno da inovação nestes segmentos vai além do papel da tecnologia nos negócios, mas sim como essa tecnologia está cada vez mais atrelada à experiência vivenciada pelo cliente”, completa Daniel Domeneghetti, CEO da DOM Strategy Partners e porta-voz do estudo.

Além de tecnologias que atraem a atenção do consumidor, o executivo conta que algumas marcas destes segmentos também já colocam em prática estratégias ligadas ao conceito de customização, que visa, por exemplo, fomentar o relacionamento através de programas de fidelidade, e a multicanalidade, que interage com o consumidor de ponta a ponta em vários canais de interação, da entrada na loja, seja física ou online, até o engajamento no pós-venda.

“É o cliente experimentando o seu produto e sua loja de formas diferentes, pois ele pode ver na loja física e comprar na virtual. Ou comprar pela internet e retirar no estabelecimento. A ideia é maximinizar essa experiência com a disponibilização de vários canais alternativos”, exemplifica Domeneghetti.

Não obstante, marcas como Coca-Cola, Schutz, Nespresso, Chilli Beans e Reserva tem presença garantida desde a primeira edição do ranking das 50 empresas mais inovadoras, listagem oriunda do estudo da DOM. “O fato é que essas e outras marcas não economizam esforços para inserirem no diálogo com o cliente mobilidade, tecnologia, canais alternativos e produtos diferenciados”, pontua Daniel Domeneghetti.

Pensando nisso, a DOM Strategy Partners compartilha algumas das estratégias de inovação de empresas que atuam nos segmentos citados acima como forma de inteirar o leitor sobre o que e para que tais companhias olham atualmente para manter afiado o diálogo com o cliente final.

Bens de consumo não duráveis

– Multiformato / vareijização

 Branding Multicanal

 Recomendações e endosso entre clientes

Bens de consumo duráveis

 Multiformato / vareijização

 Branding Multicanal

 Atendimento e suporte

Varejo de óticas, joias e adereços

 Relacionamento baseado em experiência

 Serviços remotos focados em mobilidade

 Recomendações e endosso entre clientes

Varejo vestuário e moda

 Disponibilidade (geomarketing)

 Experimentação (sampling) e merchandising

 Atendimento ao cliente

Varejo de redes alimentícias e fast food

– Multiformato / segmentação

 Serviços remotos focados em mobilidade

 Promoções e marketing digital

Seguros e operadoras de saúde

 Digitalização de produtos e conteúdos

– Suporte personalizado

 Consistência de serviço baseado na confiabilidade do cliente

Abaixo, o ranking das 50 empresas mais inovadoras no Brasil.

EmpresaSegmentoNota
Apple

Serviços Digitais

9,21
Nespresso

Varejo – Redes Alimentícias / Fast-food

9,19
Netflix

Serviços Digitais

9,16
O Boticário

Varejo – Higiene e Cosméticos

9,14
Itaú Unibanco

Bancos e Serviços Financeiros

9,13
Starbucks

Varejo – Redes Alimentícias / Fast-food

9,11
Google

Serviços Digitais

9,09
Chilli Beans

Varejo – Óticas, Joias e Adereços

9,09
Magazine Luiza

Varejo – Eletro

9,09
Mercado Livre

Varejo On-line

9,09
Uber

Serviços Digitais

9,08
XP Investimentos

Bancos e Serviços Financeiros

9,07
Hospital Israelita Albert Einsten

Saúde

9,07
Santander

Bancos e Serviços Financeiros

9,06
Bradesco

Bancos e Serviços Financeiros

9,06
Youse

Seguros

9,06
Porto Seguro

Seguros

9,05
99

Serviços Digitais

9,05
Reserva

Varejo – Vestuário e Moda

9,04
Caixa

Bancos e Serviços Financeiros

9,04
Ipiranga

Distribuição

9,04
Banco do Brasil

Bancos e Serviços Financeiros

9,04
Claro

Convergência

9,03
Multiplus

Fidelidade

9,03
Whirlpool

Bens de Consumo Duráveis

9,03
Riachuelo

Varejo – Vestuário e Moda

9,03
Open English

Varejo – Educação

9,02
Smart Fit

Varejo – Turismo & Serviços

9,02
The Beauty Box

Varejo – Higiene e Cosméticos

9,02
Ultrafarma

Varejo – Farmácias

9,01
Nubank

Bancos e Serviços Financeiros

9,01
Carmen Steffens

Varejo – Vestuário e Moda

9,01
Wine.com.br

Varejo – Varejo On-line

9,00
Coca-Cola

Bens de Consumo não duráveis

9,00
Dr. ConsultaSaúde8,99
Natura

Varejo – Higiene e Cosméticos

8,98
Schutz

Varejo – Vestuário e Moda

8,98
RaiaDrogasilVarejo – Farmácias8,96
Nestlé

Bens de Consumo Não Duráveis

8,92
P&G

Bens de Consumo Não Duráveis

8,90
Facebook

Serviços Digitais

8,84
Academia Bio Ritmo

Varejo – Turismo & Serviços

8,83
Trivago

Varejo – Turismo & Serviços

8,79
Estante Virtual

Varejo – Varejo On-line

8,79
Avianca

Aviação

8,78
Banco Original

Bancos e Serviços Financeiros

8,77
Beauty’in

Bens de Consumo Não Duráveis

8,71
Netshoes

Varejo – Varejo On-line

8,66
Vaniday

Varejo – Varejo On-line

8,62
CVC

Varejo – Turismo & Serviços

8,61

Clarivate Analytics indica os 100 Principais Inovadores Globais 2016

Clarivate Analytics 2016 Top 100-Infographic

A Clarivate Analytics, antiga divisão de propriedade e ciência da Thomson Reuters, anunciou hoje a tão esperada lista dos 100 Principais Inovadores Globais 2016. O relatório homenageia as empresas e as instituições mais inovadoras no mundo conforme definido pela análise sólida de dados exclusivos e proprietários. A empresa revelou também a nova identidade da marca após a venda da divisão para a Onex Corporation e Baring Private Equity Asia em outubro de 2016.

Em seu sexto ano, o relatório dos 100 Principais Inovadores Globais 2016 revela uma mudança proeminente em estratégia entre os principais inovadores do mundo. Particularmente, o volume de patentes arquivado apresentou uma redução enquanto que os índices de concessão elevaram-se. Esta tendência, combinada com um significativo compromisso com gastos em P&D, demonstra um maior compromisso com a qualidade do que com a quantidade para a comercialização de novas invenções. Conjuntamente, as empresas na lista geraram uma receita de acima de $4 trilhões em 2015 e gastaram mais de $227 bilhões em pesquisas e desenvolvimento. Em média, os principais 100 inovadores globais em 2016 investiram 9,1 por cento mais em P&D do que aqueles no S&P 100, destacando a importância dada à inovação.

O estudo deste ano revelou também uma diversificação mais ampla dentro dos portfólios de patentes dos principais inovadores. Canon, General Electric e Hitachi estão investindo significativamente em dispositivos médicos, ao passo que a Google está desenvolvendo um carro autônomo e a Amazon participa ativamente na tecnologia dos drones. Os dados no relatório deste ano demonstram que o caminho para a inovação não é mais linear.

“O dia de hoje assinala um marco para a Clarivate Analytics ao caminharmos em direção ao futuro com a publicação de nosso relatório dos 100 Principais Inovadores Globais sob a nova identidade de nossa marca”, disse Jay Nadler, CEO. “Acreditamos que o poder da inovação é um fator determinante e fundamental do bem-estar econômico, da vantagem competitiva e do sucesso, representando a essência de nossa empresa – acelerar o passo da inovação. Utilizando a visão da Web of Science, Derwent and Cortellis, nossa metodologia dos 100 Principais Inovadores Globais é puramente baseada em dados e elimina qualquer ambiguidade quanto ao que torna uma organização inovadora. E por isso parabenizamos aqueles que proporcionaram ganhos significativos dando início à próxima era de inovação global.”

A metodologia usada nos 100 Principais Inovadores Globais 2016 da Clarivate Analytics é a única análise objetiva de volume de patentes, índices de sucesso concedido às patentes, alcance global e influência da invenção para identificar sem parcialidade as organizações mais inovadoras do mundo.

Os Principais 100 Inovadores Globais 2016 da Clarivate Analytics são:

3M Company

Fujitsu

Nokia

Abbott Laboratories

General Electric

Novartis

Advanced Micro Devices

Google (now Alphabet Inc.)

NTT

Air Products

Hitachi

NXP Semiconductors

Aisin Seiki

Honda Motor

Olympus

Alstom

Honeywell International

Omron

Amazon

Huawei

Oracle

Analog Devices

IFP Energies Nouvelles

Panasonic

Apple

Intel

Philips

Arkema

InterDigital

Qualcomm

BASF

Johnson & Johnson

Renesas

Bayer

Johnson Controls

Roche

Becton Dickinson

JTEKT

Safran

Boeing

Kawasaki Heavy Industries

Saint-Gobain

Boston Scientific

Kobe Steel

Samsung Electronics

Bridgestone

Komatsu

Seagate

Bristol-Myers Squibb

Kyocera

Seiko Epson

Broadcom

LG Electronics

Shin-Etsu Chemical

Cannon

Lockheed Martin

Showa Denko

Chevron

LSIS

Sony

CNRS, Centro Nacional de Pesquisa Científica da França

Makita Corporation

Sumitomo Electric

CEA

Marvell

Symantec

Corning

MediaTek

TE Connectivity

Daikin Industries

Medtronic

Thales

Delphi Automotive

Merck

Toshiba

Dolby Laboratories

Micron

Total S.A.

Dow Chemical Company

Microsoft

Toyota Motor

DuPont

Mitsubishi Heavy Industries

University of California

Emerson Electric

NEC

Valeo

Ericsson

Nike

Xerox

Exxon Mobil

Nippon Steel & Sumitomo Metal

Xilinx

Fraunhofer

Nissan Motor

Yamaha

Fujifilm

Nitto Denko

Yaskawa Electric

Yazaki

Para mais informações sobre o programa dos 100 Principais Inovadores Globais 2016 da Clarivate Analytics e para fazer o download do relatório acesse: http://top100innovators.stateofinnovation.com/.

Oxigênio Aceleradora abre inscrições para terceiro ciclo de aceleração

A Oxigênio Aceleradora abre as inscrições para a nova rodada de seu processo seletivo para startups. Entre os dias 03 de outubro e 09 de novembro, empreendedores de todo o Brasil poderão se inscrever para participar do 3º Ciclo de Aceleração da empresa. Para concorrer à oportunidade, é necessário que a startup já possua um MVP ou seja, um produto constituído e/ou protótipo, estejam em um estágio intermediário de desenvolvimento e tenham sinergia com um dos mercados nos quais a Porto Seguro atua.

“Desde que iniciamos o primeiro ciclo de inscrições, em setembro de 2015, tivemos um grande número de startups altamente qualificadas cadastradas, e o interesse vem aumentando continuamente, bem como a oportunidade de desenvolvimento que oferecemos aos empreendedores”, afirma Italo Flammia, diretor da Oxigênio Aceleradora. “Nosso objetivo é promover uma rica interação entre o ecossistema de empreendedores e os mercados que buscam inovação vinda de startups, por isso oferecemos suporte para que soluções sejam aprimoradas e o desenvolvimento seja cada vez maior. ”

“Desde que iniciamos o primeiro ciclo de inscrições, em setembro de 2015, tivemos um grande número de startups altamente qualificadas que participaram deste processo, e o interesse vem aumentando a cada ciclo, dada a excelente oportunidade de desenvolvimento que oferecemos aos empreendedores”, afirma Italo Flammia, diretor da Oxigênio Aceleradora. “Nosso objetivo é promover uma rica interação entre os empreendedores e os gestores de negócios da Porto Seguro, oferecendo assim todo o conhecimento instalado às startups, bem como acesso aos mercados em que atuamos. ”

Das cinco a sete empresas selecionadas, cada uma receberá um investimento de US$50 mil em dinheiro, além de US$100 mil em smartmoney, aplicados em investimentos indiretos, em forma de benefícios e recursos para os empreendedores.

Durante os três primeiros meses de aceleração, os empreendedores contarão com sessões de mentoria, palestras e workshops que sobre temas diversos relacionados ao negóciosda Porto Seguro. Após esse período, as startupstêm a opção de completar o processo de aceleração na sede da Plug and Play Tech Center, aceleradora localizada no Vale do Silício nos Estados Unidos, após maturação dos projetos e avaliação da equipe de mentores.

O programa de aceleração da Oxigênio terá início em 13 de fevereiro de 2017, na sede da empresa localizada na Rua Conselheiro Nébias, no bairro de Campos Elíseos em São Paulocom duração de seis meses. Empreendedores interessados em inscreverem seus projetos podem fazê-lo pelo website da Oxigênio (www.oxigenioaceleradora.com.br).

O que o Vale do Silício tem

Sócios da consultoria McKinsey no Brasil relatam suas experiências no maior centro de inovação do mundo e listam os principais aprendizados

Durante uma semana, Heitor Martins e Yran Dias, sócios da McKinsey no Brasil e líderes da prática Digital na consultoria, viveram o dia a dia no Vale do Silício – o principal centro nervoso de inovação do mundo. Conheceram mais de 50 pessoas, entre acadêmicos, empreendedores, programadores de incubadoras e gigantes como Google e Facebook. Sentados com pequenos grupos de jovens de 20 e poucos anos ou num círculo de profissionais no imaculado campus de Mountain View, ficaram fascinados com o trabalho que vem sendo feito e listaram os principais aprendizados. Esta reflexão da McKinsey será aprofundada e discutida com mais de 500 clientes, dos quais mais de 100 CEOs, na Conferência Digital da consultoria em outubro em São Paulo.

1. Ousadia por si só é commodity barata. O mundo está cheio de ideias fantasiosas. O que se sobressai no Vale do Silício é a determinação diária de ver algo ter sucesso apesar do quase constante risco de falha. Os agentes do Vale em todos os níveis ficam muito mais confortáveis em meio à bagunça da experimentação e muito mais equilibrados em relação ao insucesso do que os de outros lugares que a McKinsey já visitou.

2. Meritocracia e investimento em pessoas. Os líderes do Vale, que estão agitando o mercado, têm a habilidade de construir uma organização que atraia outras mentes brilhantes, operando numa verdadeira meritocracia. As empresas do Vale cortejam talentos que não apenas têm grande inteligência e experiência, mas que também tragam coragem em suas convicções para lutar por fazer uma diferença significativa.

3. Economia sem restrição à plataforma. O Vale do Silício inverte a matemática simples da velha economia: quanto mais produtos vendidos, mais dinheiro. Lá, eles abraçam a economia sem restrição à plataforma: a nova moeda de troca passa a ser oferecer aos usuários uma forma de se conectar e interagir. O que torna tão poderosa essa moeda é que, diferentemente de uma unidade estática, o valor de uma plataforma é definido pelos usuários que a povoam e usam, pela sua capacidade de se transformar e adaptar às necessidades das pessoas e continuamente apresentar serviços e inovações.

4. Design focado no usuário. As companhias do Vale do Silício vivem e respiram esse conceito de uma forma que muitos executivos seniores não conseguem imaginar. Cada nível da empresa, do CEO até o programador e os times transversais, está condicionado a procurar problemas pela ótica do usuário e encontrar que tipo de processos e passos poderiam criar uma experiência mais suave, rica e diferente. Eles são obcecados pelo cliente.

5. Inovação do tipo que cria mercado e motiva time. A inovação do Vale está no sentido de criar soluções / produtos que atendem necessidades e desejos que, na melhor das hipóteses, nem mesmo sabíamos que tínhamos. Muito da motivação dos profissionais do Silício está na oportunidade de desempenhar um papel relevante no crescimento da companhia, na elaboração dos caminhos para a inovação, e no desenvolvimento de suas próprias habilidades de liderança. Quanto mais autonomia os empregados têm para ser criativos e tomar decisões, mais motivos terão para se manter na companhia e contribuir.

Rakuten é eleita pela Forbes uma das 20 empresas mais inovadoras do mundo

A Rakuten, Inc. – uma das maiores empresas de Internet Services do mundo e líder de mercado no Japão acaba de ser apontada pela Revista Forbes como a 17ª empresa mais inovadora do planeta. Conhecida por praticamente ter inventado o e-commerce em 1997 com o Rakuten Shopping no Japão, a companhia expandiu o modelo ao redor do mundo e hoje gerencia milhares de lojas em mais de 100 países.

A Forbes é a publicação de negócios mais importante do mundo e calcula quão inovadoras são as companhias através de um algoritmo que relaciona valor de mercado e fluxo de caixa, além da análise de um corpo de especialistas, que buscam elementos que apontem a capacidade de a empresa continuar crescendo e tendo lucro no futuro. Concorrem apenas companhias que tiverem ao menos sete anos de dados financeiros públicos e valor de mercado superior a US$ 10 bilhões.

De acordo com René Abe, recém-empossado CEO da Rakuten Brasil, a empresa figura entre as empresas mais inovadoras do mundo porque nunca abandonou sua missão de capacitar as pessoas e a sociedade por meio da Internet. “Assim como o fez no Japão, essa revolução tem sido colocada em prática também no Brasil e através dos nossos serviços, que cada vez mais empoderam os varejistas do e-commerce nacional”, comenta.

A Rakuten atua no mercado brasileiro desde 2011 – época em que adquiriu a Ikeda E-commerce e começou a oferecer ao varejo virtual a mais completa plataforma do mercado: a Rakuten Genesis – disponível aos lojistas sem nenhum custo de setup, manutenção ou taxas mensais em um ecossistema que oferece logística (via Rakuten Envios), pagamentos (Rakuten Payments).

Além disso, as plataformas Rakuten oferecem total integração com os sistemas dos varejistas, unificando informações de pedidos, de estoques e das vendas realizadas por todos os canais e marketplaces do mercado por meio do Rakuten Nexus.

Portfólio Invest Tech atinge investimentos de R$ 220 milhões em 12 empresas

A Invest Tech, gestora de fundos de Venture Capital e Private Equity para empresas inovadoras, atingiu um montante de R$ 220 milhões investidos em 12 empresas, por meio dos fundos Capital Tech I (de 2008) e Capital Tech II (de 2014).

A gestora ainda tem R$ 40 milhões do fundo Capital Tech II para serem investidos no curto prazo, e procura empresas do mercado de TI e Telecomunicações com faturamento anual entre R$ 30 milhões e R$ 300 milhões para disponibilizar os recursos. Além disso, prepara um novo fundo para investimento em empresas iniciantes, com faturamento anual de até R$ 20 milhões e que tem capital estimado de R$ 80 milhões.

O foco de atuação da Invest Tech é auxiliar empresas e empreendedores inovadores a maximizar o valor do seu negócio, profissionalizar sua gestão e melhorar processos com o objetivo de maximizar resultado e perenizar seus negócios. Mesmo com o atual cenário macroeconômico, as investidas da Invest Tech apresentam crescimento acima de dois dígitos e desenvolvem interessantes projetos de fusão e compra de concorrentes.

BNDES lança fundo com R$ 200 milhões para empresas inovadoras

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou o Criatec 3. Trata-se de um fundo voltado para investimentos em empresas inovadoras com atuação prioritária nos setores de nanotecnologia, tecnologia da informação, biotecnologia, agronegócios e novos materiais. O fundo atuará com sete polos de atuação regional e patrimônio de R$ 200 milhões.

A Inseed Investimentos será gestora nacional do Fundo. Além do BNDES, serão quotistas a Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), o Banco de Desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul (Badesul), o Banco de Desenvolvimento do Estado do Espírito Santo (Bandes), o Banco de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais (BDMG), o Banco de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), a Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), a Agência de Fomento do Estado do Paraná (Fomento PR), a empresa Valid S/A, investidores privados e a própria Inseed.

Os sete polos de atuação regional, a serem aprovados pelo Comitê de Investimento do Criatec 3, serão distribuídos nos seguintes Estados: um no Amazonas ou no Pará; um em Pernambuco ou na Paraíba; um na Bahia; um em Santa Catarina ou no Paraná; e três em cidades da Região Sudeste, sendo um deles obrigatoriamente em Minas Gerais e outro no Espírito Santo.

Poderão ser apoiadas empresas com receita operacional líquida anual de, no máximo, R$ 12 milhões. O valor máximo de investimento por empresa, em uma primeira capitalização, será de R$ 3 milhões. No mínimo 25% do portfólio do fundo deverá ser investido em empresas com receita operacional líquida anual inferior a R$ 3 milhões.

O BNDES, por meio da BNDESPAR, repassará R$ 130 milhões ao Criatec 3. Os demais quotistas deverão somar aportes na ordem de R$ 70 milhões. Ainda há oportunidade para investidores que queiram aportar até R$ 20 milhões.

Criatec 1 e 2

As empresas que obtiveram investimentos do Criatec 1, lançado em 2007, apresentaram elevado crescimento, com aumento médio de receita bruta acima dos 30% ao ano. Além disso, cinco delas figuram entre as 100 empresas brasileiras que mais cresceram. As companhias ainda foram capazes de captar, até dezembro de 2014, R$ 80 milhões adicionais, valor superior aos aportes do Criatec 1 (R$ 66,2 milhões).

Enquanto o primeiro fundo contabilizou investimentos em 36 empresas, entre 2008 e 2015, o Criatec 2, iniciado no final de 2013, já aprovou investimentos em 18 empresas, das quais 15 já foram investidas e três estão em processo de due diligence. Até o fim de seu período de investimento, dezembro de 2017, o Criatec 2 terá investido em até 36 empresas.

Fonte: Portal Brasil, com informações do BNDES

Finep apresenta mudanças na concessão de crédito

A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) divulgou sua nova Política Operacional (PO), com alterações concentradas no financiamento reembolsável concedido diretamente pela entidade vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Um dos principais objetivos da mudança foi construir uma metodologia que permita aprimorar a seleção de planos estratégicos de inovação (PEIs) de acordo com as prioridades da agência, e com foco em inovação.

O novo modelo vai se centrar em dois eixos referenciais para a avaliação dos PEIs: grau de inovação e relevância da inovação. O primeiro levará em consideração fatores como a intensidade da inovação, a abrangência e a trajetória de inovação da empresa. O segundo terá como direcionadores a relevância do tema dentro das prioridades do setor, a relevância para a companhia e a internacionalização. Essa avaliação será o ponto de partida para o enquadramento dos planos estratégicos de inovação nas novas linhas de ação, que são três: Inovação Pioneira, Inovação para Competitividade e Inovação para Desempenho.

Em Inovação Pioneira, enquadram-se PEIs que apresentam elevado grau de inovação e de relevância para o setor econômico beneficiado. As propostas devem resultar em inovações por meio do desenvolvimento de produtos, processos ou serviços inéditos para o Brasil.

A linha Inovação para Competitividade é voltada para PEIs centrados no desenvolvimento ou significativo aprimoramento de produtos, processos ou serviços, que tenham também potencial para impactar o posicionamento competitivo da empresa no mercado.

Já na modalidade Inovação para Desempenho se enquadram as PEIs que resultam em inovações de produtos, processos ou serviços no âmbito da empresa. Esses planos se qualificam como uma iniciativa da organização de adotar uma estratégia de inovação, ainda que possam ter impacto limitado no setor econômico no qual estão inseridos. Podem ser centrados em atualização tecnológica, por meio da absorção ou aquisição de tecnologia, sendo capazes de impactar na produtividade da empresa, em sua estrutura de custos ou no desempenho de seus produtos e serviços.

Manutenção

A linha de Pré-Investimento foi mantida e, além dessas, a Finep dispõe de uma linha especial destinada a ações de interesse estratégico para o País, chamada Inovação Crítica. Esta linha se aplicará a propostas demandas pelo Governo que necessitem de desenvolvimento tecnológico para atender a prioridades nacionais.

Saiba mais em http://www.finep.gov.br/noticias/todas-noticias/5129-finep-apresenta-nova-politica-operacional-com-mudancas-no-credito

Fonte: Finep

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